Giovanni Reale

de suas obras deram-se, em grande parte, pela acessibilidade natural da língua italiana em que redigiu a maioria dos seus escritos, como também pelo estreito relacionamento que sempre manteve com os militares e estudantes. Bibliografia: Reale/Giovanni e Antiseri/Dario – História da Filosofia II – Ed. Paulus, 6ª edição, 2003 – Bruno, Galileu e Campanella – Os Pensadores – Ed. Abril, 1978. – Estudos sobre Galileo Galilei – artigos Macarthy Moreira, Dagmar S. Pedroso, Pedro…

certeza autónoma dele. V) BIBLIOGRAFIA - Ética a Nicómaco, Aristóteles. Quetzal Editores - Aristóteles em 90 Minutos. Strathern, Paul. - Introdução a Aristóteles. Reale, Giovanni. Edições 70 - Organon - Coleção Filosofia & Ensaios. Aristóteles; Bini, Edson. Guimarães Ed., 2001 - Aristóteles no século XX - Volume 3 de Leituras Filosóficas. Berti, Enrico; Macedo, Dion Davi. Edicoes Loyola, 1997 -…

vez mais elaborados. 4. Bibliografia ABELARDO, P. Lógica para principiantes. 3.ed. São Paulo: Abril, 1984. (Coleção Os Pensadores). ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000. REALE,Giovanni. História da Filosofia: da Antiguidade a Idade Média. São Paulo:Paulus,1990.vol 1, p.519-524

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE LICENCIATURA EM FILOSOFIA HISTÓRIA DA FILOSOFIA I PROFESSOR VENCESLAU JALES JONATHAS HENRIQUE N. RODRIGUES Os “Naturalistas” ou filósofos da “physis” FORTALEZA – CE SETEMBRO/2013 REALE, Giovanni. História da Filosofia: Filosofia pagã antiga v.1. São Paulo: Paulus, 2003. 17-37 p. I. Os primeiros Jônios e a questão do “princípio” de todas as coisas 1. Tales de Mileto A Tales, que viveu entre o século VII e VI a.C., é atribuído o…

história da salvação, e vê a história como progresso guiado por leis de superação. Todavia, se para a modernidade a história é progresso, processo de contínua superação, então o pensamento débil é o pós-moderno, o fim da história. ( Vattimo, apud Reale, 2006:345). 58 A pretensão de Gianni Vattimo é afirmar que, nas origens de uma sociedade pós-moderna um lugar fundamental é ocupado pelos mass media tirando a primazia à crise do colonialismo e do imperialismo. (Cf. Vattimo, 1989:11). E que esses

de fazer aquilo que é perigoso e que estou a ponto de fazer, mas que nunca me exortou a fazer nada". Ou seja, o daimonion socrático era "uma voz" que lhe vetava determinadas coisas, o que o salvou várias vezes de perigos e experiências negativas (Reale & Antiseri, 1990, p. 95). Ela não lhe revelava nada, apenas vetava algumas coisas que lhe eram perigosas. O daimonion socrático é algo muito específico que diz respeito muito particularmente à excepcional personalidade de Sócrates, colocando-se no

Deus, a alma e o destino final dos homens. Em grande 46 • UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO ÁGORA FILOSÓFICA medida, o neotomismo, de um lado, reagiu ao “racionalismo de origem iluminista, ao imanentismo idealista e ao materialismo positivista” (REALE; ANTISERI, 2001, p. 766) e, de outro lado, realizou uma importante reflexão em áreas como: ética, direitos humanos, psicologia e a função social do Estado. É por esse motivo que é preciso afirmar, ao contrário de Pouivet, que o…

autores estão propensos a abandonar todos esses métodos e utilizar a abordagem da práxis, ou seja, avaliar a validade ou não de uma ideia pelos frutos que ela produzir. Ou seja, a pesquisa filosófica não mais estuda a realidade, mas a transforma. Giovanni Reale, contudo, chama a atenção de que esta atitude pode deixar de ser filosofia e se transformar pura e simplesmente numa ideologia. O problema gnosiológico mudou seu caráter quando Augusto Comte negou à Filosofia um domínio próprio…

Wittgenstein . 7ª ed. Rio Janeiro: Jorge Zahar, 2002. MORIN, E. Saberes globais e saberes locais . Rio de Janeiro: Garamond, 2000. MORIN, E.. Os sete saberes necessários à educação do futuro . 2ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2000. REALE, Giovanni. História da filosofia antiga . São Paulo: Loyo la, 1993. 5v. 2 ROUSSEAU, Jean - Jacques. Emilio ou Da Educação . 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência…

Bibliografia: GOULET-GAZÉ, Marie-Odile; BRANHAM, R. Bracht. (Org.). Os Cínicos. O movimento cínico na Antiguidade e o seu legado. São Paulo: Loyola, 2007. LAERTIOS, Diógenes. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres. 2. ed. Brasília: UnB, 1977. REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga. São Paulo: Loyola, 1994. Vol. III. Wikipédia.com- Diógenes - de- Sínope.