resenha critica
PROFERIDA PELO PROFESSOR SEBASTIÃO MARQUES NETO
Na última terça feira, 28 de outubro de 2014, no interculte um evento do centro universitário Jorge Amado, contou com a presença do professor Sebastião Marques Neto, e com a terapeuta Marcela. Em sua fala, o palestrante apresentou o tema saúde mental e o direito. Partindo desde o século XVIII contando assim toda trajetória até o fim do século XIX.
Ate o século XVIII o loco estava inserido na sociedade o loco vivia no estado contemplativo mais ninguém queria prender o louco, bater no louco, o louco muitas vezes era chamado para falar sobre o que estava acontecendo naquela sociedade, era como se o louco por ser tão diferente se tornasse especial e fosse uma especi de oraculo, o povo falava eu vou conversa com aquele louco da montanha, vou conversa com aquele elenita, vários nomes se tinha para o louco mas o que menos se queria era prender o louco ou retirá-lo da sociedade , havia um lado contemplativo entretanto aparti do século XVIII a racionalidade esperava do homem determinada finalidade ou seja o homem se tornava teleológico ele tinha que ter uma finalidade produtiva, não poderia ficar somente so no estado de contemplação; então a presença do louco no final do século XVIII inicio do século XIX começa a ser incomodativa a própria revolução industrial vai exigir que aquele louco seja um homem produtivo, então a contemplação o elogio aquela loucura vai perdendo espaço cada vez mais na sociedade e aquele sujeito começa criar um certo mal estar na comunidade, o povo falava eu trabalho eu tenho filhos e ele so fica na montanha precisamos fazer alguma coisa então a não adaptação daquela pessoa cria esse mal estar e a razão seria o primeiro grande elemento a dizer ele e louco e eu sou racional, a razoabilidade e o principio jurídico o principio geral do direito, o principio da razoabilidade esta muito ligado ao principio da proporsonabilidade por ser um principio