Mercantilismo e Sistema Colonial
01. As práticas de intervenção estatal na economia durante a Idade Moderna ficaram conhecidas como mercantilismo, caracterizado:
a) Pela limitação das atividades das companhias privadas, dados os privilégios concedidos às empresas estatais.
b) Pela preocupação com o enriquecimento da burguesia em detrimento da nobreza feudal, garantindo a aliança de burgueses de vários.
c) Pelo monopólio metropolitano entre as colônias da América, que passou a estimular as disputas entre as empresas burguesas dos mercados.
d) Pelas teorias metalistas, responsáveis por práticas protecionistas, que promoveram grande rivalidade entre as nações européias.
e) Pelo controle exclusivo extenso, ou seja, metropolitano e, ao mesmo tempo, pela livre concorrência interna.
02. O “Bulionismo” ou entesouramento caracterizava a prática mercantilista do início dos tempos modernos. Tal prática pode ser entendida como: a) A exclusividade econômica garantida pelas metrópoles no comércio colonial.
b) A disposição dos europeus em defender seus interesses econômicos por meio de sucessivos tratados.
c) A intenção das nações ibéricas no sentido de liderar uma unificação econômica européia.
d) A preocupação dos portugueses e espanhóis em garantir o desenvolvimento da economia de suas colônias.
e) A disposição de procurar e acumular metais preciosos.
03.
O soberano não proprietário de seus súditos. Deve respeitar sua liberdade e seus bens em conformidade com a lei divina e com a lei natural. Deve governar de acordo com os costumes, verdadeira constituição consuetudinária (...) O príncipe apresenta-se como árbitro supremo entre as ordens e os corpos. Deve impor as suas vontades aos mais poderosos de seus súditos. Consegue-o na medida em que esses necessitam dessa arbitragem. (André Corvisier. História Moderna)
Esta é uma das caracterizações possíveis: a) Dos governos coloniais da América.
b) Das relações entre