História e Ascenção da Indústria Naval Brasileira

I Seminário-Introdução à engenharia de petróleo Tema: Indústria Naval P rof. Ms c . Dé bor a Cr i s ti na Al m e i da de As s i s Ac a dê m i c os: I a go Ma r ti ns G a br i e l Ba r bos a Al fre do Te nóri o História e Ascenção da Indústria Naval Brasileira História da indústria naval O Início 1. Presente desde os tempos coloniais. 2. Com a presença dos portugueses foram construídos estaleiros para reparação e construção de navios (Portugueses). 3. Porém o primeiro estaleiro brasileiro foi construído em 1846 em Niterói, pelo Barão de Mauá. 3.1. Em 1905 o estaleiro foi incorporado a CCN(Cia. Comércio e Navegação) e, é considerado um marco do processo de industrialização brasileiro. 3.2. Teve curtos períodos de atividade de construção, porém de extrema importância no conflito com o Paraguai. Formação do parque industrial 1. Teve início no governo JK(1956-1961), com o Plano de Metas. 2. A lei do Fundo de Marinha Mercante(FMM), dá partida à política de desenvolvimento da indústria naval, com os objetivos de: I. Prover recursos para renovação, ampliação e recuperação da frota mercante nacional; II. Evitar a importação de navios; III. Diminuir despesas com navios estrangeiros; IV. Assegurar a continuidade das encomendas; V. Estimular a exportação de embarcações; 3. Foram criados também o Geicon (Grupo executivo da indústria de construção naval) e a CMM (Comissão de Marinha Mercante), que posteriormente viria a se…

DISCIPLINA: Formação Socioeconômica Brasileira PÓLO: Belém - 1 ALUNO: José Raimundo Viana TEMA: Estudo da Economia brasileira de 1945 a 1980 OBJETIVO: Demonstrar de forma clara, as diferenças e similaridades entre os governos de Getúlio Vargas, Juscelino Kubtischek e o Governo Militar que assumiu depois do Golpe de 1964, analisar e fazer juízo crítico do nacionalismo varguista e o nacional desenvolvimento de Juscelino, para finalizar com crescimento e o endividamento do “milagre…

numa outra vida. Aos faraós cabia a melhor mumificação, os mais decorados sarcófagos e os mais ricos rituais funerários. Tudo isso para reforçar e imortalizar seu poder. Questão 6 COMPETÊNCIA: Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais do poder . HABILIDADE/SUB-HABILIDADE: Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e socioeconômicas, em escala local, reg ional ou mundial. CONTEÚDO…

da língua (variação linguística). Fonética e Fonologia: encontros vocálicos e consonantais; aspectos prosódicos e ortoépicos. Morfologia: a palavra – estrutura, processos de formação, classificação, flexão e emprego. Sintaxe: articulações sintáticas – período simples e período composto; concordância e regência: nominal e verbal Semântica: polissemia lexical – sinonímia, antonímia, homonímia, parônima, hiperonímia, hiponímia. Ambiguidades. O texto: tipologias e gêneros; compreensão…

Formação econômica do Brasil. A ocupação econômica das terras Américas constitui um episódio de expansão comercial da Europa. Não se trata de deslocamento de população provocado por pressão demográfica- como fora na Grécia- ou de grandes movimentos de povos determinados pela ruptura de um sistema cujo equilíbrio se mantivesse pela força, caso das migrações germânicas em direção ao ocidente e sul da Europa. O comercio interno europeu, em intenso crescimento a partir do século XI…

5.4.3 Apêndice – A obra-prima do estruturalismo brasileiro: Formação Econômica do Brasil 5.4.3.1 Introdução Formação econômica do Brasil, de Celso Furtado, é a grande obra da literatura econômica brasileira do período. Correspondeu a um trabalho de consolidação da consciência desenvolvimentista brasileira, foi também um momento de avanço na abordagem estruturalista. Um bom exemplo de como a obra preenchia a lacuna básica da proposição estruturalista é dado pela dificuldade em…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ELOA DA SILVA ALVES ECONOMIA BRASILEIRA Trabalho apresentado a Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF, Campus TRINDADE-PE como. Requisito da obtenção do título de Economia Brasileira Prof. Cordeiro Neto TRINDADE - PE 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO…

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA: NATÁLIA BUENO – 1º ANO LICENCIATURA EM HISTÓRIA, UEPG, 2013 EDUCAÇÃO, ESTADO, SOCIEDADE: EDUCAÇÃO: Familiar – formação humana, desenvolvimento pessoal – Educação informal; Escolar – formação cientifica e intelectual – Educação Formal; ESTADO: E uma abstração jurídica criado pela sociedade com o fim de reger a relação entre as pessoas objetivando o bem estar social, responsável pela educação formal; SOCIEDADE:…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COLEGIADO DE GEOGRAFIA TRANSFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DO AMAPÁ (1988 - 2000) Macapá 2012 RAQUEL ALVES CAVALCANTE TRANSFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DO AMAPÁ (1988 - 2000) Trabalho de Conclusão de Curso . apresentado ao Colegiado de Geografia da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, como requisito obrigatório para obtenção de grau em Licenciatura Plena e Bacharelado em Geografia, sob a orientação do Prof. MSc.…

Unidade VI: Os Complexos Regionais. Tema: A Economia cafeeira (1800-1930). Objetivo: Estudar a formação do complexo cafeeiro no início do século XX e sua importância na formação econômica do Brasil. 1. Arte Unidade VI: Os Complexos Regionais. Tema: A Economia cafeeira (1800-1930). Objetivo: Estudar a formação do complexo cafeeiro no início do século XX e sua importância na formação econômica do Brasil. 2. Arte A Economia cafeeira (1800-1930) O café foi o principal produto…