A visão de Pero Vaz de Caminha a respeito do indígena brasileiro

o grande interesse português em explorar o Brasil que a princípio é uma nova terra. O europeu ao chegar à terras brasileiras tem o seu primeiro contato visual com o indígena brasileiro e em seguida um contato mais direto, observa-se um índio rústico, como mencionado na carta de Caminha, um índio sem vergonha que não ligava se suas “vergonhas” estavam amostra, adornos que para o europeu era novidade, como Por exemplo, espetos de ossos de animais nos lábios, cabelo cortado de uma forma nunca vista por eles, a partir daí começa a se construir uma forma de identidade visual do indígena e sem dúvidas a curiosidade dos portugueses aguçada e com isso surgindo rótulos e manifestos de pensamentos. “Parece-me gente de tal inocência que, se nós entendêssemos a sua fala e eles a nossa, seriam logo cristãos, visto que não têm nem entendem crença alguma, segundo as aparências. Portanto, se os degredados que aqui hão de ficar aprenderem bem a sua fala e eles a nossa, não duvidam que eles, segundo a santa tensão de Vossa Alteza, se farão cristãos e hão de crer na nossa santa fé”. Com esse trecho escrito por Vaz de Caminha observa-se que para o português a visão que se tinha do índio brasileiro era a de um índio inocente, com certa pureza, e que seria de maneira fácil catequiza-los e fazer com que eles tivessem crença em sua fé. Á todo momento pode-se observar a grande vontade do português em implantar seus costumes ao índio e a todo o momento é predominante o estereótipo de que o…

o grande interesse português em explorar o Brasil que a princípio é uma nova terra. O europeu ao chegar à terras brasileiras tem o seu primeiro contato visual com o indígena brasileiro e em seguida um contato mais direto, observa-se um índio rústico, como mencionado na carta de Caminha, um índio sem vergonha que não ligava se suas “vergonhas” estavam amostra, adornos que para o europeu era novidade, como Por exemplo, espetos de ossos de animais nos lábios, cabelo cortado de uma forma…

ESTEREÓTIPOS MINEIROS: OS USOS DA PALAVRA TREM E DA INTERJEIÇÃO UAI Fernanda Lellis Fernandes FALE/UFMG RESUMO Esta pesquisa tem como objetos de estudo a palavra trem e a interjeição uai. Busca-se identificar se esses termos são estigmatizados ou se o uso dos mesmos é categórico entre os falantes do dialeto mineiro. Para responder a esse questionamento foi analisada uma amostra de indivíduos falantes do dialeto mineiro moradores da capital do estado, Belo Horizonte, e cidades do…

No âmbito das relações sociais e étnicas, um estereótipo é tido como uma generalização excessiva e indevida de um comportamento, uma atitude ou uma qualidade relativa a um determinado grupo étnico que tanto pode resultar numa avaliação positiva como numa avaliação negativa da questão em causa. No entanto, a maior parte dos estereótipos encerra avaliações negativas, ainda que os objectivos sejam aparentemente positivos. É o que acontece, por exemplo, quando alguém diz que os negros são…

controle maior sobre os alunos e possui um maior respeito dos mesmos. A maioria deles não aumentam o tom de voz, dão aulas apenas para aqueles alunos que querem estar ali e geralmente ignoram o restante da sala. As aulas observadas nesse dia foram de Biologia, Física, Matemática e Português. ILUMINAÇÃO, MOBILIÁRIO, VENTILAÇÃO, ESPAÇO FÍSICO : A sala é bem iluminada, as cadeiras não são tão conservadas e a maioria possui desenhos feitos pelos alunos durante as aulas. A sala possui dois…

Vitória (ES) Grupo de Trabalho: Africanidades e Brasilidades em Literaturas Título do trabalho: Representações étnicas no romance O meu nome é Legião, de Lobo Antunes Autora: Gabriela Nunes de Deus Oliveira Instituição: Mestranda em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) 2 Introdução No romance O meu nome é Legião (2009), do escritor português António Lobo Antunes, encena-se um contexto de violência e marginalidade que pode ser observado nas…

FACULDADE CENECISTA DE SENHOR DO BONFIM SINDERLÂNDIA DUARTE DE LIMA Análise de Livro Didático Senhor do Bonfim-Ba 2010 SINDERLÂNDIA DUARTE DE LIMA Análise de Livro Didático Senhor do Bonfim-Ba 2010 Análise do Livro Didático Em um outro texto do livro, 2001, 7ª série, página 13, na lição 01, texto “ Maresia”, em que surge a imagem de uma criança assustada, desenhada de maneira a demonstrar um corpo…

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO LAÍS FIGUEIRÓ MENDES DOS SANTOS COMPREENDENDO OS ESTEREÓTIPOS CONGRUENTES A LÍNGUA PORTUGUESA LAGES 2014 LAÍS FIGUEIRÓ MENDES DOS SANTOS COMPREENDENDO OS ESTEREÓTIPOS CONGRUENTES A LÍNGUA PORTUGUESA Trabalho de pesquisa apresentado na disciplina de Língua Portuguesa I do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário…

TRABALHO DE PORTUGUES “AULA” ROLAND BARTHES “EM CADA LINGUA DORME UM MONSTRO” Roland Barthes afirma que a linguagem é o objeto em que se inscreve o poder. Todavia, a luta contra o estereótipo e seu reino é a tática mais segura para evitar que o discurso se enraíze nas tentações do autoritarismo. Todo o discurso, desde os proferidos pela escola, ou pelo Estado, na forma de suas várias instituições, até mesmo o que…

hierárquica escravista, hibrida (misturado) e plástico (flexível) Equilíbrio dos antagonismos a sociedade brasileira é fruto disso Equilíbrio dos antagonismos- para ele os negros e portugueses se complementavam e disso nasce o que é ser brasileiro. No âmbito cultural o negro é tão importante quanto o português. Existe uma espécie de equilíbrio de grupos que são desiguais, são antagônicos, mas não se excluem. Ele está interessado na contribuição cultural que no encontro dos portugueses…