Gerard Lebrun

3. MARX, K. H. Contribuição à Crítica da Economia Política. Lisboa: Editorial Estampa, 1980. NIETZSCHE, Friedrich W. A verdade no sentido extra-moral. In: OS PENSADORES. São Paulo: Abril Cultural, 1979. Trad. Rubens Rodrigues Torres Fº e Gerard Lebrun. ________. Le gai savoir (Die froehliche wissenschaft). Paris: Union Générale d’Éditions, 1957. Trad. Pierre Klossowski. WORLD BANK. Educational change in Latin America and the Caribbean: social and human development.…

fazer com que indivíduos ou grupos hajam de acordo com a sua vontade. Para que alguém exerça poder é necessário que tenha força, entendida como instrumento para o exercício do poder (não devemos pensar apenas em força física. Nesse sentido comenta Gérard Lebrun: “Se,numa democracia, um partido tem peso político, é porque tem força para mobilizar um certo número de eleitores. Se um sindicato tem peso político, é porque tem força pra deflagrar uma greve. Assim, força não significa…

Gabriel Lago de Sousa Barroso). 3. ↑ A PERIODIZAÇÃO HEGELIANA DA HISTÓRIA: o vértice do conflito interno do pensamento hegeliano, G. Mayos (traduzido por Marcelo Maciel Ramos). 4. ↑ Georg Wilhelm Friedrich Hegel no Find a Grave Bibliografia • LEBRUN, Gérard. A paciência do conceito: ensaio sobre o discurso hegeliano. UNESP. ISBN 85-7139-648-5 • F.-J. Thonnard, A. A. Compêndio de História de Filosofia. SOCIEDADE DE S. JOÃO EVANGELISTA, 1953. 1.030 p.

Harold I., SADOCK, Benjamin J., GREBB, Jack A. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do Comportamento e Psiquiatria. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. KOLB, Lawrence. Psiquiatria Clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. LEBRUN, Gérard. O que é poder. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de Vida no Trabalho - QVT: Conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003. LUNA, Manuel.…

inscrição na parede. Esses retratos de família são muito numerosos, e seria inútil apontá-los todos. A lista seria longa e monótona. Eles são encontrados tanto em Flandres como na Itália, com Ticiano, Pordenone e Veronese, na França, com Le Nain, Lebrun e Tournier, na Inglaterra ou na Holanda, com Van Duck, nos séculos XVI, XVII, e até mesmo no início do século XVIII. Nessa época eles deviam ser tão numerosos como os retratos individuais. Muitas vezes foi dito que o retrato revela o…

do silêncio imposto ao louco, da visão médica ("O Nascimento da Clínica", 1963), das ciências humanas ("As Palavras e as Coisas", 1966), do saber em geral ("A Arqueologia do Saber", 1969). Esteve no Brasil em 1965 para conferência a convite de Gerard Lebrun, seu aluno na rue d'Ulm em 1954. Em 1971 ele assumiu a cadeira de Jean Hyppolite na disciplina História dos Sistemas de Pensamento. A aula inaugural foi "a Ordem do discurso". • Teorias Foucault publicou mais de 30 livros ao…

modernas: avanços e perspectivas no Brasil. In: CORREA, Tupã (org.) Comunicação para o mercado. São Paulo: Edicom, 1995, p. 93. KUNSCH, M. M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 3. ed. São Paulo: Summus, 2003. LEBRUN, Gérard. O que é poder. Traduzido por Renato Jamine e Silvia Lara. 1.ed. São Paulo, 2003 (Coleção primeiros passos, 24) LESLY, Philip. Os fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1995.…

keywords: body, mind, causal interaction, distinct natures, substances Bibliografia ALVES, Marcos Antonio. Investigando a mente na ciência cognitiva. DESCARTES, R. Obra escolhida. Introdução de Giles Gaston-Granger, Prefácio e notas de Gerard Lebrun. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Junior. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. _________ Meditações. Trad: Granger, G. São Paulo: Nova Cultural, 1996b. p. 241–338 (Os Pensadores). _________Discurso do Métodos,…

proposta uma análise sobre como os movimentos sociais são abordados na mídia: as suas contradições e o papel ideológico. Base teórica: Max Weber, E. Durkheim, Michel Foucault, T. Hobbes, J. Locke, N. Maquiavel, Karl Marx, Paulo Freire, Hanna Arendt, Gérard Lebrun, Nicolau Sevcenko, Thomas Skidmore, Boris Fausto e Marilena Chauí. INTRODUÇÃO - O descaso com a vida política está mudando? Retorno ao classicismo ateniense. - Sociedade moderna e intensificação da vida nervosa – Georg…

LÉBRUN, Gerard. O LEVIATÃ CONTRA A CIDADE GREGA “A primeira marca do príncipe soberano é o poder de dar lei a todos em geral (...). Mas isso não basta , é necessário acrescentar: sem o consentimento de maior nem igual nem menor que ele”. “O soberano de uma República, seja ela assembléia ou um homem (...). Pois, tendo o poder de fazer ou desfazer as leis, pode, quando lhe apraz, livrar-se desta sujeição revogando as leis que incomodam e fazendo novas”. A primeira destas frases é a…