Filosofia Capitulo 9

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. Álvaro L. M. Valls. Nasceu em 1947, em Porto Alegre, onde passou a maior parte da vida e onde trabalhou como professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fez o 2.º grau no colégio Anchieta, em Porto Alegre, e a graduação em Filosofia na Faculdade Medianeira, em São Paulo. Em 1973 entrou para o departamento de Filosofia da UFRGS, onde foi professor-adjunto. Fez seus estudos de pós-graduação na…

Fundamentos da Filosofia- História e grandes temas- Gilberto Cotrim Unidade II Capítulo 5 1- Explique a afirmação: “A própria ciência física sente-se apertada dentro do conceito Parmênidico da realidade”. Pesquise, por exemplo, a teoria atômica da matéria e a teoria quântica. Parmênides não aceitava que a realidade muda naturalmente 2- Segundo Garcia Morente, a ciência do homem não se encaixa de maneira nenhuma no conceito Parmenídico de realidade. Por quê? O que ele propõe? Porque…

SANTAELLA, Lúcia. São Paulo: brasiliense. Coleção Primeiros Passos. 2008. Capítulo 1- Primeiros Passos para a Semiótica A autora, Lúcia Santaella, inicia seu livro nos questionando sobre o real significado de semiótica, observando a construção morfológica da palavra. Ao nos mostrar que essa analise seria rasa para identificar todos os aspectos dessa ciência, a autora nos convida para seu estudo e definições do termo. Capítulo 2- Uma definição ou um convite? Nesse tópico a…

pertence na realidade a uma determinada forma de sociedade. 8 - A vida social é essencialmente prática. Todos os mistérios que seduzem a teoria para o misticismo encontram a sua solução racional na práxis humana e no compreender desta práxis. 9 - O máximo que o materialismo contemplativo [der anschauende Materialismus] consegue, isto é, o materialismo que não compreende o mundo sensível como atividade prática, é a visão [Anschauung] dos indivíduos isolados na "sociedade civil".…

VICTOR LEONARDO DA SILVA CHAVES Médico e Licenciado em Filosofia ANÁLISE FILOSÓFICA DO ESPIRITISMO 2ª. Edição Rio de Janeiro Editado pelo Autor 2007 C. P. 18528 Rio de Janeiro – RJ 20770-970 BRASIL PREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO DO AUTOR Este livro não é uma obra espírita; está baseada em uma monografia que seria apresentada por conclusão do Curso de Bacharel em Filosofia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do…

PERGUNTAS DO CAPITULO 1. Explique a caracterização do século XX como uma “era de incertezas”. O século XIX foi um período marcado por grandes convicções, convicções qye com o mundo estava mudando. Avanços tecnológicos, construção do socialismo... Poucas convicções sobreviveram no século XX. Surgiram duvidas sobre a hegemonia da razão nos assuntos humanos(a sua predominância no todo). 2. VOCE 3. Por que a fenomenologia de Husserl pode ser considerada uma “reabilitação ontológica do…

Ricardo Antonio Rodrigues1 Resumo: Severino Boécio (480-524) é o divisor de águas de dois tempos: a antiguidade e o medievo. Neste artigo, a ideia é analisar a definição de pessoa, em linhas gerais, nas obras Liber contra Eutychen et Nestorium (capítulo III) e De Consolatione Philosophiae, no que tange ao princípio do que podemos denominar, mais tarde, na escolástica, de dignidade humana. Boécio é o precursor da definição filosófica de pessoa (humana), embora seu desenvolvimento pleno…

Estudo dirigido CAPÍTULO 1 – Sobre a história do direito: seus métodos e tarefas 1) Leia cada um dos textos trazidos como epígrafe do capítulo: o que de cada um deles se extrai sobre a história do direito e as fontes históricas? 2) Segundo o autor, qual é o sentido do estudo da história do direito? 3) De modo muda o enfoque com a chamada Nova História? 4) Que suspeitas ele diz que devem ser levantadas quando se busca uma história total? Por que? 5) Além dos exemplos citados por ele…

Informação Gerencial e Gestão Estratégica. Max Bianchi Godoy São Gabriel da Cachoeira-AM 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 .............................................................................................................. 4 1.1 Introdução ............................................................................................................ 4 CAPÍTULO 2 .............................................................................................................. 5 2.1

| |Wolfgang Leo Maar é bacharel em Engenharia civil. Escola Politécnica da USP, e graduado em Filosofia na Universidade de São | |Paulo, USP, Brasil, Mestrado em Filosofia Universidade de São Paulo, USP, Brasil, Doutorado em Filosofia, Universidade de São | |Paulo, USP, Brasil e Pós-Doutorado Universität Kassel..Obras: ARR, W. L. (org.). O público e o saber. Rio de Janeiro: Marco | |Zero, 1984. MAAR. W.L O