Gimeno Sacristan

referenciais estéticos, frequentando diferentes espaços culturais e não se limitando ao eterno caminho entre casa e trabalho. "Se os professores não podem dar o que não têm, é preciso antes de mais nada que sejam cultos para poderem dar cultura." (Gimeno Sacristán). REFERÊNCIAS BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975. Acesso em 10/09/2013 BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A…

escola contemporânea é facilitar e estimular a participação ativa e crítica dos alunos/as nas diferentes tarefas que se desenvolvem na aula e que constituem o modo de viver da comunidade democrática de aprendizagem. BIBLIOGRAFIA SACRISTÁN, j. Gimeno Compreender e Transformar o ensino – 4. ed- ArtMed, 1998.

conhecimento é um caleidoscópio. 5ª edição. Porto Alegre. Artes Médicas. 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001. MORAIS, Regis (org.). Sala de aula que espaço é este. Papirus, 1997. SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. E ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo. Libertad. 2000. VEIGA, Ilma P.…

1996. REVISTA PEGAGÓGICA, Belo Horizonte: Lancer, v. 1. m. 1., Jan/fev 1983 REVISTA PRESENÇA PEDAGÓGICA , Belo Horizonte: Dimensão. V. 4. m. 3, mar./abr. 1998. ROMANELLI, O. História da Educação (1930-1973). 23 ed. Petrópolis: Vozes, 1995. SACRISTÁN, Gimeno. O que é uma escola para a democracia? In: Pátio – Revista Pedagógica. Comunidade e escola – a integração necessária, ano e, nº 10, p. 57-63. Porto Alegre: Artes Médicas, ago./out. 1999.

primeira perspectiva, o curriculum centra-se nos conteúdos como produtos do saber culto e elaborado sob a formalização de diferentes disciplinas. Mas o curriculum pode também expressar-se, de acordo com as concepções de curriculum propostas por Gimeno Sacristán (1991), através das experiências e dos interesses dos alunos, sendo entendido como um meio de promoção da sua autorrealização. E, por último, o curriculum pode ser entendido como um plano de orientação tecnológica que se prende…

mundo globalizado: São Paulo: Cortez, 2004. GENTILLI, Pablo; SILVA. Neoliberalismo, qualidade total e educação: Rio de Janeiro: Vozes, 1994. HERON DA SILVA, Luís . A escola no contexto da globalização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Arte Med, 1998. SAVIANI, Dermeval. Educação do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez. 1986. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº…

Henrique. O Princípio da Gestão Escolar Democrática no Contexto da LDB. In: ROMUALDO Portela de Oliveira, ADRIÂO Theresa (orgs.). Gestão Financiamento e Direito à Educação. Análise LDB e da Constituição Federal. São Paulo: Xamã, 2001. SACRISTAN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e Transformar o Ensino. Trad. Ernani F. da Fonseca Rosa – 4º ed. São Paulo: ArtMed, 2002. SIND-UTE. Legislando a Educação: Normas Fundamentais. Belo Horizonte: Gráfica Soluções, 1997 …

horizontes. Horizontes que nos faça refletir sobre a espécie ou natureza de conhecimento que está tendo trabalho no universo da sala de aula e o grau de intensidade que se estabelece na criticidade e na autonomia emancipatória do professor. Segundo Sacristán (2000 p. 56). Sobre que conteúdos culturais devemos nos apoiar? Depende da amplitude dos “nós”. A educação pode ser um instrumento para dar consciência dessa realidade e colaborar para desvendá-la. Esse seria o novo horizonte para…

pode usar para contribuir com a transformação positiva da educação. Neste sentido é necessário focalizar o currículo que desenvolve. O Currículo Escolar Para SAMPAIO, currículo é o elemento ordenador do que se faz na escola (2004, p.21). Afirma GIMENO SACRISTAN: O termo currículo provém da palavra currere que se refere à carreira, a um percurso que deve ser realizado e, por derivação, a sua representação ou apresentação. A escolaridade é um percurso para os alunos/as, e o currículo é seu…

Campinas: Papirus, 1999. BRASIL, Ministério da Educação/Ação Educativa para Jovens e Adultos-ensino-fundamental-proposta curricular-primeiro segmento. Vera Maria Masagão Ribeiro (Coordenação e texto final). Brasília/São Paulo, 2001.p47-8. SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo – Uma Reflexão Sobre a Prática. ed. Porto Alegre: Artmed. 2000.