Giambiagi

diagnóstico claro ou consensual sobre a razão da crise e com o país rondando a hiperinflação; no final dos anos 90, no entanto, havia sinais de uma retomada da trajetória de crescimento sustentável, dessa vez no contexto da estabilidade de preços.” (GIAMBIAGI; PINHEIRO; MOREIRA, 2012; BNDES,2001). A década de 80, chamada de “a década perdida” caracterizou-se por ser um período de baixo crescimento econômico somado a uma escalada crescente da taxa de inflação. Era notória também a…

tradicionais de solvência. O governo acreditava que a situação prevalecente nos mercados internacionais de capital, marcada por alta liquidez e ampla infusão de capital em economias emergente, dava margem à adoção de uma estratégia de ajustes graduais" (GIAMBIAGI; MOREIRA; PINHEIRO, 2001, p. 18). "A crise do México, em fevereiro de 1995, mostrou as debilidades dos planos de estabilização baseados em âncoras cambiais, sujeitos a profundos desequilíbrios externos, fruto principalmente,…

br/educacao-no-brasil/numeros-do-brasil/dados-por-regiao/regiao-sudeste/ LIVROS: Economia Brasileira Contemporânea, Autor: Villela, André; Villela, André; Hermann, Jennifer; Hermann, Jennifer; Barros de Castro, Lavínia; Barros de Castro, Lavínia; Giambiagi, Fabio; Giambiagi, Fabio Editora: Elsevier - CampusCategoria: Economia / Economia Brasileira

Sustentado e a Crise de Energia. A Sucessão Presidencial e a Instabilidade Econômica. 10. Período 1993-2002: Plano Real – Estabilização, Reformas e Desequilíbrios. Macroeconômicos, Os Anos FHC. * GIAMBIAGI, F. “Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos”: “Os Anos FHC (1995-2002)” em GIAMBIAGI, F. et al (Org.) Economia Brasileira. Contemporânea (1945-2004), Rio de Janeiro: Campus, 2004. LACERDA, A. C. “Plano Real: entre a Estabilização Duradoura”. Fatos ocorridos…

promover um choque deflacionário na economia, buscando evitar os erros do plano cruzado. “A inflação foi diagnosticada como inercial e de demanda e, em consequencia, o plano foi concebido como hibrido, contendo elementos heterodoxos e ortodoxos.”(GIAMBIAGI, 2005 p.129) Um mês após posse de Bresser-Pereira a inflação atingiu o índice de 23,21%. O grande problema era o déficit público, pelo qual o governo gastava mais do que arrecadava, sendo que nos primeiros quatro meses de 1987, já se…

políticas voltadas a alguns setores específicos, o bancário foi um deles. Quanto à política econômica do Plano Real, três instrumentos foram essenciais para os resultados alcançados: a taxa de câmbio, o superávit primário e a taxa de juros. Segundo Giambiagi, o plano Real foi muito bem sucedido no controle inflacionário, mas a gestão macroeconômica expôs um desequilíbrio externo crescente e uma séria crise fiscal. A piora na conta corrente estava ligada diretamente ao excessivo aumento…

Osório–Porto Alegre–Acesso Guaíba Total Extensão (km) 179,7 13,2 406,8 144,4 112,3 856,4 Prazo 25 20 25 25 20 Concessionária Concer Ponte Nova Dutra CRT Concepa Início 31/10/1995 17/08/1996 1/8/1996 2/0/1996 26/10/1997 Fonte: Extraído de Pires e Giambiagi (2000). Adaptação dos autores. As concessões de rodovias são realizadas tanto pela União como pelos estados. A Lei no 9.277/96 autorizou a União a delegar aos estados a administração e a exploração de trechos de rodovias ou de…

(indiretamente). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AFFONSO, Rui. Reforma Tributária e Federação. 1ª Ed., São Paulo: FUNDAP,1995. CICCO, Claudio de; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria geral do estado e ciência política. 2ª Ed., São Paulo: RT, 2012. GIAMBIAGI. Fabio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

PREVIDÊNCIA SOCIAL: UMA AGENDA DE REFORMAS Paulo Tafner / Fabio Giambiagi Gastos Previdenciários e Assistenciais: Uma Breve Perspectiva Internacional A participação do Estado nas questões de previdência social é um fato inquestionável e varia muito de país para país, e essa participação é crescente à medida que o país é mais rico . Os sistemas previdenciários que, em sua quase totalidade, estão estruturados sob o princípio de repartição atravessam uma onda reformista por conta das mudanças

EXTERNA, 1950-1960. Ano 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 IED (US$ milhões) 39 63 94 60 51 79 139 178 128 158 138 Poupança Ext./ PIB -0,62 2,66 3,31 0,10 2,11 0,31 0,161 1,78 2,17 2,25 3,03 Fonte: IBGE e Banco Central, in Giambiagi et alii (orgs.), Economia Brasileira Contemporânea Tabela 3-INVESTIMENTO DIRETO ESTRANGEIRO ENTRE 1955 E 1963 VIA INSTRUÇÃO 113 DA SUMOC E DECRETO 42.820- SETORES DA ECONOMIA. Setor da economia Investimentos em milhões de US$…