Historiografia Linguistica

151-152 1 1 1-A questão da participação dos africanos e seu descendentes na história lingüística do Brasil têm uma dupla face. De um lado está a atuação destacada na difusão da língua portuguesa no Brasil, tornando-se, na fórmula de Darcy Ribeiro, “o grande agente da europeização lingüística do Brasil”. Do outro lado, está a violenta repressão cultural e lingüística que impediu a conservação, no território brasileiro, de qualquer uma das centenas de línguas africanas. 1.1-Na

Existem anos de escravização, epidemias, guerras e desrespeito. É essencial uma abordagem de todo o universo histórico e cultural das sociedades indígenas, uma compreensão do desenvolvimento das mesmas, no território brasileiro. PALAVRAS-CHAVES: Historiografia. Índios. Cidadania. 1 1 Graduanda do curso de História pela Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL. O nome índio foi empregado aos povos que habitavam as Américas em uma primeira impressão que os europeus tiveram…

Durval Muniz de Albuquerque Junior Formação: Graduado pela UEPB (1982); Cursou Mestrado (1988) e Doutorado(1994) na UNICAMP. Ambos sob orientação de Robert Wayne Andrew Slenes, sempre tratando de temas ligados à historiografia, filosofia da História e também ao nordeste, à seca, e a importância da mesma pra formação do imaginário do nordestino; Pós-Doc pela U. de Barcelona (2002) e pela U de Coimbra (2013); Atualmente é colaborador da Universidade Federal de Pernambuco e professor…

Relatório de atividades. Curitiba, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. ______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. REIS, José Luís. O marketing personalizado e…

Idade Média" e "A Vida Escolástica", respectivamente, de Jacques Verger e Philippe Ariès, oferecem-nos um panorama basteante interessante sobre o tema História da Educação.Corrente históriográfica essa tão carente de maior interresse por parte da historiografia tradicional.Fato esse que nos mostram a importância da leitura dessas duas obras que visam a essa finalidade. Com certeza, a leitura das obras destes dois autores, oferecem-nos,uma bagagem inicial para que possamos entender e…

uma virada no sentido contrário ao método histórico e é motivada, principalmente, por uma inclinação ao tratamento “científico” que veio a dominar o campo de estudos. Os autores desenvolvem o argumento central apresentando o método histórico (ou historiografia), mostrando suas principais característica s segundo as correntes da História Tradicional e da Nova História. Em seguida discutem o uso do método histórico nos estudos de administração e, mais especificamente, em marketing…

também está relacionado ao seu isolamento, revelando um afastamento em relação às vidas dos sujeitos, não só dentro da disciplina de língua portuguesa, na qual a leitura se encontra desvinculada de forma autêntica da produção de texto e da análise lingüística, mas também das outras artes, o que poderia acontecer de modo a oportunizar, por meio de expressões estéticas, a vivência de emoções, anseios, idéias, aprimorando o desenvolvimento da sensibilidade dos envolvidos, os quais poderiam,…

Revolução Francesa da Historiografia: A Escola dos Annales (1929/1989), Ed. Unesp, 1991, prefácio, pp 11-12, eram: “Em primeiro lugar, a substituição da tradicional narrativa de acontecimentos por uma história-problema. Em segundo lugar, a história de todas as atividades humanas e não apenas história política. Em terceiro lugar, visando completar os dois primeiros objetivos, a colaboração com outras disciplinas, tais como a geografia, a sociologia, a psicologia, a economia, a…

Revolução Francesa da Historiografia: A Escola dos Annales (1929/1989), Ed. Unesp, 1991, prefácio, pp 11-12, eram: “Em primeiro lugar, a substituição da tradicional narrativa de acontecimentos por uma história-problema. Em segundo lugar, a história de todas as atividades humanas e não apenas história política. Em terceiro lugar, visando completar os dois primeiros objetivos, a colaboração com outras disciplinas, tais como a geografia, a sociologia, a psicologia, a economia, a…

MODELO ROMANO 2.1 Roma, cidade ordenadora de um império urbano 2.1.1 A cidade que se fez império 2.1.2 A unidade do mundo imperial; a codificação do direito; a progressiva extensão da cidadania. 2.2.4. A apologia do império na épica e nas historiografia II 2.1 20 2.2 30 2.3 50 3 . Questões de resposta restrita . Questão de resposta aberta de composição longa orientada III 3.1 20 3.2 30 2 . Questão de resposta restrita .…