Analise E Fichamento Do Texto Historiografia Diversidade E Hist Ria Oral2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA ANALISE E FICHAMENTO DO TEXTO “HISTORIOGRAFIA, DIVERSIDADE E HISTÓRIA ORAL: QUESTÕES METODOLÓGICAS” DE REGINA BEATRIZ GUIMARÃES NETO Disciplina: Historiografia. Professora: Regina Beatriz Guimarães Neto Aluno: Thomaz Barros Costa RECIFE, 23 de janeiro de 2015. A pratica da historia oral e os novos desafios “Traçando caminhos diversificados, a história oral – que não é uma disciplina, mas uma metodologia ou prática de pesquisa – afirma-se no cenário intelectual do Brasil, da América Latina e de outras partes do mundo. Não sem controvérsias, desafia novas questões teóricas e metodológicas que são fundamentais para as análises acerca da produção e dos usos dos documentos – e não apenas orais – no âmbito da historiografia”(pg.1.) “(...)a história oral, com muita frequência, é vista como uma chave para o tratamento de temas contemporâneos ou da chamada história do tempo presente e mesmo relacionada a outras temporalidades destacando-se os textos que se referem às tradições orais(...)Ainda assim, no mesmo passo é acusada de falta de consistência teórica em face dos impasses entre oralidade e escritura além de outras impropriedades apontadas, lançando-se a ideia de sua impossibilidade. Não pretendo entrar no âmago dessa polêmica.”(pg.1.) Nesses dois primeiros trechos, a autora quer fazer uma breve introdução à história oral e a dicotomia que segue o estudo da mesma

Fichamento de O Governo João Goulart e o golpe de 1964: memória, história e historiografia O artigo analisa textos historiográficos referentes ao governo João Goulart (1961-1964) e ao golpe de estado que o depôs, a partir da idéia de que a não há muitos textos sobre a trajetória política desse ex-presidente. É colocado em um patamar mais baixo tanto na quantidade de estudos sobre ele, quanto em relação a memória coletiva nacional. Isso é observável devido ao fato de Vargas e…

CONTIBUIÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DA HISTORIOGRAFIA DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL E ESCOLAR NO BRASIL 2 CONTRIBUIÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DA HISTORIOGRAFIA PSICOLOGIA EDUCACIONAL E ESCOLAR NO BRASIL″ DA DEBORAH ROSÁRIA BARBOSA “A partir de uma inquietação inicial e de pesquisas preliminares, identificou-se que são muitos os escritos sobre história da Psicologia, porém poucos têm como característica ouvir os próprios partícipes dessa história” (p.106). “A História existe [...] A…

Resumo: No capítulo, Fronteiras imaginadas: o comparatismo e suas relações com a teoria, a crítica e a historiografia literárias, o autor faz uma reflexão sobre em quais teorias cada vertente está pautada e suas influências positivas e negativas na construção da literatura brasileira. Aborda que o surgimento da Literatura comparada que apesar de nunca ter se consolidado, contribuiu para a expansão e valorização do cânone literário nacional, pois visa a integralização das produções…

Faculdades Metropolitanas Unidas Jessica Souza Ribeiro Fichamento do livro A Teoria da História de Pedro Paulo Abreu Funari e Glaydson José da Silva São Paulo, 2014. Jessica Souza Ribeiro Fichamento do livro A teoria da História de Pedro Paulo Abreu Funari e Glaydson José da Silva Trabalho de fichamento destinado à matéria Teoria da História para avaliação continuada com supervisão da Professora Yara Cristina. São Paulo, 2014. Jessica Souza…

ANKERSMIT, Frank R. “Historicismo, Pós-Modernismo e Historiografia”. In: MALERBA, Jurandir. A história escrita: teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006, p. 95-112. Na sua exposição a respeito do historicismo, pós-modernismo e historiografia, Ankersmit, faz uma comparação entre essas duas correntes, mostrando o que pensa os adeptos de cada uma delas, ao mesmo tempo em que oferece uma reflexão bem interessante da função do próprio historiador. “No inicio dessa…

Nome: Gabriel Vieira De Queiroz Nome: Thales Fukuda Celestino Nome: Raquel Lima Turma: J2 Matéria: Metodologia Data: 09/05/2014 Fichamento de citação de 3 trabalhos Fichamento do Azevedo: Jogos eletrônicos e educação: construindo um roteiro para sua análise pedagógica. AZEVEDO, V. de A. Jogos eletrônicos e educação: construindo um roteiro para sua análise pedagógica.[S,n, : S.I.],2012. “Os professores apontaram que o roteiro os auxiliou a compreender o título…

J Título - História e memória Local – Campinas Ed - Edunicamp Ano – 1990 Palavras-chave Documento Monumento História Memória Fichamento 01 1. A memória coletiva se manifesta em dois tipos de materiais: documentos e monumentos, ambos usadas pela sua forma científica, a história. (Pg 535) 2. O MONUMENTO (Pg 535 e 536): Monuentum – remete à raiz indo-européia men (espírito) ou memini (memória). O verbo momere significa entre outras coisas, ‘fazer recordar’. “O Documento é tudo aquilo…

(Prática como Componente Curricular): ( ) Sim (X) Não EMENTA A história e historiografia dos excluídos. Os sujeitos históricos excluídos da escrita da História do Brasil Republicano: mulheres, negros, loucos, criminosos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências e/ou Habilidades do Licenciado:  Atuar no ensino de História, entendendo-o não como mera transmissão do conhecimento, mas como construção do conhecimento.  Usar o material didático em sala de aula de modo crítico e criativo,…

Introdução Neste trabalho iremos abordar sobre os temas: Historiografia, Fichamento de Marie Curi, Império Romano e Império Bizantino. A historiografia é o estudo geral dos fatos históricos ocorridos no mundo e também o estudo de como foram feitos os históricos daquela época. Marie Curi foi uma cientista que descobriu e isolou alguns elementos químicos que temos hoje em nossa tabela periódica. O Império Romano foi o sucessor da República Romana governada por um imperador vitalício. …