Formações Vegetais Fisionomias Diferenciadas

não apresenta a exuberância verde das florestas tropicais úmidas e o aspecto seco das fisionomias dominadas por cactos e arbustos sugere uma baixa diversificação da fauna e flora. Para desvendar sua riqueza, é necessário um olhar mais atento, mais aberto. Assim ela revela sua grande biodiversidade, sua relevância biológica e sua beleza peculiar. IX Prefácio Merece destaque a multiplicidade de comunidades vegetais, formadas por uma gama de combinações entre tipos edáficos e variações…

e o Distrito Federal. Apresenta também a maior demanda por recursos hídricos do Brasil, sendo que o maior destino destes recursos é a irrigação e, logo em seguida, o abastecimento industrial. Vale ressaltar que nessa região, a problemática é diferenciada: na mesma medida em que as cidades crescem e exigem mais recursos hídricos, aumenta também o despejo de esgoto urbano não tratado nos rios. Claramente isso compromete o fornecimento de água potável ao longo de toda a região…

DISTRITO FEDERAL BRASILEIRO por EDUARDO COUTINHO DE LIMA em DEZEMBRO/2012 BRASÍLIA-DF RESUMO O objetivo desse estudo foi analisar geograficamente as matas de Galeria no Distrito Federal em seus aspectos de diversidade de vegetais localmente analisados, suas interfaces com outros biomas. Sua posição geográfica em seu contexto histórico que está numa área em que a cobertura de floresta densa foi diminuída, provavelmente em função de alterações no clima que se…

............................. 6.9 6.2.1.12 – Programa de Segurança no Trabalho .................................................... 6.10 6.2.1.13 – Programa de Apoio ao Uso Sustentado e Aproveitamento Econômico dos Recursos Nativos (Extrativismo Vegetal) ................................................. 6.10 iv 6.2.1.14 – Programa de Fomento Florestal ............................................................. 6.11 6.2.1.15 – Programa de Educação Ambiental e Cultural .....................

bacia pode ser divida em duas grandes etapas. A primeira, do Jurássico Superior ao Cretássio inferior, é constituídas por terrenos não marinhos equivalentes ao do Recôncavo; a segunda, do Cretássio Inferior ao Terciário Inferior, é constituída por formações marinhas Presença do mar no Terciário Causado pela transgressão marinha no período Terciário, que tomou parte do Nordeste, incluindo o vale do rio São Francisco, Bahia e sul da Paraíba. Com a regressão marinha, o Nordeste voltou à sua…

pode ser divida em duas grandes etapas. A primeira, do Jurássico Superior ao Cretássio inferior, é constituídas por terrenos não marinhos equivalentes ao do Recôncavo; a segunda, do Cretássio Inferior ao Terciário Inferior, é constituída por formações marinhas Presença do mar no Terciário Causado pela transgressão marinha no período Terciário, que tomou parte do Nordeste, incluindo o vale do rio São Francisco, Bahia e sul da Paraíba. Com a regressão marinha, o Nordeste voltou à sua porção

pode ser divida em duas grandes etapas. A primeira, do Jurássico Superior ao Cretássio inferior, é constituídas por terrenos não marinhos equivalentes ao do Recôncavo; a segunda, do Cretássio Inferior ao Terciário Inferior, é constituída por formações marinhas Presença do mar no Terciário Causado pela transgressão marinha no período Terciário, que tomou parte do Nordeste, incluindo o vale do rio São Francisco, Bahia e sul da Paraíba. Com a regressão marinha, o Nordeste voltou à sua porção

no Brasil. Em 1500 quando iniciou o processo de colonização do Brasil, os europeus encontraram duas grandes florestas formadas por verdadeiros mosaicos diversificados de ecossistemas, apresentando estruturas e composições florísticas diferenciadas, em função de diferentes solos, relevos e características climáticas. A maior delas, que ainda permanece com grande parte preservada, é a Floresta Amazônica, que ocupava toda a região Norte do Brasil e se estendia pela bacia hidrográfica do

forte desmatamento da mata ciliar e, como conseqüência, vem acontecendo o assoreamento de seu pequeno leito (calha) por acumulação de detritos carregados pela água da chuva. Não somente o assoreamento (Figura 2), como também, dado à falta de formação vegetal às margens 4 Disponível em: <http://www.tecsol.achetudoeregiao.com.br/DF/taguatinga/dados_gerais.htm> , Acesso em 26 ago. 2006 16 do pequeno córrego, há formação de voçorocas (Figura 3) e há, também, mudança da paisagem…

...................................47 VEGETAÇÃO E FLORA ....................................................................50 3.2.1. VEGETAÇÃO ........................................................................50 3.2.1.1. FORMAÇÕES VEGETAIS NATURAIS ENCONTRADAS NO PNMNP .50 3.2.1.2. DESCRIÇÃO PNMNP 53 DAS FITOFISIONOMIAS ENCONTRADAS NO 3.2.1.2.1. VEGETAÇÃO EM ESTÁGIO PIONEIRO DE REGENERAÇÃO .......53 3.2.1.2.2. VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA…