Hipóteses Dos Alunos Sobre O Sistema

identificar as diferenças entre Alfabetização e Letramento. Fazer uma comparação entre a Alfabetização Antiga com a Alfabetização por Construtivismo. Mostrarei também que a afetividade do professor é extremamente importante para o aprendizado do aluno, seja qual for o método de Alfabetização. Sumário Resumo ................................................................................................... 6 Capítulo I A…

Projeto de Pesquisa — Tema — Problema — Trabalhos Correlatos — Objetivo — Objetivos Específicos — Hipótese — Justificativa da Hipótese — Método — Resultados Esperados — Limitações 1 9/13/13 Projeto de Pesquisa — Tema — Problema — Trabalhos Correlatos — Objetivo — Objetivos Específicos — Hipótese — Justificativa da Hipótese — Método — Resultados Esperados — Limitações Tema e Problema — Todo trabalho…

obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado Pedagogia. Telêmaco Borba - Paraná 2014 Sumário Ficha de Identificação do aluno....................................................................................................... Introdução............................................................................................... Atividades desenvolvidas…

realizadas na turma observada, principalmente as atividades que visavam à aquisição da leitura e da escrita. A partir disso, foi possível notar a evolução de cada aluno no processo de alfabetização no decorrer do período e verificar se os que avançaram foram os mesmos que os pais responderam ao questionário sugerido. Após as duas testagens 12 alunos permaneceram pré-silábicos, 1 avançou para silábico; 5 passaram para silábico-alfabético e 1 progrediu para alfabético, ou seja, 63%…

Como ajudar os alunos com dificuldades na aprendizagem Com o objectivo de proporcionar a todos os alunos uma educação inclusiva, é necessário analisar adaptações a estabelecer e determinar os factores a reajustar ou modificar, para que os alunos ultrapassem as insuficiências que apresentam em determinadas áreas: 1-Dificuldades no campo da atenção -diminuir a distância entre professor e aluno, mantendo-se ou sentando-se na proximidade. -estabelecer lugares preferenciais, à frente…

........................04 Contexto de realização das regências.....................................................05 Exercício de sondagem e avaliação da escrita .......................................07 Gráficos e análise da distribuição das hipóteses ....................................08 Análise e reflexão acerca das regências..................................................09 Considerações finais................................................................................14 Referências

Hipótese de Escrita 1. GARATUJA – primeira manifestação de desenho/escrita É a leitura que determina a hipótese (pré-silábico ou silábico) 2. PRÉ SILABICA 3. SILÁBICO SEM VALOR SONORO e 4. SILÁBICO COM VALOR SONORO Exemplos: Pedimos para a criança escrever CHINELO: A N U - - Se ela escrever assim e ler assim _______, ela é PRÉ SILABICO ANU – Se ela escrever assim e ler assim I I I , ela é SÍLABICA SEM VALOR SONORO OU…

................... 8 * EOCMA .......................................................................................... 10 * Primeiro Sistema de Hipóteses ........................................................10 * Segundo Sistema de Hipóteses .......................................................17 * Terceiro Sistema de Hipóteses .........................................................18 * Informe Psicopedagógico .....................................................

A Linguagem Escrita e as Crianças – Superando Mitos na Educação Infantil. Neste texto vemos os mitos e mal entendidos sobre a Educação Infantil quando se trata de alfabetização, linguagem escrita. O trabalho sobre a escrita na Educação Infantil é cercado de tendências ideológicas e muitas vezes reforçam mitos e mal entendidos que não colaboram para o avanço da educação infantil. A escrita seja na creche ou na pré-escola, ainda sim é um assunto no qual deixa muitas vezes os educadores tensos

cada escola e cada Diretoria, com apoio da SEE, assumam, cada vez mais, a responsabilidade pela tomada de decisões, a iniciativa pela busca de soluções adequadas para sua região, sua comunidade, sua sala de aula. Sempre sem perder de vista cada aluno e sua capacidade de aprender. Paulo Renato Souza Secretário da Educação do Estado de São Paulo guia_planejamento_1aSerie_vol2.indd 4 2009-10-27 09:30 Prezada professora, prezado professor Este é o segundo volume do Guia de…