Historia Memoria Esquecimento

Resumo do livro VI: Sobre a Patologia da Vida Cotidiana Capítulo I: o esquecimento de nomes próprios Freud inicia indagando o que faz com que a memória se lembre mais de fatos do cotidiano do que de nomes próprios e que este fato merece atenção do analista. Alem de esquecer o nome, ao tentar relembrá-lo, o substituímos por outro e mesmo reconhecendo que este não o é, a memória continua nos fazendo pensar nele. Acredita-se que isso ocorre devido a um deslocamento no qual o nome…

manter a ordem, pois na era antiga era normal a força bruta na relação entre homens/mulheres, o que é condenado na esfera religiosa pela bíblia sagrada que salienta que na relação entre o casal deve-se manter a afeição e o respeito. No inicio da historia, na Roma antiga as famílias não tinham moradias fixas, andavam de um lado para outro, com o passar do tempo o homem percebe a importância de um lugar seguro proteger sua família. A mulher passa ser responsável pela educação dos filhos e…

Daniel Aarão Reis, Janaina Martins Cordeiro, Denise Rollemberg entre outros autores que tratam do assunto. Os textos vai girar em torno de dois eixos, o primeiro o de como a sociedade brasileira convive com a questão da Lei da Anistia, memorias/esquecimento do período ditatorial e como ela procurar sanar essas questões. O segundo eixo seria o legado econômico deixado por esse período e de como ele influência até os dias atuais. O primeiro eixo será analisado o assunto da Lei…

Na abordagem durkheimiana, a ênfase é dada à força quase institucional. dessa memória coletiva, à duração, à continuidade e à estabilidade. Assim também Halbwachs, longe de ver nessa memória coletiva uma imposição, uma forma específica de dominação ou violência simbólica,3 acentua as funções positivas desempenhadas pela memória comum, a saber, de reforçar a coesão social, não pela coerção, mas pela adesão afetiva ao grupo, donde o termo que utiliza, de "comunidade afetiva". Na…

Psicologia cognitiva é o ramo na psicologia que trata do modo como os indivíduos percebem, aprendem, lembram e representam as informações que a realidade fornece. A psicologia cognitiva abrange como principais objetos de estudo a percepção, o pensamento e a memória, procurando explicar como o ser humano percebe o mundo e como utiliza-se do conhecimento para desenvolver diversas funções cognitivas como: falar, raciocinar, resolver situações-problema, memorizar, entre outras. Processo…

Memória *Memória Capacidade do sistema nervoso de adquirir e reter habilidades e conhecimentos utilizáveis, permitindo que os organismos se beneficiem da experiência. Cada pessoa armazena e recupera memória do evento de uma maneira diferente. A memória é uma história que pode ser sutilmente alterada por relatos e novos relatos. * Estágios básicos de memória Memória Sensorial: é temporária e apresenta-se em fluxo contínuo. É dividida em Ecóica (auditiva) e Icônica (visual).…

DIALOGANDO COM OS MORTOS: HEINER MÜLLER E O DESENTERRAMENTO DA HISTÓRIA Leonardo Munk (Doutorando em Teoria Literária/UFRJ) Pode-se argumentar que, em termos freudianos, muitas vezes o esquecimento de acontecimentos vem a reboque do recalque de lembranças desagradáveis, seja no âmbito íntimo, seja no coletivo. É fato que o resgate da memória, além de um produtivo, porém doloroso, processo de desrecalque, implica, por conseguinte, em uma imprescindível estratégia no sentido de…

em História – I Semestre Docente: Maristela Discente: Lindomar Araújo dos Santos TODOROV, T. “A conservação do passado”. Memória do mal, tentação do bem: Indagações sobre o século XX. São Paulo, Arx, 2002. Resenha Memórias do mal, tentações do bem – Indagações sobre o século XX é um livro de Tzvetan Todorov traduzido por Joana Angélica D’Avila Melo e editado pela Arx no ano de 2002. Trata-se de uma leitura de vocabulário simples acessível mesmo aos leigos na área de…

inscreve na articulação da linguística saussuriana, do materialismo histórico marxista e da psicanálise freudiana. Da prática filológica, a AD herda um instrumental metodológico de crítica textual acostumado a investigar a relação entre texto e história, porém, em uma abordagem fundamentalmente atomista concebendo o texto como um conjunto de vestígios sobre o espírito e os costumes da sociedade. Marcada por uma estilística orgânica, havia, portanto, uma necessidade de reconstruir o…

A construção da identidade dos museus de arte contemporânea. Em um livro direcionado aos interessados em história da arte e museologia o autor dedica-se, principalmente, a compreender como museus de arte contemporânea narram as suas coleções, como escolhem as obras que ficarão no escuro da reserva técnica e quais irão fazer parte dos catálogos e exposições. Faz essa pergunta baseando-se não nas próprias coleções mas sim nos discursos que são feitos a partir delas, fontes escritas entre 1965 e