Inclusão E Deficiência Visual

que pelos motivos mais variados são vistos como “fora do padrão de normalidade”, e educadores que em sua grande maioria se defrontam com tais alunos e com seu próprio despreparo? O mero fato de constar em Lei, não significará o sucesso da inclusão se as ações que envolvem tal processo não forem planejadas, estruturadas e pautadas em um conceito maior que deverá reger o dado processo, bem como respeitar seus princípios. Para tanto, é necessário atentar à questões como: ampliação do…

Deficiência Visual Elizabet Dias de Sá Izilda Maria de Campos Myriam Beatriz Campolina Silva Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Ministério da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância Ronaldo Mota Secretária de Educação Especial Cláudia Pereira Dutra Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual SEESP / SEED / MEC Brasília/DF – 2007 F icha Técnica S D C ecretário…

OS BENEFICIOS DA NATAÇÃO NA VIDA DO DEFICIENTE VISUAL A deficiência visual é definida como perda ou anormalidade de alguma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que pode ser de origem congênita ou adquirida, permanentemente ou temporária. A natação é considerada um dos esportes mais indicados para indivíduos com deficiência física, e principalmente visual, pois a água facilita a execução dos movimentos, além de contribuir para o desenvolvimento da coordenação, diminuição do

Deficiência Visual Elizabet Dias de Sá Izilda Maria de Campos Myriam Beatriz Campolina Silva Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Ministério da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância Ronaldo Mota Secretária de Educação Especial Cláudia Pereira Dutra Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual SEESP / SEED / MEC Brasília/DF – 2007 F icha Técnica S D C ecretário de Educação a Distância…

A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS LUIZ FERNANDO ASSIS FERREIRA[1] As pessoas são diferentes, como diferentes são as suas culturas. As pessoas vivem de modos diferentes e as civilizações também diferem. As pessoas falam em várias línguas. As pessoas são guiadas por diversas religiões. As pessoas nascem com cores diferentes e muitas tradições influenciam sua vida, com cores e sombras…

despertar em mim o interesse no estudo da deficiência. ...aos profissionais e estagiárias (os) da Secretaria Executiva Psicossocial – MPDFT, por terem me ajudado a crescer profissionalmente, e sempre de forma paciente auxiliando-me nos meus erros e dificuldades. Considero-me uma profissional melhor por ter vivenciado experiências únicas ao lado de vocês. ...aos profissionais do Instituto Cultural, Educacional e Profissionalizante de Pessoas com Deficiência do Brasil (ICEP), que…

Tipos de deficiências e Mobilidades reduzidas Grupo 08 -Walter Augusto Pereira Junior 2988571865 -Délcio Lemes Gregório 9682457325 -André Barbosa de Souza 2951340595 -Renato Cesar Ribeiro 9911173497 -Wagner da Silva Mendonça 8820351125 -Francisco Danilo Lopes 9025449411 -Francisco Paulo de Arruda 9865513712 -Marcos Aurélio dos Santos 2950597230 Tipos de deficiências e Mobilidades reduzidas Alguns Conceitos: A deficiência é definida como a “restrição física, mental ou sensorial, de…

nação. Há uma enorme diferença entre compreender a surdez como deficiência e compreendê-la como diferença. Aqui surge a separação de duas importantes concepções da surdez. A primeira concepção é clínico-terapêutica que entende a surdez como patologia, visando a medicalização, o tratamento, a normalização do surdo e os trata de forma assistencialista. A segunda concepção é sócio-antropológica, que entende a surdez como uma experiência visual, uma forma distinta de perceber o mundo, que…

experiência de uma professora, que se passou na Escola Municipal Doralice Arruda, a qual desde 2004 tem recebido crianças com as mais variadas deficiências e a equipe escolar vem tentando atender a essas necessidades da melhor maneira possível. Um bom exemplo, conta o artigo é o de uma professora que recebeu uma aluna de 8 anos, matriculada na 2° série com deficiência visual, a mesma já havia recebido alfabetização na APAE. Para ser incluída na classe regular a escola solicitou um…

1. A deficiência visual 1. Existem diversos graus de deficiência visual; considera-se que alunos cegos ou com baixa visão sejam beneficiados pela inclusão na escola regular, desde que esta se adapte quanto às suas necessidades. A cegueira completa, em geral, é de origem congênita; as outras deficiências podem ter causas diversas. Os cegos aprenderão a ler e a escrever em braile. Alunos com deficiência visual também se saem muito bem na escola! 2. Materiais especiais O aluno cego ou