Fichamento Do Livro O Que é Cidade

A Cidade Antiga (p. 287 - 317) Livro Quinto – Desaparecimento do Regime Municipal COULANGES, Fustel de – A Cidade Antiga. Tradução de Edson Bini. São Paulo – Bauru – Edipro. 2ª edição, 1999. Capítulo I – Novas Crenças – A Filosofia Altera as Regras da Política “[...] Cada cidade possuía não apenas sua independência política, como também seu culto e seu código. A religião, o direito, o governo, tudo era municipal. A cidade era a única força viva – nada acima dela, nada abaixo dela;…

FICHAMENTO DO LIVRO: OS CAMINHOS DA REFLEXÃO SOBRE CIDADE URBANO “A influência os geógrafos franceses, formadores da primeira geração de geógrafos brasileiros, frutificou na década de 40 com o aparecimento de numerosos estudos de geografia urbana. Neles aparece nitidamente a influencia de Pierre Monbeig, que, no artigo ‘O estudo Geográfico das Cidades’ (1943) expôs os pontos de vista da geografia francesa” (CORRÊA. P. 325). “A década de 50 caracterizou-se, em realidade, por uma retomada…

O livro quatro inicia-se enaltecendo a importância da família das antigas cidades e de seus cultos, bem como a unidade que governava tais cidades tendo muito fortemente essa base religiosa. Entretanto, surgem revoluções que pretendem modificar esse modelo. As causas prováveis para o desaparecimento de tal modelo são duas: a primeira é a perda das tradições e crenças com o passar do tempo, enfraquecendo-as, e a segunda, porque havia pessoas que não faziam parte dessas civilizações, e…

LIVRO QUARTO AS REVOLUÇÕES Capítulo I – Patrícios e clientes A cidade antiga, como toda sociedade humana, apresentava classes, distinções e desigualdades. Em Atenas, houve a distinção inicial entre eupátridas e tetas; em Esparta, a classe dos iguais e a dos inferiores; em Roma, entre patrícios e plebeus. Antes da formação da cidade, a família já continha em si essa distinção de classes. O primeiro indício de desigualdade na constituição íntima do seio familiar é o privilégio do…

Fichamento do livro “A cidade antiga” de Fustel de Coulanges Livro Primeiro:- Antigas Crenças Capítulo I: CRENÇAS A RESPEITO DA ALMA E DA MORTE A história da raça indo-europeia revela que essa sempre acreditou que após a morte, nada existiria. As gerações mais antigas, anteriores aos filósofos, viam a morte não como o fim absoluto, porém como uma mudança de vida de modo que, ao invés de reencarnar ou encontrar algum tipo de paraíso celeste, a alma após a morte continuava vivendo…

CAPÍTULO I – CRENÇAS Á RESPEITO DA ALMA E DA MORTE. Podemos observar no primeiro capítulo de A Cidade Antiga, como eram os costumes e crenças dos povos gregos e romanos em relação à morte e sepultura. Acreditavam que existia uma segunda vida depois da atual, a morte era vista como mudança de vida. Para eles a alma continuava vivendo no mesmo mundo, junto aos homens, sobre a terra. Para essas gerações antigas, a criatura humana vivia na sepultura e a alma não se separava do corpo, permanecia

TEXTO: SOUZA, Marcelo Lopes de. Estratégias, instrumentos, técnicas e contextos institucionais da participação popular no planejamento e na gestão urbanos. In: A prisão e a ágora: Reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. Aluna: Klycia de Souza Vilhena Belém, 08 de março de 2015 1. IDEIA CENTRAL DA OBRA: Apresentar e discutir alternativas de participação popular no planejamento e gestão urbanos. 2. INFORMAÇÕES…

FICHAMENTO: ESPORTE NA CIDADE: ASPECTOS DO ESFORÇO CIVILIZADOR BRASILEIRO, 2001 RICARDO DE FIGUEIREDO LUCENA p.2 “como foram sendo paulatinamente introduzidas as práticas esportivas modernas na sociedade brasileira, a partir do final do século XIX”. p. 2 Análise da modernidade brasileira sob o ângulo da sociologia das emoções p. 2-3 como na configuração “vão se produzindo os controles das relações inter-humanas, bem como o autocontrole de cada indivíduo, tomando como referência…

Fichamento capítulo 18 história da arte gombrich GOMBRICH, Ernest Hans Josef. A História da Arte. 16ª Edição. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Páginas de acordo com o livro em PDF. Capítulo 18 – Uma crise da Arte. Europa, fins do século XVI. Homens como Miguel Ângelo e Rafael, Ticiano e Leonardo, tinham realmente... 1044 Palavras5 Páginas Fichamento - História da Arte Leonardo da Silva Oliveira – 3003 - noite Fichamento GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. 15ª edição. Rio

Fichamento cidade antiga Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes Centro de Ciências Sociais Aplicadas - CCSA Curso: Direito Matutino - 1° Período Disciplina: Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Jurídico Professora: Ms. Ionete de Magalhães Souza Acadêmica: Lorena Lopes Freire Mendes FICHAMENTO... 2151 Palavras 9 Páginas Fichamento cidade antiga LIVRO I – Crenças Antigas O capitulo I do livro fala sobre as crenças da alma e da morte. Diz que