Inconsciente 1915

Sigmund Freud, fundador da escola psicanalítica da Psicologia. A Psicanálise estuda o inconsciente e sua influência no comportamento do sujeito. Sigmund Freud foi um médico vienense que alterou radicalmente o modo de pensar a vida psíquica. Freud estudou as regiões obscuras do psiquismo e seus processos inconscientes. Nesta unidade estudaremos a primeira tópica da Psicanálise, que envolve os conceitos de inconsciente, pré-consciente e o consciente. Em seguida, estudaremos a segunda…

raciocínio, mas com alguns aspectos de semelhança, vem a psicanálise que com FREUD (1915) explica que todas as experiências já vividas reaparecem nos sonhos, mesmo que o sujeito não as reconheças. Além de nossas experiências os sonhos são todos aqueles desejos reprimidos que a pessoa possui em si, e nos sonhos encontra a melhor forma de realizá-los. Quando o corpo descansa a consciência também descansa e o inconsciente entra em ação libertando todos esses desejos, lembranças e…

Como exemplo, no texto de 1904 – Sobre a psicoterapia – no qual Freud afirma que “as psicoses (...) são impróprias para a psicanálise, ao menos tal como tem sido praticada até o momento” (1904/1996, p.250). O principal motivo levantado por Freud (1915/1996) para tal contraindicação é que na psicose há um abandono das relações objetais. Pode-se observar a diferença entre as denominações dos quadros psíquicos dados por Freud: a paranoia e a esquizofrenia seriam neuroses narcísicas, em…

O Inconsciente Freudiano Güven Güzelbere Na época de Freud, não havia nenhuma estrutura teórica adequada a partir da qual se pudesse rejeitar a idéia cartesiana de equacionar a mente com o que quer que se encontrasse no alcance da consciência. Em outras palavras, a consciência era geralmente considerada como "o ponto de divisão entre a mente e o que não é mental" (Baldwin 1901, pg. 216), i.e., a marca do mental. Página 19 Todavia, a concepção corrente da transparência da mente em…

ID O "ID", grosso modo, correspondente à sua noção inicial de inconsciente, seria a parte mais primitiva e menos acessível da personalidade. Freud afirmou: "Nós chamamos de (...) um caldeirão cheio de axcitações fervescentes. [O id] desconhece o julgamento de valores, o bem e o mal, a moralidade" (Freud, 1933, p. 74). As forças do id buscam a satisfação imediata sem tomar conhecimento das circunstâncias da realidade. Funcionam de acordo com o princípio do prazer, preocupadas em…

Temos, por exemplo, um texto de 1904 – Sobre a psicoterapia – no qual Freud afirma que “as psicoses (...) são impróprias para a psicanálise, ao menos tal como tem sido praticada até o momento” (1904/1996, p.250). O principal motivo levantado por Freud (1915/1996) para tal contraindicação é que na psicose há um abandono das relações objetais. Vemos até mesmo a diferença entre as denominações dos quadros psíquicos dados por Freud: a paranóia e a esquizofrenia seriam neuroses narcísicas, em…

partir da tentativa de basear essa psicose em sua posição referente à antítese entre ego e objeto. Conforme Freud (1915), a suposição era que após o processo de repressão, a libido que havia sido removida não procurava um novo objeto e acolhia-se no ego, ou seja, as catexias objetais eram abandonadas voltando a uma primitiva condição de narcisismo de ausência de objeto. Segundo Freud (1915) a incapacidade de transferência desses pacientes (até onde o processo patológico se estende), sua…

provindas do expressionismo e o Impressionismo. Esses movimentos da vanguarda europeia, ficaram conhecidos como Modernismo, que teve início em Portugal no ano de 1915, logo em seguida difundiu-se em novas tendências, chegando ao Brasil no ano de 1922 na Semana da Arte Moderna. Com o surgimento da psicanálise, dedicada ao estudo do inconsciente humano, onde guardava a face obscura dos indivíduos. E assim forneceu um novo material para a arte, o que de certa forma impulsionou a nova…

alongada e a criação de um ambiente de confiança, propício às confidências, numa luz tamisada. Os encorajamentos, as questões e as apreciações eram autorizados, para que o sujeito fornecesse o máximo de material significativo dos seus conflitos inconscientes. Este expõe o seu sistema teórico, centrado na dualidade necessidades-pressões, que colocava como hipótese fundamental a identificação do narrador à personagem central, através da qual ele exprimia as suas próprias necessidades,…

DESTINOS (1915) 51 A REPRESSÃO (1915) 82 O INCONSCIENTE (1915) 99 I. JUSTIFICAÇÃO DO INCONSCIENTE 101 II. A PLURALIDADE DE SENTIDOS DO INCONSCIENTE E O PONTO DE VISTA TOPOLÓGICO 108 III. SENTIMENTOS INCONSCIENTES 114 IV. TOPOLOGIA E DINÂMICA DA REPRESSÃO 118 V. AS CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DO SISTEMA ICS 126 VI. A COMUNICAÇÃO ENTRE OS DOIS SISTEMAS 131 VII. A IDENTIFICAÇÃO DO INCONSCIENTE 138 COMPLEMENTO METAPSICOLÓGICO À TEORIA DOS SONHOS (1917 [1915]) 151 LUTO E MELANCOLIA (1917…