Halliday Cap 5

contribuir para que mais alunos sejam agraciados com tal resultado alcançando assim melhores distancias em seus lançamentos haja vista que terão uma compreensão melhor de como agir e padrão para se orientarem em seus lançamentos de foguetes. 5. CONTEXTO DO PROJETO O projeto foi realizado na Escola Estadual Zenon de Sousa, localizada na cidade de Umarizal/RN. O projeto surgiu logo após participarmos de um experimento durante a Olimpíada Brasileira de Astronomia e…

conseguimos calcular facilmente a velocidade final usando conservação de energia e chegaremos a formula: 4. Após calcular a velocidade final do projetil aplicamos conservação de momento linear e obtemos que a velocidade inicial da esfera é: 5. Os cuidados tomados foram em zerar o medido de ângulo ates do disparo e após o disparo tomar a medida correta sem cometer erro de paralaxe. Coeficiente de Restituição 1. Foram utilizadas duas esferas de mateiras plásticos…

uma amplitude de 80 mm. • Após feitas estas medidas, selecionamos a chave na função “amplitude”. • A régua foi puxada o máximo possível e solta de forma cuidadosa. • Os ímãs foram posicionados de modo que ficassem: a uma distância de 5 mm, 3 mm e 1 mm. • Foram anotados os valores das amplitudes de cada período até que esta seja menor que 2 mm. (Os dados obtidos estão dispostos nas tabelas 3 e 4 do intitulado “Resultados e análises”) 5ª parte:…

(3) [4] Integrando a equação (3), e percebendo que q=Q em t=0, teremos: q=Q, (4) [4] Sabemos também, que: C=, (5) [4] Derivando a equação (4) e substituindo C pela equação (5) temos a equação para a corrente i, sendo ela: i(t)= (6) [4] Assim, será possível determinar indiretamente o valor da capacitância com as devidas manipulações matemáticas das equações

de proporcionalidade é chamada de resistência do elemento e a sua curva característica (V. I) é linear, onde teremos a equação V = R.I .Vejamos abaixo a figura: Figura 5 – Resistor • Elemento Não Linear - Para este caso, ocorre exatamente o contrário, a razão entre a ddp (diferença de potencial) aplicada e a intensidade de corrente que atravessa este elemento não é linear. Isto significa que a sua curva…

CAP´ ITULO 6 Potencial El´trico e Campo El´trico e e Prof. Cl´udio Gra¸a, Dep. F´ a c ısica UFSM 6.1 Introdu¸˜o ca O campo el´trico, pode ser representado, graficamente, de duas maneiras, ou atrav´s das e e linhas de campo el´trico, ou atrav´s das superf´ e e ıcies equipotenciais. Neste experimento vamos medir o campo el´trico em pontos do mapa de campo, realizando primeiro medidas diretas do potencial e sobre as superf´ ıcies equipotenciais e…

uma das esferas disponíveis e coletamos o tempo de duração de uma série de 10 oscilações e então foi feito uma média. Isso foi realizado em cinco comprimentos diferentes do fio, conforme mostra a tabela 1.1 a seguir: Tabela 1.1: T versus L. 1 2 3 4 5 L(m) 0,19±0,05 0,25±0,05 0,30±0,05 0,36±0,05 0,41±0,05 m=0,11 T(s) 0,93±0,01 1,04±0,01 1,14±0,01 1,24±0,01 1,31±0,01 T²(s²) 0,86±0,01 1,08±0,01 1,31±0,01 1,53±0,01 1,73±0,01 θ = 10º Tabela 1.2: Regressão Linear L versus T² A 0,07273207…

Esse experimento nos proporcionou a identificação da capacidade térmica do calorímetro e o calor especifico de duas peças de metal. 5. Bibliografia  Dados coletados no Laboratório de Física Experimental I da UFPB  Apostila do professor Orlando Di Lorenzo (Departamento de Física da Universidade Federal da Paraíba)  R. Resnick e D. Halliday, Física, Vol. 2, cap. 18, p. 182, 189, 190 e 191.

Delgado Farhat- 201210653 Gerson Guerreiro Reis- 201210940 Thiago Modesto Garcia- 201210952 Disciplina: Laboratório de Física Prof.(a): Érica 19/10/2012 SUMÁRIO 1. RESUMO 3 2. INTRODUÇÃO 4 3. OBJETIVO 4 4. MATERIAL E MÉTODO 4 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 6 5.1. PARTE I : 6 5.2. PARTE II: 7 5.3. PARTE III: 7 5.4. PARTE IV: 8 6. CONCLUSÃO 10 7. BIBLIOGRAFIA 10 1. RESUMO O experimento de lançamento de projétil foi realizado abandonando-se esferas de…

Req=R3+R4+R5 Equação (4) Para determinar o valor da resistência Req em paralelo entre o Req345 e o R2 escrevemos da seguinte forma: Req2345 = 1 + 1 REq345 R2 Equação (5) Por fim determina-se o Req do circuito realizando a somatória entre os circuitos R1, Req2345, uma vez que se encontram em série a partir de agora, para isso utilizou-se a seguinte formula: Req = R1 + REq2345 Equação (6) 4.…