História De Arte 2

................................................................. 03 2 AS AULAS DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I: ASPECTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE DIÁLOGOS INTERCULTURAIS E COMPREENSÃO DO CONTEXTO ESCOLAR................. 05 2.1 A DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL.......................... 06 2.2 A DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL..................... 07 2.3 A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I............................... 08…

de um conflito, seguido de vários episódios e que culminam com a resolução deste conflito. Constitui-se de uma história curta e simples, mas com um desenvolvimento bem definido. Ele retira da realidade cotidiana momentos importantes e transforma-as em episódios isolados, seduzindo a curiosidade das crianças. É de suma importância para a formação de qualquer criança ouvir histórias, pois é um caminho de infinitas descobertas e de compreensão do mundo. Por esse motivo torna-se…

Fichamento do LivroContar Histórias: Uma Arte Sem Idade SILVA, Maria Betty Coelho. Contar histórias: uma arte sem idade. 10ª ed. São Paulo: Ática,1999. Resumo: A autora relata suas experiências como contadora de histórias, que teve início durante seu estágio no curso de magistério, numa tentativa muito bem sucedida de chamar a atenção das crianças que se encontravam numa sala na mais completa desordem e agitação. Percebeu que as histórias prendem a atenção dos ouvintes, além de…

Para a resolução dos problemas que constituem a filosofia da arte, coexistem varias teorias. A definição de “arte” ou “obra de arte” é desde logo o seu primeiro problema. As teorias que personificam, e tentam resolver não só esse problema mas outros também são a “teoria da imitação”, “teoria da expressão” e “teoria formalista”, a ultima grande teoria essencialista da arte. A teoria formalista combate a ideia de arte como representação e expressão, dá-se assim uma maior relevância as qualidades

revisitando a obra de um historiador da arte de fins do século XIX. In: Cultura Visual, n. 18, dezembro/2012, Salvador: EDUFBA, p. 61-72. Alois Riegl e a visibilidade pura: revisitando a obra de um historiador da arte de fins do século XIX Alois Riegl and pure visibility: revisiting the work of an art historian from late 19th Century José D’Assunção Barros Resumo Este artigo busca analisar a obra e abordagem de um dos mais importantes historiadores da Arte de fins do século XIX e…

DE ARTE DEFINIÇÃO DE ARTE • Consiste no fornecimento de condições suficientes e necessárias para que algo seja considerado arte. • Condições necessárias: aquilo sem o qual algo não pode ser arte. Se X é arte então X é fabricado por algum ser humano. (Ser fabricado é condição necessária) • Condições suficientes: características cuja existência basta para que algo seja considerado arte. Se X tem melodia e ritmo então X é música. (melodia e ritmo são condições suficientes para música) A…

imitar personagens, pessoas, animais. B – Apreciar apresentações de cultura corporal 2) Equilíbrio e Coordenação: a- Perceber o ritmo para expressar-se corporalmente, utilizando-se dos sons do próprio corpo. 1) A- Uso de fantasias e acessórios, máscaras, fantoches, panelinhas, embalagens, etc (nos espaços do faz de conta) B – Ir ao circo (projeto de sala), realizar danças, brincar com mímicas. 2) A- assistir vídeos dos “Barbatuques”, Palavra Cantada. …

História da Cultura e das Artes 1º Ano 1 História da Cultura e das Artes Aula 6 26 de Novembro de 2014 História da Cultura e das Artes 1º Ano 2 Reinos Bárbaros no séc. VI História da Cultura e das Artes 1º Ano 3 Nascimento de um novo Império – Reino

ENSINO MÉDIO A HISTÓRIA DAS LINGUAGENS ARTÍSTICA (ANTIGUIDADE) MANAUS – AMAZONAS 2015 CAIO CUNHA GÖRTZ FERREIRA CAMYLA TAMYRES RIBEIRO LOTAS GUADALUPE SARAIVA GRACILENE YASMIM CINTRA A HISTÓRIA DAS LINGUAGENS ARTÍSTICA (ANTIGUIDADE) Trabalho solicitado pelo Prof. Valéria Almeida da Disciplina de Artes para obtenção de nota da AV2 do 2º Bimestre. MANAUS – AMAZONAS 2015 SUMÁRI 1 INTRODUÇÃO 5 2 HISTÓRIA DAS LINGUAGENS…

A Arte Grega Pense no que você conhece de filosofia e política. Lembre de personagens da mitologia e do teatro ou, ainda, cálculos geométricos que você já estudou. Pode ter certeza que uma boa parte será legado da cultura grega. Em muitos aspectos os gregos formataram a nossa imagem de “mundo ocidental” e, na especificidade das artes, nosso primeiro entendimento do que vem a ser clássico1. Este termo, que tantas vezes será utilizado no transcorrer neste fascículo, define toda a obra de arte