EVALDO CABRAL DE MELLO Trabalho

EVALDO CABRAL DE MELLO Evaldo Cabral de Mello é escritor de livros já clássicos sobre a dominação holandesa no Brasil. Este grande historiador ganhou status de estrela desde que foi descoberto pela imprensa. Em geral não gosta de dar entrevistas e e teme ao pensar na possibilidade de ser reconhecido nas ruas. Tímido e reservado, este diplomata aposentado escolheu o Rio de janeiro como morada depois de correr o mundo. Irônico, é dono de idéias originais sobre o Brasil. Seus trabalhos vêm sendo comentados por historiadores reconhecidos como Charles R. Boxer e Fernand Braudel. Recentemente a Editora UFMG e a Editora Fundação Perseu Abramo publicou um livro dedicado à análise da obra do historiador pernambucano. BIOGRAFIA Evaldo Cabral de Mello é hoje considerado um dos maiores intelectuais vivos. Nascido no Recife, em 20 de novembro de 1936. Onde realizou os estudos primários e secundários em sua terra natal. Faz parte de uma família de intelectuais pernambucanos, entre eles, é irmão do escritor e poeta João Cabral de Melo e primo de Gilberto Freyre e do poeta Manuel Bandeira. Não possuía muita afinidade com seu irmão, João Cabral, porém, o seu relacionamento com Gilberto Freyre foi mais próximo. Frequentava a casa do primo de sua mãe na adolescência. Gilberto foi a influência decisiva, embora o historiador não sinta identificação com suas ideias. Mas também foi muito decepcionado com Gilberto Freyre como pessoa, devido à vaidade dele, que era muito grande. Nos anos

Bertrand Brasil, 2010 (1961). Tomo I, vol. 2 da coleção História Geral da Civilização Brasileira, pp. 289-345. 26/08 27/08 4 – O Império por um triz: as revoltas coloniais da virada do século XVII para o XVIII A- SOUZA, Laura de Mello. “A conjuntura crítica no mundo luso-brasileiro de inícios do século”. In O Sol e a Sombra: política e administração na América portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. pp. 78-108. B- FIGUEIREDO, Luciano. “O Império em apuros” in…

Brasileira de Letras, na qual seria admitida, tornando-se a primeira imortal brasileira, vinte anos mais tarde. Na semana em que Rachel de Queiroz faria cem anos, VEJA Meus Livros resgata uma entrevista da escritora às páginas amarelas de VEJA em 1996. VEJA — A senhora acaba de ganhar o Prêmio Moinho Santista, no valor de 50 000 reais. O que vai fazer com todo esse dinheiro? Rachel — Vou comprar um automóvel, porque o meu está velho como o diabo. Este é o segundo ano em que a…

Universidade Federal Fluminense Instituto de Ciências Humanas e Filosofia Curso de Graduação em História Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa em História Professor: Mário Grynszpan A Companhia Geral do Comércio do Brasil: No contexto imperial e das Invasões Holandesas (1649 – 1657) Apresentado por: DouglAs CORRÊA DE pAULO sANTOS Niterói 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 A COMPANHIA NA HISTÓRIA 5 1.1 AS INVASÕES HOLANDESAS E O AÇUCAR NORDESTINO 5 1.2 O FIM DA…

a Independência do Brasil de Portugal. À medida que se qualifica o debate, percebe-se a recorrência de diferentes perspectivas ou aspectos da mesma questão, índices das preocupações, interesses e habilidades de cada geração de historiadores. As questões variaram ao longo do tempo, mas algumas são recorrentes e estas serão aqui priorizadas: - quais fatores, forças, processos, atores conduziram ao desfecho da emancipação política? teria havido algum projeto “nacional” fundamentando o…

Rebeliões no Brasil Colônia Luciano Figueiredo FIGUEIREDO, Luciano. Rebeliões no Brasil Colônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. O berço da Rebelião (p.07). “Logo que missionários e cronistas pisaram com suas sandálias as margens do Novo Mundo, o fervor religioso típico da época combinou-se com a beleza estonteante da natureza tropical.” (FIGUEIREDO, 2005, p. 07). “Esse idílio e harmonia se dissiparam diante das primeiras perturbações e…

pessoas, mas sim processos. Taylor e Fayol, autores da Teoria Geral da Administração e estudiosos da Administração como ciência são os gurus da época. Década de 60 : Costuma-se chamar de década perdida, já que a filosofia “Paz e Amor” dos hippies transformaram-se no Brasil em "Paz dos sindicatos e desamor da polícia", pois houve o surgimento dos sindicatos e a repressão da ditadura. As empresas descobrem o trabalho em equipe e pela primeira vez não fazem RH pensando apenas em si…

peças de arte sacra — embora seja atéia —, escreve suas crônicas semanais publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo e mantém o hábito de infância de dormir em rede. Ela falou a VEJA sobre literatura, seus colegas e a vida na Academia. Veja — A senhora acaba de ganhar o Prêmio Moinho Santista, no valor de 50 000 reais. O que vai fazer com todo esse dinheiro? Rachel — Vou comprar um automóvel, porque o meu está velho como o diabo. Veja — Este é o segundo ano em que a Academia…

Nobilities in the Portuguese America: notes on the strategy of ennoblement (XVIIIth Century Minas Gerais) Roberta Giannubilo Stumpf Doutora em História Social pela Universidade de Brasília (IH/UNB – Brasília/Brasil) e pós-doutoranda do Centro de História do Além-Mar da Universidade Nova de Lisboa (CHAM/UNL – Lisboa/Portugal) e-mail: robertastumpf@gmail.com Nobrezas na América portuguesa: notas sobre as estratégias de enobrecimento na capitania de Minas Gerais Resumo…

ares de principal eixo econômico do Império Marítimo Português (ALENCASTRO, 2000) as edificações em solo luso-brasílico iam também adquirindo nova arquitetura. Dessa forma, salientar que as casas grandes nem sempre foram as construções imponentes e grandiosas que se apresentam em livros e em alguns estudos encaminha o aluno a entender a história como um processo contínuo, olvidado por elementos sociais, políticos, econômicos e culturais. Representa assim os esforços e ações do…