Fichamento O Sonho Da Pureza

especial à infância. Então esta se tornou o eixo básico desse modelo doméstico de família, e ela materializou sonhos dos adultos. O que na verdade eram sonhos para os adultos não passavam apenas de idéias descabidas, mas que eram vistas pelos adultos como atitudes conscientes das crianças. Estes sonhos seriam tudo o que eles desejavam, refletiam a idéia de conservação da pureza das crianças durante a infância, estágio tão belo da vida, em que não há a preocupação com a…

Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Disc. Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem na adolescência Profª. Jakeline Alencar Andrade Aluno: João Pereira da Silva Neto Fichamento 1 Diferentes concepções da infância e adolescência: A importância da historicidade para sua construção. Ana Maria Monte Coelho Frota Professora Adjunta do Departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal do Ceará – UFC “Este artigo discute diferentes concepções…

FCL – UNESP/Araraquara – Departamento de Literatura – Área de Literatura Portuguesa Disciplina: Literatura e cultura portuguesa Docente: Prof.ª Dr.ªMárcia Valéria Zamboni Gobbi Discente: Wendy Moretti Maryama Período: Noturno Fichamento do texto “PORTUGAL COMO DESTINO” de Eduardo Lourenço 1 – Destino e História Eduardo Lourenço inicia comparando o destino e o tempo de um povo ao de um indivíduo. Contando o nascimento do povo português, juntando história com…

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO-UPE CAMPUS PETROLINA COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS-CCB FICHAMENTO DO LIVRO PEDAGOGIA DA AUTONOMIA PETROLINA-PE ABRIL-2015 INGRID CAROLINE DE SOUZA AMORIM PETROLINA-PE ABRIL-2015 Pedagogia da Autonomia: Paulo Freire 1.0-Não há docência sem discência Pág. 11 - 23 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora: Paz e Terra, 1996. – (Coleção Leitura). A obra refere-se à…

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – FUPAC Faculdade de Educação e Estudos Sociais de Itambacuri – FAEESI Curso Pedagogia Disciplina: Normatização de Trabalho Professora: Rosinere Lago de Sousa Araújo FICHAMENTO Itambacuri MAIO 2013 ALCIONE ALVES DE OLIVEIRA Pedagogia do Amor Itambacuri MAIO 2013 SUMÁRIO Capítulo 1 – Era uma vez................................................................

Rosevalgo nada mais pensou, neste primeiro entrecéu, senão em Andradazil e todo o subseqüente destino.(BUENO,p. 19) De acordo com Hall, “as pessoas pertencentes a essas culturas híbridas têm sido obrigadas a renunciar ao sonho ou à ambição de redescobrir qualquer tipo de pureza cultural ‘perdida’ ou de absolutismo étnico. Elas estão irrevogavelmente traduzidas” (HALL, 2004, p. 89). Algumas especificidades evidenciam a complexidade do termo “diáspora”: ao mesmo tempo em que se vincula a…

AGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS BACHAREL EM NUTRIÇÃO JOSEFA ANNAWINS ANDRADE SANTOS A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS-MODERNIDADE Fichamentos apresentado no curso de Nutrição da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para obtenção da nota parcial da disciplina Produção Textual no 1º período, sob orientação da Prof. Ivanete F. Cerqueira. Paripiranga 28 de Abril de 2015 HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. DP&A Editora, 11º ed. 2006, Rio de…

orientou e nos confiou a sua total dedicação. À Universidade Paulista – UNIP, pela oportunidade de crescermos profissionalmente e pessoalmente. Aos nossos amigos, familiares e a todos aqueles que nos incentivaram a alcançarmos os nossos objetivos e sonhos. . “Quando considero quantas e quão maravilhosas coisas o homem compreende, pesquisa e consegue realizar, então reconheço claramente que o…

compreensão possível da realidade, uma intuição que aceita o misté­rio do mundo. 2. As teorias funcionalistas (Malinowski) explicam o mito pela função que ele desempenha no cotidiano; segundo a psicanálise (Freud e Jung), o mito se expressa pelo sonho e pela fantasia, que revelam os desejos incons­cientes; O estruturalismo (Lévi-Strauss) busca identi­ficar a estrutura básica que explica os mais diversos mitos, em todos os tempos: nesse sentido, um mito iso­lado não possui significado…

compreensão possível da realidade, uma intuição que aceita o misté­rio do mundo. 2. As teorias funcionalistas (Malinowski) explicam o mito pela função que ele desempenha no cotidiano; segundo a psicanálise (Freud e Jung), o mito se expressa pelo sonho e pela fantasia, que revelam os desejos incons­cientes; O estruturalismo (Lévi-Strauss) busca identi­ficar a estrutura básica que explica os mais diversos mitos, em todos os tempos: nesse sentido, um mito iso­lado não possui significado…