Hartmann Santarosa

manifestam da seguinte forma: Coloquial - a maneira como você fala com seus amigos e no dia-a-dia; Formal - Linguagem culta, usada em ocasiões formais; Familiar - Linguagem descontraída, usada em casa. Informal é a coloquial. Segundo Hartmann e SantaRosa o objetivo não é apenas o de adequar um texto a escrita à norma padrão, mas sim o de o tornar possível a construção de um texto que goze de aceitabilidade em seu contexto de circulação. 2.3 APRESENTAÇÃO DOS DADOS COLETADOS

e o estilo adotados em um texto, são resultado dos objetivos dos autores e das imagens idealizadas que fazem de seus leitores. Neste sentido, se conclui que o leitor é parte construtiva de um texto. Para Schirley Horácio de Góis Hartmann e Sebastião Donizete Santarosa (2011- pág. 58), os enunciados verbais, orais ou escritos realizam-se: “Apenas na interação entre dois sujeitos: o que fala e o que ouve, o que escreve e o que lê. Esses sujeitos, certamente podem ser coletivos. Podemos…

alunos matriculados, número de alunos em cada turma, número de professores, formação dos professores, turnos de atendimento. Após ler o livro “Práticas de escrita para o letramento no ensino superior” de Schirley Horácio de Gois Hartmann e Sebastião Donizete Santarosa (2010) (concentrando-se, sobretudo, nos capítulos 1 e 2): 1. Estude o instrumento de pesquisa proposto abaixo (passo 2) – verificando a maneira como estas questões foram trabalhadas pela autora; 2. Selecione 5 ou mais…

PORTUGUESA: B.1) BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS (OBRIGATÓRIAS): VALLE, Luciana de Lucca Dalla. Metodologia da Alfabetização. Curitiba: IBPEX, 2007. GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa. Curitiba: IBPEX, 2007. HARTMANN, Schirley Horácio de Góis. SANTAROSA. Sebastião Donizete. Práticas de Escrita para o Letramento no Ensino Superior. Curitiba: IBPEX, 2010. B.2) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEBEROSKY, Ana; GALLART, Marta Soler. Contextos de alfabetização inicial.…

pelos quais às práticas de linguagem se realizam, compreenderemos por que essa separação dicotômica entre fala e escrita não se sustenta nas várias práticas sociais de linguagem mais formal e culta, sem “erros” e desvios. Segundo Hartamann e Santarosa (2010), a avaliação da textualidade considera um forte posicionamento político-ideológico acerca de um conflito histórico caracterizado por processos de desumanização, desnaturalizando estratégias discursivas aparentemente inocentes…

sinal vermelho? Eles podem não estar certos, mais isso não da ao motorista o direito de desrespeito a eles ou fingir que são invisíveis, afinal eles tem vidas como qualquer pessoa. REFERÊNCIAS HARTMANN, Shirley Horacio de Gois. Práticas de escrita para o letramento no ensino superior. Santarosa. Curitiba Ibpex, 2011 LOPES, Cícero. Charge do jornalista ilustrador disponível em: http://www.portugues.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=155&evento=3#menu-galeria…

oral ou escrito, exige a presença de pelo menos dois sujeitos, sendo que um tenha algo a dizer ao outro, em um determinado contexto histórico e social de interação, em razão de algum objetivo. Para se fazer um bom texto de acordo com Hartmann e Santarosa, devemos estar atentos aos fatores de textualidade, que são divididos em dois grupos: o primeiro grupo, de ordem externa ao texto é constituído por fatores pragmáticos relacionados ao processo sociocomunicativo do texto;…

prazeroso. Essas são as preocupações às quais os professores e o conjunto escolar não podem se esquivar. Daí sua responsabilidade na avaliação dos materiais didáticos que acompanham o docente e seus alunos no dia a dia de sala de aula, pois segundo Hartmann, Santarosa: Para nos tornarmos produtores proficientes de textos escritos, temos, necessariamente, de romper com um mito muito arraigado na cultura brasileira: a idéia de que escrever é dom, coisa…

REFERÊNCIAS: http://.academia.org.br/able4w/cgilua.exe/sys/star.htm?frominfoindex=51&infoid=15200&sid=955 http://www.portugues.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=155&evento=3#menu-galeria HARTMANN, Schirley H. de Gois; SANTAROSA, Sebastião D. Práticas de Escrita para o letramento do Ensino Superior. Curitiba: IBPEX, 2011.

INTRODUÇÃO Segundo Hortmann e Santarosa (pág. 24/ 2011) analisando a dinâmica da sala de aula e considerando a abrangência das medições pedagógicas podemos encontrar e ver os percursos decentes como em um mosaico composta por fragmento da prática de ensino. “É a linguagem que torna possível a humanização. não podemos pensar o homem sem a linguagem, por outro, Não podemos pensar a linguagem distanciada da vida.”