Inclusao De Surdos Nas Escolas Regulares No Rio Grande Do

possuem dificuldade em explicar como acontecem. A indagação se torna ainda mais complexa quando os professores se deparam com alunos surdos que se comunicam através da língua de sinais: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Possui caráter gestual, utiliza como meio de comunicação os movimentos gestuais e expressões faciais que são captados pela visão. Quando existe um surdo em sala de aula é necessário que haja um intérprete para auxiliá-lo. Muitas vezes, os intérpretes contestam sobre a…

ou não ouvir som algum. A surdez pode ser definida segundo três pontos de vistas: médico1, educacional e cultural. Pelo que sabemos a Libras é reconhecida oficialmente no Brasil com língua oficial dos Surdos, desde 2002 o Brasil deixou de ser um país monolíngue para um país bilíngue no caso dos Surdos. Apoiados no conceito de multiculturalismo, que entende a cultura não restrita à etnia, à nação ou à nacionalidade, mas como um lugar de direitos coletivos para a determinação própria de…

fundamento teórico, implicava na definição e criação de escolas e classes especiais a fim de que esses alunos ficassem separados dos demais. As escolas especiais, em grande parte, funcionavam em regime residencial, o que significa que o estudante dessas instituições era afastado da família e da sociedade, conduzindo-se assim a um aprofundamento maior do preconceito. (Brasil, Secretaria da Educação, 2005). Observam-se, nas escolas regulares onde estão alguns poucos alunos que têm…

Sumário INTRODUÇÃO 5 LIBRAS NO PASSADO 6 SOBREVIVÊNCIA COMPROMETIDA 6 ESTUDIOSOS E PIONEIROS DE LIBRAS 6 1.880 CONGRESSO MUNDIAL DE PROFESSORES DE SURDOS 6 1.855 HERNEST HUEST CHEGA AO BRASIL 6 UM NOVO COMEÇO 7 SÉC. XX – AUMENTA O NUMERO DE ESCOLAS PARA SURDOS 7 CRIANÇAS SURDAS 7 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO BRASIL 7 HISTÓRICO DOS ÚLTIMOS 23 ANOS NO BRASIL 9 BRASIL – SALAS DE RECURSOS E CLASSES ESPECIAIS 10 DÉCADA DE 70 – ÍNICIO DO BILÍNGUISMO NO BRASIL 11 1.986 –…

RICARDO BELLAFRONTE GREGUIN MICHEL ESTEFANELI VALDINEI CARDOSO INÁCIO A SURDEZ NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO EDUCACIONAL GOIOERÊ 2011 RICARDO BELLAFRONTE GREGUIN MICHLE ESTEFANELI VALDINE SANTOS A SURDEZ NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO EDUCACIONAL Monografia apresentada ao curso de Educação Especial do Esap como requisito para obtenção do titulo de Especialista.…

capa CRISTINA GABRIELA ASCARI DAYANE FILAKOSKI DOS SANTOS INTEGRANDO TECNOLOGIAS EM PROL DA INCLUSÃO SOCIAL DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA PATO BRANCO-PR 2007 Folha de rosto CRISTINA GABRIELA ASCARI DAYANE FILAKOSKI DOS SANTOS INTEGRANDO TECNOLOGIAS EM PROL DA INCLUSÃO SOCIAL DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Tecnólogo no Curso Superior…

Instituto Nacional da Educação dos Surdos (INES), fundado no Rio de Janeiro, em 1857. Quando se inicia suas atividades sob a supervisão do professor Francês Ernest Huet, utilizava a língua de sinais. A surdez é uma deficiência auditiva como muitas pessoas preferem chamar-se caracteriza por uma dificuldade na recepção, percepção e reconhecimento de sons. A perda auditiva se divide em sensório neural, perda auditiva condutiva, perda auditiva, mista, congênita. Todo surdo tem direito…

INTRODUÇÃO A partir da década de 90, a inclusão escolar de alunos com necessidade especiais tem sido alvo de intensos debates, instigando professores, pais, pesquisadores e alunos a se questionarem sobre a forma com que essa inclusão ocorre. São inúmeros os projetos que buscam uma escola para todos, onde todo aluno terá suas necessidades individuais atendidas e o ensino adaptado as suas capacidades, objetivando um ensino qualificado que atenda a diversidade humana(OLIVEIRA & POKER, 2002).

necessidades especificas dos surdos no processo educacional e como organizar um currículo diferenciado que superasse essas dificuldades. Muitos dos surdos, atualmente, não dominam a libras e muitos menos a língua portuguesa, demostrando, ainda, as limitações desse grupo em assumir sua identidade e possibilidades de inserção real na nossa sociedade. Os surdos frequentavam a escola regular, mas não tinha atendimento diferenciado, e quando tinha a oportunidade de frequentar o ensino…

As Classes Especiais e Salas de Recursos para deficientes auditivos/surdos: Análise da Educação Especial e Inclusiva pós LDB/96, em município do interior paulista Gabriela Caldeira Aranha RIBEIRÃO PRETO 2008 Gabriela Caldeira Aranha As Classes Especiais e Salas de Recursos para deficientes auditivos/surdos: Análise da Educação Especial e Inclusiva pós LDB/96, em município do interior paulista