Gounet

20m/s ou 72km/h Portanto, a alternativa correta é: terá sua imagem capturada, pois passa pelo radar com velocidade de 72 km/h. 24 No início do século XX, o desenvolvimento industrial das cidades criou as condições necessárias para aquilo que Thomas Gounet denominou “civilização do automóvel”. Nesse contexto, um nome se destacou, o de Henri Ford, cujas indústrias aglutinavam contingentes de trabalhadores maiores que o de pequenas cidades com menos de 10.000 habitantes. O nome de Ford ficou…

como fonte geradora de riscos ergonômicos. Um estudo de caso. In: I ENCONTRO ÁFRICA – BRASIL DE ERGONOMIA, V CONGRESSO LATINO – AMERICANO DE ERGONOMIA, IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA E III SEMINÁRIO DE ERGONOMIA DA BAHIA. BAHIA, 1999. (CD ROM) GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Bontempo, 1999. GRANDJEAN, Etiene. Manual de Ergonomia. Traduzido por João Pedro Stein. Porto Alegre: Bookman, 1998. Tradução dePhysiologische arbeitsgestaltung:…

adaptando-se assim, em tempo abreviado, às condições impostas pelo caos econômico-social no qual a península japonesa via-se imersa desde a II Guerra, e aos fatores geofísicos e naturais da península – essas iniciativas contaram com apoio do governo japonês (GOUNET, 1999), momento que marcará o país na passagem do capitalismo tardio para o pleno desenvolvimento de suas forças produtivas no âmbito informacional. Esses elementos garantiram o êxito da empreita, sem romper por completo com o…

exatamente como as máquinas rotinizam a produção. A administração científica de Taylor tem sofrido severas críticas em função dos aspectos sociais negativos que acarreta para o ser humano [Coelho, 1978], [CoulsonThomas, 1995], [Morgan, 1996], [Gounet, 1999]. Um desses aspectos diz respeito à alienação do indivíduo dentro da organização. Nessas organizações, o indivíduo deixa de ser ele, para ser um cargo, o qual desempenha sendo treinado para executá-lo cegamente. Morgan [1996] afirma que

ano de 1917, como ainda uma discussão interessantíssima das revoluções burguesas.) BURCHETT, W.. A Guerrilha Vista por Dentro. Ed. Civilização Brasileira. (uma bela reportagem sobre a guerrilha vietnamita durante a luta contra os Estados Unidos). GOUNET, T. Fordismo e Toyotismo. Boitempo, São Paulo, 2000. (Excelente introdução para a história recente das transformações da relação capital/trabalho). CLAUDÍN, F. A crise do movimento comunista. Ed. Global, Rio de Janeiro. (Traduzido…

de 1917, como ainda uma discussão interessantíssima das revoluções burguesas.) BURCHETT, W.. A Guerrilha Vista por Dentro. Ed. Civilização Brasileira. (uma bela reportagem sobre a guerrilha vietnamita durante a luta contra os Estados Unidos). GOUNET, T. Fordismo e Toyotismo. Boitempo, São Paulo, 2000. (Excelente introdução para a história recente das transformações da relação capital/trabalho). CLAUDÍN, F. A crise do movimento comunista. Ed. Global, Rio de Janeiro. (Traduzido por…

ataque à capacidade de resistência dos trabalhadores. Alguns elementos dos métodos japoneses de acumulação de capital são amplamente copiados no mundo ocidental, desde o final dos anos 70, no contexto da crise do capitalismo mundial. Segundo Thomas Gounet (apud, JINKINGS, 2002), o toyotismo permite um aumento da exploração da força de trabalho por três vias principais: a intensificação do trabalho, com ritmo mais veloz e sobrecarga de tarefas; a redução de salários e a degradação de…

1983; Annunziato, F., "Il Fordismo nella Critica de Gramsci e Nella Realta Statunitense Contemporanea", Critica Marxista, 6, Itália; 1989, S. Clarke, "Crise do Fordismo ou Crise da Social-democracia", Lua Nova, 24, São Paulo, 1991; T. Gounet, "Luttes Concumentielles et Stratégies d"accumulation dans L"Industrie Automobile", Estudes Marxistes n. 10, Bélgica, maio 1991. 2. Ver A. Bihr, "Le Prolétariat Dans Teus Ses Eclats", Le Monde Diplomatigue e A.…

comunista e das inúmeras revoluções do século 20). 122 Sérgio Lessa e Ivo Tonet FOLLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Edunicamp, 2001 (uma competente e clara discussão da relação da humanidade com o planeta Terra). GOUNET, T. Fordismo e toyotismo.São Paulo: Boitempo, 2000 (excelente introdução para a história recente das transformações da relação capital/trabalho). HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. (há mais de 20 edições no país. É uma…

afirma que “ao invés da linha individualizada, ele se integra em uma equipe. Assim ao invés de produzir veículos em grande quantidade para pessoas desconhecidas, ele fabrica um artefato para a satisfação ‟da equipe que está na sequência de sua linha”. (GOUNET, 1991 apud ANTUNES, 2008. p. 35). Diante do exposto compreende-se que a permuta do fordismo pelo toyotismo não é evidentemente a troca para um novo modo de organização da sociedade, “livre das mazelas do sistema produtor de…