Fusiveis
ÍNDICE:
1 INTRO
2 DEFINIÇÃO
3 FINALIDADE
4 CONSTRUÇÃO/DIMENSIONAMENTO
4.1 ELEMENTOS FUSÍVEIS
4.2 ELEMENTOS ISOLANTES
5 CARACTERÍSTICAS
5.1 CORRENTE NOMINAL (IN)
5.2 CORRENTE TÉRMICA NOMINAL (ITH)
5.3 CORRENTE DE AJUSTE
5.4 CORRENTE CONVENCIONAL DE FUSÃO (IF)
5.5 CORRENTE CONVENCIONAL DE NÃO FUSÃO (INF)
5.6 TENSÃO MÁXIMA DE OPERAÇÃO
6 CLASSIFICAÇÃO
6.1 QUANTO A CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO
6.2 QUANTO A CLASSE DE OPERAÇÃO
7 TIP OS
7. 1 FUSÍVEL TIPO FACA
7. 2 FUSÍVEIS DE ROLHA
7.3 FUSÍVEIS DO TIPO CARTUCHO
7. 4 FUSÍVEIS TIPO DIAZED
7.5 FUSÍVEIS TIPO NEOZED
7. 6 FUSÍVEIS TIPO SILIZED
7. 7 FUSÍVEIS SITOR
7. 8 FUSÍVEIS NH
7. 9 FUSÍVEIS H
7. 10 FUSÍVEIS TIPO DH
8 CONCLUSÃO
9 BIBLIOGRAFIA
1 INTRO
Os fusíveis, apesar de dispositivos relativamente simples, foram e ainda são muito eficazes na proteção de circuitos elétricos. Desde circuitos em baixa tensão onde visam a proteção de equipamentos simples como lâmpadas a até complexos sistemas de geração e distribuição de energia, os fusíveis devido ao seu baixo custo e simplicidade de operação estão presentes, como também na maioria das aplicações onde se requer uma proteção elétrica contra sobrecorrentes ou curto-circuito.
A primeira aparição oficial do fusível se deu com a patente de Thomas Edison no ano de 1880, com a finalidade de proteger lâmpadas elétricas, pois estas possuíam um filamento muito sensível. Anteriormente a esta data, por volta de 1864, existiam dispositivos semelhantes a um fusível, onde se utilizava fios de platina para a proteção de cabos submarinos, porém há indícios de que o seu surgimento se deu em meados de 1774, onde existem relatos sobre a proteção elétrica em experiências com energia eletrostática. As formas que hoje possuem os fusíveis não correspondem aos primeiros fusíveis fabricados, os quais passaram por muitas alterações em seu formato, no tipo de material empregado em sua construção