RESENHA SOBRE CORVISIER

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN NUCLEO AVANÇADO DE ENSINO SUPERIOR DE JOÃO CÂMARA DISCIPLINA: HISTORIA MODERNA I AUTORA DA RESENHA: Helena Daiana TEXTO RESENHADO: CORVISIER, André. O meio econômico: reconstrução e expansão. In: CORVISIER, André. (Org.). História Moderna. São Paulo: Difel, 1998. P. 29-49. O texto que ora resenhamos se chama “O meio econômico: reconstrução e expansão” e é de autoria do historiador e professor André Corvisier que é especialista em historia militar do século XVII e presidente da comissão internacional de historia militar. Esse texto é dividido em 24 subtópicos na qual Corvisier (1998) abre a discussão sobre a questão do crescimento demográfico e econômico a partir do século XV na Europa, na qual sendo uma economia basicamente rural esta vem a desenvolver-se e a partir daí aparece o comercio e logo depois o inicio da indústria e também o fortalecimento na economia das cidades. Todas as transformações ocorridas nesse período contribuíram para a expansão econômica que gerará consequências tanto para a política como para a sociedade. O autor apresenta como se deu o crescimento demográfico e inicialmente os problemas com a produção agrícola e como as cidades sobreviveram, como também o aumento da produção que vai se dar através da expansão das culturas e o uso das importações que vão ser utilizadas para compensar as más colheitas. O trigo vai ser o principal produto a ser comercializado pela sua qualidade, mas as…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA WIGESLEI ROSA DE OLIVEIRA REFORMA LUTERANA: CISÃO NO SEIO DA IGREJA ROMANA GOIÂNIA JUNHO, 2012 WIGESLEI ROSA DE OLIVEIRA REFORMA LUTERANA: CISÃO NO SEIO DA IGREJA ROMANA Artigo apresentado ao Profº Leandro Menezes, como…

desenvolvimento do mercantilismo. 6. (Pucmg) Oriundo da crise do feudalismo, o Estado Absolutista representou a organização política dominante na sociedade europeia entre os séculos XV e XVIII, podendo ser caracterizado pela: b) quebra das barreiras regionalistas do feudo e da comuna, agilizando e integrando a economia nacional. 7. (UNESP) O início da Época Moderna está ligado a um processo geral de transformações humanística, artística, cultural e política. A concentração do poder…

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA MUCIANE LIMA DA SILVA PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL EUNÁPOLIS 2013 MUCIANE LIMA DA SILVA PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL EUNÁPOLIS 2013 EUNÁPOLIS 2013 Introdução O Renascimento Cultural ou Renascença, como alguns preferem situar o período de grandes mudanças culturais entre os séculos XIV e XVI das…

Estadual PROFESSOR: DISCIPLINA: História Moderna SÉRIE: 8ª Série TURMA: 825 CARGA HORÁRIA: 60 Horas ANO LETIVO: 2014 TURNO: MANHA TEMA: A Era Moderna EMENTA: A disciplina contempla aulas teóricas e práticas, com o objetivo de analisar criticamente o contexto da era moderna, entre os séculos XV e XVIII, principalmente no que diz respeito ao processo de formação da sociedade burguesa ocidental e o processo de secularização do ocidente. PROGRAMA: Aula 1: Apresentacão da…

Roma, em 31 de julho de 1556, aos 65 anos. Em 1922, o Papa Pio XI declarou Santo Inácio padroeiro de Retiros Espirituais. Na época, a ordem já contava com mais de mil jesuítas espalhados por doze unidades administrativas, inclusive no Brasil. Sua canonização ocorreu em 1622, pelo Papa Gregório XV. RATIO STUDIORUM (1599) Conjunto de normas criado para regulamentar o ensino nos colégios jesuíticos. Sua primeira edição, de 1599 além de sustentar à educação jesuítas ganhou…

Mercantilismo e Sistema Colonial – Exercícios 01. As práticas de intervenção estatal na economia durante a Idade Moderna ficaram conhecidas como mercantilismo, caracterizado: a) Pela limitação das atividades das companhias privadas, dados os privilégios concedidos às empresas estatais. b) Pela preocupação com o enriquecimento da burguesia em detrimento da nobreza feudal, garantindo a aliança de burgueses de vários. c) Pelo monopólio metropolitano entre as colônias da…

aquelas que, a partir da modernidade, assumiram a forma de utopias e antiutopias. Um estudo dessa natureza pode parecer paradoxal quando ainda ecoam os anúncios de “fim da história” e “fim das utopias”. Que sentido teria estudar utopias e/ou antiutopias nesse contexto? Não seria uma tarefa extemporânea e demodée? Ou representa algo próximo do que significa “escovar a história a contrapelo”, no dizer de Walter Benjamin? Nessa proposta, também nos defrontamos com um obstáculo semântico:…

Montesquieu e a teoria da tripartição dos poderes Texto extraído do Jus Navigandi http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5484 Ricardo Luiz Alves licenciado em História pela PUC/RJ, bacharel em Direito pelo Centro Integrado de Ensino Superior do Amazonas (CIESA), servidor da Justiça do Trabalho em Manaus (AM) I.Introdução Teórico-Metodológica I.1-Preâmbulo Teórico e Hipótese de Trabalho Desde a Antigüidade Clássica, sobretudo a partir das obras do genial Platão e do seu…

aquelas que, a partir da modernidade, assumiram a forma de utopias e antiutopias. Um estudo dessa natureza pode parecer paradoxal quando ainda ecoam os anúncios de “fim da história” e “fim das utopias”. Que sentido teria estudar utopias e/ou antiutopias nesse contexto? Não seria uma tarefa extemporânea e demodée? Ou representa algo próximo do que significa “escovar a história a contrapelo”, no dizer de Walter Benjamin? Nessa proposta, também nos defrontamos com um obstáculo semântico: o…