Estruturas Econômicas Setoriais

....................... 90 7 Sumário Lista de Tabelas, Quadros, Figurase Gráficos ...................................................... 12 RelatórioEstudo Prospectivo – Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Prospectivo Setorial 8 2.3.7.4 Permanente e Alisante/Relaxante .................................................................. 92 2.3.8…

todas as so- nósticos ou terapêuticos. Na realidade, durante a vida, para permanecerem saudáveis, as pessoasnecessitam de situações social, econômica e cultural favoráveis, ambiente saudável, alimentação adequada, prevenção de problemas específicos de saúde e informação. Foi percebendo esta realidade e analisando os problemas, necessidadese infra-estruturas de saúde de diversos paísesque se revelou a grave crise institucional ocasionada pela baixa capacidadeda atenção médica…

Exploração econômica internacional. • Projeto desenvolvimentista. • Economistas brasileiros: Celso Furtado, Maria da Conceição Tavares, Antonio B. Castro, Paulo N. Batista, Carlos Lessa. CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina. • • • • • • • • • • Raymundo Faoro: Os Donos do Poder. Gilberto Freyre: Casa-Grande e Senzala. Celso Furtado: Formação Econômica do Brasil. Jacob Gorender: Escravismo Colonial. Sérgio Buarque de Holanda: Raízes do Brasil. Fernando Novais: Estrutura e Dinâmica

ITABERABA 2012 INTRODUÇÃO Durante os últimos 20 anos, têm crescido na literatura econômica os estudos sobre a importância dos aspectos locais para o desenvolvimento econômico e a competitividade das empresas. Esses estudos dão especial atenção às aglomerações setoriais de empresas que, pela cooperação ou configuração econômica desenvolvida, criam diferenciais competitivos significativos para as firmas localizadas. Na Teoria de…

variáveis sócio-econômicas que definiram os processos de ocupação do território, determinaram as características de uso e ocupação do solo. O estado apresentou povoamento extensivo desde a década de 1950, intensificado depois de 1970, com as políticas de integração nacional promovidas pelo governo federal. .Esse processo, não apenas com a mobilização de recursos, destinados ao financiamento das empresas, como ainda através de obras de infra-estrutura, beneficiou-nos com…

BAIN Modelo Estrutura-Conduta-Desempenho 2. Abordagem alternativa Principal representante: JOSEPH SCHUMPETER Inovação Escola neo-schumpteriana, evolucionista e institucionalista ABORDAGEM TRADICIONAL  Tem como principal objetivo a análise da alocação dos recursos escassos sob hipótese de equilíbrio e maximização dos lucros.  Modelo ECD – Estrutura determina diretamente o desempenho que é avaliado em relação à taxa de lucro realizada e a ideal de eficiência econômica. • Decisão –

coordenação: é um instrumento para comunicar e coordenar os objetivos corporativos e setoriais Objetivos Propósitos que podem estar contidos no Plano Orçamentário  Um instrumento de motivação: permite um grau de liberdade de atuação dentro das linhas aprovadas, sendo importante para o processo motivacional de gestores  Um instrumento de avaliação e controle: avaliação de desempenho dos gestores e controle dos objetivos setoriais e corporativos  Uma fonte de informação para…

HISTÓRICO DE PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRO Amélia Cohn(*) GT 03 – ESTRUTURA SOCIAL E DESIGUALDADE Outubro 2000 (*) Docente do Depto. de Medicina Preventiva da FMUSP e pesquisadora do CEDEC. 2 A maioria dos estudos sobre políticas sociais no Brasil, e sobretudo quando se trata da década de 90, enfatiza dois principais ângulos de análise: o perfil dos gastos no setor e o arcabouço institucional das políticas setoriais, aí no geral tendo como eixo central o processo…

afastado das atividades econômicas internas. Em janeiro de 1939, houve a primeira tentativa de planejamento da Economia, com o Plano Especial de Obras Públicas e Aparelhamento da Defesa Nacional. Em dezembro de 1943 surgiu o Plano de Obras e Equipamentos. Finalmente, em maio de 1950 foi instituído o Plano SALTE. Outros planos que se seguiram foram: • Plano de Metas (1956-1961) • Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social (1963-1965) • Programa de Ação Econômica do Governo (1964-1966)

ao SISTEMAS SETORIAIS DE INOVAÇÃO E PROGRESSO TECNOLÓGICO – O CASO DA RIDESA AMORIM, José Francisco Oliveira de Amorim.. Universidade Federal de Alagoas – UFAL SILVA, Patrícia Brandão Barbosa da Silva. Universidade Federal de Alagoas – UFAL ROSÁRIO, Francisco José Peixoto Rosário. Universidade Federal de Alagoas – UFAL TONHOLO, Josealdo. Universidade Federal de Alagoas – UFAL UCHÔA, Silvia Betriz Beger Uchôa. Universidade Federal de Alagoas – UFAL RESUMO:…