Filosofia Alemã

Manuscrito Econômico-Filosófico (1844), Teses sobre Feuerbach (1845), Introdução à Crítica da Filosofia de Hegel (1844) e uma crítica à obra Filosofia da Miséria, de Pierre-Joseph Proudhon, chamada Miséria da Filosofia (1847). Para Aron, esta última obra além de O Manifesto do Partido Comunista (1848) e A Ideologia Alemã (1845-46) encerram esta primeira fase. Esta última marca um rompimento de Marx com a filosofia hegeliana e seu primeiro capítulo é o tema deste trabalho. A partir…

VALORES E SUA RELAÇÃO COM IMUNIDADES RELIGOSAS Sirlene Aliane Cristina é a graduada e pós-graduada em filosofia pela UFSJ (Universo Federal de São Del Rei) e mestre em educação pelo CES (Centro e ensino superior de Juiz de Fora). No seu artigo Sirlene, esclarece que comunidades humanas necessitam de valores, como a virtude, e estes devem estar cultivados desde a infância, se tornando condutas morais, que devem ser vistoriadas e racionalizadas pela ética, e quando necessárias…

Fichamento sobre os textos 15- Manifesto Comunista e 16- A Ideologia Alemã. I – Ideia principal: Texto 15 O texto ‘’Manifesto Comunista’’ trata dos ideais comunistas, e da exploração da burguesia sobre o proletariado. Texto 16 O texto contido no livro ‘’A Ideologia Alemã’’, escrito por Marx e Engels é uma crítica a filosofia alemã. II – Ideias secundárias: Texto 15 O objetivo do texto ‘’Manifesto Comunista’’ é criticar o que o capitalismocriou, ou seja, desigualdade de classes,…

A consciência social de se fazer revolução A obra “A ideologia alemã: teses sobre Feuerbach” de Karl Marx e Friederich Engels, pela Editora Centauro, São Paulo, 2004, 119 p., menciona a respeito da revolução social que pode banir a idéia da superstição e religião na sociedade. O livro situa a Revolução Francesa como uma brincadeira de resíduos mesquinhos de uma tentativa de aglutinação das classes oprimidas na França, quando o terceiro estado era a maioria da população e resolveu…

MAX WEBER SOCIOLOGIA ALEMÃ: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER França e Inglaterra desenvolveram o pensamento social sob influência do desenvolvimento industrial e urbano, que tornou esses países potências emergentes nos séculos XXVII e XVIII e sedes do pensamento burguês da Europa. A indústria e a expansão marítima e comercial colocaram esses países em contato com outras culturas e outras sociedades. O sucesso alcançado pela ciência física e biológica, impulsionadas pela indústria e

Berlim, para a qual se transferiu em 1836, iniciou os estudos na Filosofia de Hegel e juntou-se ao grupo de jovens hegelianos. Tornou-se membro de uma sociedade formada em torno do professor de teologia Bruno Bauer e Strauss, onde produziam uma crítica radical do cristianismo e, implicitamente, uma oposição liberal à autocracia prussiana. Em 1841, obteve o título de doutor em Filosofia com uma tese sobre as "Diferenças da filosofia da natureza em Demócrito e Epicuro". Quando o acesso à…

reorganização da sociedade. Comte estava convicto que o mestre priorizava auxílio à elite industrial e científica do período com sacrifício da reforma teórica do conhecimento. Em 1826, sofreu um colapso nervoso enquanto trabalhava na criação de uma filosofia positivo, supostamente desencadeado por “problemas conjugais".Em 1842, perdeu o emprego de examinador de admissão à Escola Politécnica por criticar a corporação universitária francesa. Começou a ser ajudado por admiradores, como o…

Jürgen Habermas HABERMAS E SEU CONTEXTO HISTÓRICO Jürgen Habermas nasceu em 18 de junho de 1929, em Düsseldorf e cresceu na Alemanha nazista. De 1949 a 1954, estudou filosofia, história, psicologia e literatura alemã nas universidades de Göttigen, Zurique e Bonn. Doutorou-se em Bonnem 1954. Em 1961, fez a livre-docência pela Universidade de Marburg. Sob a influência de Adorno, de quem foi assistente, descobriu a importância fundamental da relação entre Marx

humanidade) Jules Michelet – definição das ambições da história; ruptura com as práticas anteriores; casamento da ciência e arte; “passado ultrapassado” (magistra vitae) Renovação da historiografia é necessária Filosofia – tentativa de unificação; história total Primeira metade do XIX: erudição, filosofia e literatura; narrar a nação Segunda metade do XIX: fortalecimento da ciências; desestabilização do modelo literário (na historiografia) Historiografia estava desestabilizada…

Hegel (1770-1831)  Pontos fundamentais da história científica alemã do século XIX - história política para uma filosofia da história o papel central do Estado o apego aos grandes espíritos a história é, para Ranke, o estudo das ações individuais dos grandes homens que representam os demais e o próprio gênio humano, portanto, o Espírito, ao qual reportava Hegel para defender um unidade e histórica, uma filosofia da história - para Ranke, essa unidade só poderia ser encontrada na