Instalaçoes Media Tensao

2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM EDIFICAÇÕES COLETIVAS  Definições:  Toda e qualquer edificação constituída por duas ou mais unidades consumidoras; com áreas comuns com consumo de energia de responsabilidade do condomínio;  Submetidos aos critérios da NBR 5410 e a norma ND-5.2 da CEMIG;  Os termos técnicos são definidos nas normas NBR 5460, 5463 e 5473. 3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM EDIFICAÇÕES COLETIVAS  Termos técnicos: 1. 2. 3. 4. Consumidor: pessoa física ou jurídica que…

Tensão Elétrica Tensão elétrica ou diferencial de potencial (ddp) é a diferença de potencial entre dois pontos. A tensão elétrica também pode ser explicada como a quantidade de energia gerada para movimentar uma carga elétrica. Vamos dar um exemplo de uma mangueira com água, a qual no ponto entre a entrada de água e a saída exista uma diferença na quantidade de água, essa diferença trata-se da ddp entre esses dois pontos. Já no condutor, por onde circula a carga de energia elétrica,…

Objetivo: Capacitar o aluno a analisar e aprimorar o uso da energia elétrica em instalações industriais na área de química e de alimentos. Empresa: Melhor Bocado Alimentos Ltda. Localização: Rua Laguna, 170 – Santo Amaro – São Paulo/SP Área de Atuação: A empresa atua na área de fabricação e distribuição de doces e salgados, tais como donuts, brownie, cookies, quiches, tortas, croissant, esfihas, etc. …

adquirem energia em alta tensão, como fábricas e mineradoras, ou às empresas distribuidoras de energia, as quais vão se encarregar de transportar a energia aos consumidores de menor porte. No Brasil, as linhas de transmissão são classificadas de acordo com o nível de tensão de sua operação, mensurado em Kilo Volt (kV - milhares de Volts). Para cada faixa de tensão, existe um código que representa todo um conjunto de linhas de transmissão de mesma classe. São eles: A1 – tensão de…

HOSPITAL DAS CLÍNICAS - HCFMB AMBULATÓRIO MÉDICO DE ESPECIALIDADES BOTUCATU – SP PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS MAIO / 2012 – rev. Maio/2013 MD-AP-ELE-01-00 1 CONTROLE ALTERAÇÕES REV. EMISSÃO INICIAL 00 DATA ENGENHEIRO 04/05/2012 J. ROBERTO ARQUIVO: E1201803.DOC 2 APROVAÇÃO CENTURION ÍNDICE A - GENERALIDADES ..............................................................................................................

do corpo humano; Efeitos da corrente alternada para 15 Hz < f < 100 Hz; efeitos da CC; • IEC 479-2: Efeitos da corrente alternada para f > 100 Hz, de correntes com formas de onda especiais, e de correntes de impulso única de curta duração. Instalações e Acionamentos – Prof. Dr. Geraldo Peres Caixeta - USF 1 Os perigos da eletricidade Toda atividade biológica é estimulada ou controlada por impulsos de corrente elétrica – se somada a outras de origem externa, pode…

dias úteis, definido como HORÁRIO DE PONTA. O sistema de geração de energia tem que ter capacidade para suprir o pico de consumo neste horário e no restante do tempo permanecer com capacidade ociosa. A carga média dos horários fora de ponta é chamada de carga de base e a carga média das cinco horas do horário de ponta é chamada de carga de ponta. Para se obter um melhor equilíbrio do sistema de geração, utiliza-se durante o dia, nos horários fora de ponta, a energia gerada pelas…

desenvolvida por um dispositivo de dois terminais é o produto da diferença de potencial entre os terminais e a corrente que passa através do dispositivo. Isto é, P=I \cdot U onde I é o valor instantâneo da corrente e U é o valor instantâneo da tensão. Se I está em ampères e U em volts, P estará em watts. É bastante comum encontrar em dispositivos a potência em unidades directas, VA. Potência elétrica pode ser definida também como o trabalho realizado pela corrente elétrica em um…

ELEMENTOS FUSÍVEIS 4.2 ELEMENTOS ISOLANTES 5 CARACTERÍSTICAS 5.1 CORRENTE NOMINAL (IN) 5.2 CORRENTE TÉRMICA NOMINAL (ITH) 5.3 CORRENTE DE AJUSTE 5.4 CORRENTE CONVENCIONAL DE FUSÃO (IF) 5.5 CORRENTE CONVENCIONAL DE NÃO FUSÃO (INF) 5.6 TENSÃO MÁXIMA DE OPERAÇÃO 6 CLASSIFICAÇÃO 6.1 QUANTO A CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO 6.2 QUANTO A CLASSE DE OPERAÇÃO 7 TIP OS 7. 1 FUSÍVEL TIPO FACA 7. 2 FUSÍVEIS DE ROLHA 7.3 FUSÍVEIS DO TIPO CARTUCHO 7. 4 FUSÍVEIS TIPO DIAZED 7.5 FUSÍVEIS…

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 05º SEMESTRE DE 2014 – TURMA A CABINE PRIMÁRIA E INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS Alunos: CA Guilherme Figueiredo Simões Julio de Souza Nery Neto Marcelo Fernando Ramos Ricardo Amora Oltemann 23655371 23608575 23608579 23640841 SÃO PAULO 2014 INDICE 1. CABINE PRIMÁRIA 03 1.1 Definição 03 1.2 Dados Mínimos do Projeto 03 1.3 Projeto da Cabine 03 1.4