RESENHA CR TICA LUIZA PRONTA

RESENHA CRÍTICA Autora: Maria Luiza Carvalho Gonçalves1 Foucault, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 20 ª edição. Petrópolis, RJ. Vozes, 1987. 288 páginas O livro vigiar e punir: nascimento da prisão foi escrito no ano de 1975 pelo renomado filósofo e escritor francês contemporâneo Michael Focault, das diversas obras publicadas certamente esta foi a de maior destaque, por trazer idéias transformadoras, demonstrando a evolução do sistema punitivo e prisional ao longo do processo histórico. A obra é dividida em quatro partes: a primeira delas recebe o nome de “o Suplicio” (com dois capítulos- O corpo dos condenados e A ostentação dos suplícios); a segunda parte da “Punição (com dois capítulos- A punição generalizada e A mitigação das penas); a terceira parte “Disciplina” (com três capítulos- Os corpos dóceis, Os recursos para um bom adestramento e O panoptismo); e a quarta parte da “Prisão” (com três capítulos- Instituições completas e austeras, Ilegalidade e delinqüência e O carcerário). Na primeira parte do livro, Focault relata sobre uma forma de “castigo” que era amplamente utilizada na Europa, que recebia o nome de suplicio. Este acontecia em locais públicos e o acusado de cometer o ato criminoso era exposto à tamanha humilhação no qual era torturado e obrigado a pedir perdão em praça pública. O autor cita as minúcias um caso que ocorreu no ano de 1757 de um homem chamado Damiens, o…

Sociologia - 4º Bimestre Focault Questões centrais: 1. Prisão surge como prática punitiva: reflexão sobre o que é e como funciona – reflexão é feita com base no modelo antigo de prisão com o modelo atual de prisão. O modelo atual busca mudar o comportamento do prisioneiro. Suplicio  Prisão. 2. Porque acontece? Com o advento nos meios urbanos começa a acontecer a criminalidade fraude, ou seja, em relação a criminalização de coisas que tem donos, justamente pela valorização da…

"Surveiller et Punir: Naissance de la prison" do autor Michel Focault foi lançado primeiramente na França em 1975. No Brasil o livro recebeu o título "Vigiar e Punir, História da Violência nas Prisões". Na obra, Focault tem como objetivo central retratar a progressão dos sistemas repressivos ("historia da prisão"), demonstrando as diversas formas de coação (sistema punitivo adotado) e a influência que o direito penal sofre pelo meio social e político, detalhando a vigilância e a punição…

A obra esta dividida em quatro partes: Suplício; Punição; Disciplina e Prisão. A primeira parte do livro composta por dois capítulos: O corpo dos condenados e a Ostentação dos Suplícios, o autor começa com uma narrativa de punições físicas e um arranjo de execuções cruéis que ocorriam nas ruas de Paris no século XVIII. No primeiro capítulo, O corpo dos condenados, o autor propõe-se a estudar essa transformação a partir da percepção de que as técnicas punitivas integram uma anatomia…

O livro é dividido em quatro partes, na primeira parte do livro ele resumiu e fala sobre o sistema de poder e de como controlar as massas, tenta estudar cientificamente todas as relações de poder e objetivos. Fala sobre a hierarquia que existia naquela época, Focault descreve como um cerimonial o processo de punir. São detalhadas e relatadas todas as etapas da punição do criminoso. Toda a população assistia o castigo que era dado ao criminoso, para a população ver que quem dava a…

De acordo com Focault a instituição busca por meio de praticas, formas para que os alunos estudam de maneira disciplinar, ela exige que alunos e funcionarios cumpram o horário, para que dessa maneira os alunos se adequem ao sistema. Se semelhando assim a um organismo, cada pessoa individualmente cumprindo o seu papel de maneira controlada: “O poder disciplinar tem por correlato uma individualidade não só analítica e “celular”, mas também natural e “orgânica” ” escreveu Focualt no livro…

Juarez Cirino dos Santos é fazer uma abordagem sobre o livro de Foucault, “Vigiar e Punir”, ao longo do tempo, bem como ressaltar como os estudos de “Vigiar e Punir” são fundamentais para a ciência contemporânea do controle social. Santos apresenta várias conclusões: desde a pesquisa dos efeitos positivos da prisão - produzidos com o investimento do corpo nas relações de poder e definidos como estratégia das classes dominantes para docilizar e extrair utilidade das forças corporais, até…

professor jovem, de personalidade forte, que é designado contra a sua vontade para ministrar um curso de uma semana sobre autocracia. Vendo o desinteresse dos alunos em debater mais uma vez sobre o regime nazista – tema abordado exaustivamente nas escolas alemãs da atualidade – e ouvindo os mesmos afirmarem que seria impossível tais eventos ocorrerem novamente, Rainer resolve fazer uma experiência com a turma. Sem deixar claro para os alunos o que está fazendo, o professor propõe que…

limites impostos e mudanças de sistemas ao passar dos anos. Na idade média o que aconteceu foi o que aconteceu foi bastante distinto, onde adotamos o sistema acusatório, como método justo, a lei se preocupa em regulamentar e disciplinar a sociedade, por meio de suas lei que traz soluções aos problemas que emergem da sociedade. O assunto tratado no capitulo um da parte quatro do livro é sobre as prisões, que é um mecanismo que disciplina o detento, desenvolvido pelo poder de classe, o…

dominador de todos. Nietzche acreditava que a razão e a religião seriam o principal objetivo para o ser humano, mas para ele não existe um principio universal. Já o que diz Focault que se baseia na relação do poder e o modo como as pessoas se relacionam com as regras, isso se identifica muito com a divisão dos grupos feitos pela experiência, os guardas que estariam com o poder em mãos e os prisioneiros que estão sem direitos civis nenhum. Essas regras citadas por Focault, no filme foram…