Estratégias especificas para trabalhar com aluno surdo em sala de aula
Com base nas pesquisas, refletimos sobre as necessidades especificas dos surdos no processo educacional e como organizar um currículo diferenciado que superasse essas dificuldades. Muitos dos surdos, atualmente, não dominam a libras e muitos menos a língua portuguesa, demostrando, ainda, as limitações desse grupo em assumir sua identidade e possibilidades de inserção real na nossa sociedade. Os surdos frequentavam a escola regular, mas não tinha atendimento diferenciado, e quando tinha a oportunidade de frequentar o ensino regular, caberiam ao mesmo adaptar-se ao ambiente educacional de ensino. Dorziat (2004) considera que a inclusão social de pessoas surdas, objetivando sua participação social efetiva, depende de uma organização das escolas em três critérios: interagindo o aluno com línguas de sinais, os conteúdos escolares e valorizando a cultura surda; e ter professores capacitados para as necessidades educacionais e especiais dos alunos; se for o caso ter um interprete de libras e a língua portuguesa conforme o projeto pedagógico da escola. Serviços de apoio especializado, complementado também em salas de aulas, em turno diverso, em classe hospitalar, em atendimento domiciliar, ou outros espaços definidos pelo sistema de ensino. A maioria das crianças surdas que chegam ás escolas é filha de pais ouvintes, a criança precisa ter contato com surdos adultos. A presença de surdos adultos apresenta grandes vantagens dentro de uma proposta bilíngue. No momento que umas crianças surdas adquiri sua língua natural terá necessidade de colocar a criança surda próxima ao ouvinte e assim ela será capaz de aprender uma segunda língua, tornando-se bilíngue. No caso de surdos nem sempre essa será uma realidade podemos encontrar surdos adultos que não adquiriram nem a língua de sinais nem a língua oral. De fato, é muito complicado pensar em educação de surdos sem sequer ter como prioridade o domínio da língua de sinais. Estende-se essa dificuldade em