Existe Sujeito Na Loucura

INTRODUÇÃO; A concepção de sujeito constituída na atualidade Nas últimas décadas, o tema “sujeito” e sua subjetividade tem sido motivo de debate em diver- sas áreas do conhecimento, especialmente, no campo de saúde mental. Considerando que a noção de sujeito apresenta controvérsias, para- doxos, sendo, simultaneamente, evidente e não- evidente, e, portanto complexa, estabelecemos um diálogo com o discurso de Freud e Foucault, contrapondo-nos à idéia de sujeito esta-…

A formação do sujeito moderno, a exaltação da subjetividade e suas consequências para as sociedades contemporâneas na visão de Gilles Lipovetsky A reflexão tratada neste trabalho traz uma análise sobre o desenvolvimento do ser humano a partir do momento em que o mesmo se torna sujeito. O nascimento do sujeito é o ponto inicial dos tempos modernos, que com as reflexões cartesianas trazem a essência e formação de uma nova mentalidade para o ocidente. Com o “Cogito” de Descartes e,…

diversificadas sobre a existência de um poder divino, no qual naquela época era impensável. 3- Hoje ainda existe a ideia de “corpo social”? R: Sim, entretanto o indivíduo tem a possibilidade de escolher seu próprio caminho. Questões para discussão – Capítulo 8 1- Em que sentido Foucault diz que a loucura foi criada no século XVII? R: Pois foi a partir deste século que a compreensão da loucura começou a acontecer, surgiu a ideia de que seria uma doença e que essa pessoa deveria ser…

Espaço Poiésis Psicologia espaco@poiesispsicologia.com.br – Tel.: 98627-1084 Pular para o conteúdo Página Inicial Sobre ← UMA NOTA SOBRE O BIOPODER “Todos Dizem Eu te Amo” de Woody Allen → “A MULHER NÃO EXISTE” Publicado em 2 de fevereiro de 2013 por Milton Nuevo É um desafio falar dessa grande polêmica inaugurada por Lacan. Talvez, um desafio para o qual eu não esteja à altura, mas essa questão tem sido frequente para mim. Então, ao trabalho. E me desculpem, mas não dá pra fazer

então a presença do louco no final do século XVIII inicio do século XIX começa a ser incomodativa a própria revolução industrial vai exigir que aquele louco seja um homem produtivo, então a contemplação o elogio aquela loucura vai perdendo espaço cada vez mais na sociedade e aquele sujeito começa criar um certo mal estar na comunidade, o povo falava eu trabalho eu tenho filhos e ele so fica na montanha precisamos fazer alguma coisa então a não adaptação daquela pessoa cria esse mal estar…

levando-me para fazer entrevistas e compartilhando comigo parte do processo sofrido que é o aprendizado. Acredito que ele também mereceria receber o diploma de conclusão comigo! Aos meus amigos, e, acima de tudo, à Suelen, que viveu comigo os momentos de loucura e resistência no decorrer deste trabalho de conclusão de curso. Agradeço a todos os professores do curso de Jornalismo que me ensinaram, com constante afinco, o muito que sabem e que, hoje, forma o pouco que sei. Agradeço…

caso foi debatido por vários membros de um grupo de cientistas que ficou conhecido como a “Escola Nina Rodrigues”, o que demonstra o quanto as questões levantadas por esses especialistas puderam predizer e determinar um lugar social para aqueles sujeitos considerados “perigosos”. Nossa análise desse caso segue as indicações e algumas conclusões apresentadas no trabalho pioneiro de Peter Fry sobre o caso Febrônio (Fry, 1986). Esse autor investigou os caminhos jurídicos, médicos e…

desvairadas a esperança de realizar-se emocionalmente com a sua idealizada e inalcançável Marília, filha do governador de Minas Gerais. Sua ilusão alucinada é reforçada pelos pseudo-amigos que o enganam com falsas cartas de amor e incentivam sua loucura mansa e seu sonho impossível. Nosso herói pensa que o mundo é uma grande metáfora e o trata com Idealismo como se ele fosse real. Transformar o mundo é a sua missão e ele se dedica a ela com toda a força de sua decisão, não se deixando…

simplesmente aquilo que manifesta (ou oculta) o desejo; é, também, aquilo que é o objeto do desejo. (p. 09) Desde a alta Idade Média, o louco é aquele cujo discurso não pode circular como o dos outros. Era através de suas palavras que se reconhecia a loucura do louco. Todo este imenso discurso do louco retomava ao ruído; a palavra só lhe era dada simbolicamente, no teatro onde ele se apresentava, desarmado e reconciliado, visto que representava aí o papel de verdade mascarada. (p. 11)…

reflexão e de intervenção. Coloca em foco, de um lado, as discussões teóricas que, na passagem do século, versavam sobre as relações entre criminalidade e loucura; de outro, a prática judicial concreta sobre a qual tais discussões incidiam e que se desenrolava então nos tribunais cariocas. Palavras-chave: manicômio judiciário; crime; loucura; história. Abstract This article approaches the history of the asylums for the criminal insane from an anthropological perspective,…