Indios Misturados

Sertanejo (Sertão do Nordeste), Brasil Caipira (Sudeste e Centro oeste), Brasil Sulino (Sul) e Brasil Caboclo (Norte), mostrando as origens do desenvolvimento antropológico de nossa nação e abordando o processo que nos levou a sermos tão diferentes, misturados e originais. 2. As origens: Dos Indígenas aos Europeus e Africanos As primeiras partes do video, falam sobre as origens dos povos que foram moldando a nossa sociedade, cultura e aparência. É apresentado um pouco sobre a vida…

indígenas, africanos e portugueses no Brasil Cultura indígena o ano de 1500, momento da chegada dos europeus, até os dias atuais, a população indígena diminuiu drasticamente, de três a cinco milhões de índios para, atualmente, segundo a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), 358 mil índios. Mesmo depois de os povos indígenas terem passado pelo processo de conquista e extermínio, eles nos deixaram diversas práticas culturais. Demonstrar algumas dessas práticas presentes em nossa…

Ventos. Nas línguas pemon e taurepang, significa Serra do Caju. A história do Estado é bem recente. No século XVII a região ainda vivia sob o domínio dos índios. Com a chegada de holandeses, portugueses e espanhóis por estas terras, os nativos acabaram sendo escravizados. Além disso, a disputa entre os três países resultou na morte de muitos índios, embora, atualmente, Roraima possua uma das maiores populações indígenas do Brasil, dividida entre as etnias ingaricô, macuxi, patamona,…

reduções, onde eram concentrados centenas de índios que passavam a receber ensinamentos religiosos e a aprender agricultura e diversos ofícios. Nessas Missões ou Reduções, os nativos pegavam doenças trazidas pelos brancos. Entre os séculos XVII e XVIII, na capitania do ES, os jesuítas também exerciam o papel de produtores agrícolas, administrando ao mesmo tempo fazendas, onde plantavam cana, criavam gado etc. Esses empreendimentos eram tocados sobretudo por índios. Também franciscanos…

inclusive na maneira de falar. Se tomarmos um padrão um pouco abstrato que não corresponde exatamente à realidade, mas um modelo que serve para medir a realidade, o caipira é, teoricamente, do ponto de vista racial, o mameluco, a mistura de branco com índio, mas o mais importante não é isso. O mais importante são as características culturais deste tipo humano mestiçado. É um tipo caracterizado por um traço muito interessante, que é a fusão da cultura portuguesa com as culturas indígenas…

desejo de abraçar e beijar algum homem e o inicio de seu desejo veio quando ela encontra um homem ferido, com traços indígenas, ao lado de um riacho. Era Pedro Missioneiro, um homem criado em uma missão jesuíta. Maneco pai de Ana dá comida e abrigo ao índio Pedro, porém lhe toma o seu punhal de prata, pois não confiava muito nele. Com o passar do tempo Pedro vai se apegando à família de Ana, e eles se acostumam com Pedro. Com uma aproximação muito forte, Ana se apaixona por Pedro,…

de formação do povo brasileiro, como muitos autores afirmam (exemplo: Gilberto Freyre, Darcy Ribeiro) a identidade nacional brasileira ela foi, podemos dizer que “originada” a partir de outras três matrizes, seriam elas: o português, o branco e o índio. Essa é uma peculiaridade nossa, pois tendo em vista que em todas as outras relações metrópole-colônia elas não se miscigenaram de tal forma como aqui, além disso era claro a discriminação por parte da metrópole até mesmo por pessoas como fenótipo

semielíptica Arquitetura Indígena Antropomorfismo da casa xinguana – Planta baixa e corte Casa dos índios Kamayurá, Parque Indígena do Xingu Arquitetura Indígena Casa Xavante – Planta baixa circular Casa Tiriyó – Planta baixa elíptica A Taipa • A taipa é um processo milenar de construção. Os portugueses trouxeram-na para o Brasil, quando só havia as ocas dos índios, e difundiram de norte ao sul do país. Tornou-se assim uma das manifestações mais…

assim Macunaíma se torna um Índio adulto na obra de Mario de Andrade. Um fator interessante nesse capítulo é que tanto Currupira quanto a cotia se referem as atitudes levianas de Macunaíma como não sendo mais atitudes de curumim/criança. Quando Macunaíma conta ao Currupira o motivo pelo qual vagava sozinho pelo capoeirão ele vai dizer: “- Tu não é mais curumi, rapaiz, tu não é mais curumi não... Gente grande que faiz isso...” (p. 20). E a cotia vai dizer o mesmo quando o índio conta como…

feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem caso de encobrir ou deixar de encobrir suas vergonhas do que de mostrar a cara. Acerca disso são de grande inocência (...). Neste dia os vimos mais de perto e mais à nossa vontade, por andarmos quase misturados: uns andavam quartejados daquelas tinturas, (...) os beiços furados, (...) rapados até por cima das orelhas (...). Seus corpos são tão limpos e tão gordos e tão formosos que não pode ser mais”. 3. Escreva um texto sobre o…