Plano De Metas
Metas
1956 - 1960
Juscelino Kubitschek e o Planejamento Estatal
• 50 anos em 5.
• Experiência brasileira de planejamento estatal.
• Empresas brasileiras como sócio menos do grande capital. • Macroeconomia keynesiana.
• Modelo privado para economia estatal.
• Pontos críticos: transporte, alimentação e energia.
Planejamento
Estatal
• Crítica à teoria das vantagens comparativas (David
Ricardo).
• Exploração econômica internacional.
• Projeto desenvolvimentista.
• Economistas brasileiros: Celso Furtado, Maria da
Conceição Tavares, Antonio B. Castro, Paulo N. Batista,
Carlos Lessa.
CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Raymundo Faoro: Os Donos do Poder.
Gilberto Freyre: Casa-Grande e Senzala.
Celso Furtado: Formação Econômica do Brasil.
Jacob Gorender: Escravismo Colonial.
Sérgio Buarque de Holanda: Raízes do Brasil.
Fernando Novais: Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial.
Caio Prado Júnior: História Econômica do Brasil.
Darcy Ribeiro: O Povo Brasileiro.
Mario Henrique Simonsen: Evolução Industrial do Brasil.
Nelson Werneck Sodré: História da Burguesia Brasileira.
Leituras Econômicas
Clássicas no Brasil.
• Plano quinquenal (1956 – 1960)
• 31 metas.
• Grupos setoriais:
•
•
•
•
•
•
Geia: Ind. Autom.
Geicon: Construção Naval.
Geimar: Máquinas.
Geimar: Mecânica Pesada.
Gemf: Armazenagem.
Geimf: Ferrovias
Desenvolvimentis mo • PIB: crescimento 8,2%.
• Base econômica: empresas estatais, capital privado estrangeiro e capital privado nacional.
• Oligopólios internacional.
• Empresas: Usiminas, Volkswagen, Mercedes-Benz,
Simca, DKV ...
• Capitalismo monopolista (montadoras e indústria de auto peças) Capital Estrangeiro e
Capital Privado Nacional
• A nova divisão internacional do trabalho.
• Anos dourados.
• Empréstimos externos – F.M.I. (fundo monetário
Internacional.
• Ortodoxia econômica (um único fator)
• Heterodoxia econômica ( diversos fatores)
• Déficit fiscal. (saldo negativo)
• Superávit fiscal. (saldo