Estagios De Desenho Luquet E Lowenfeld

autores como Lowenfeld, Vygotsky, Luquet. Nesse trabalho, o assunto será tratado so a ótica piagetiana. O primeiro período é o Estágio Sensório-motor (rabiscação), que vai do zero aos dois anos de idade. Essa é uma fase de pura descoberta. A criança não possui habilidade e experimenta o mundo por meio de movimentos simples, imitação, reflexo de sucção, leva tudo à boca. Não há controle ou intenção racional nos movimentos, mas a criança sente prazer no movimento. O segundo estágio é o…

IDADE LUQUET LOWENFELD KELLOGG 0 a 2 anos Realismo Fortuito- a criança verifica que os seus traços produziram acidentalmente uma semelhança não procurada, isto é, é a partir das tentativas favorecidas pela tendência ao automatismo gráfico imediato que a habilidade gráfica melhora e a criança adquire êxito em seus desenhos através da grafia total pondo fim ao período chamado rabisco e passando a nomear os seus desenhos. Fase dos Rabiscos: é quando a

do grafismo na educação infantil sobre as premissas de alguns teóricos como: Piaget, Pillar, Vygotsky, Lowenfeld, dentre outros. Onde o foco principal é Pesquisar sobre a importância do grafismo para o ensino infantil, tendo em vista a sua contribuição para o desenvolvimento da criança. Bem como, o repasse das informações de modo a fazer com que os professores compreendam e valorizem os desenhos espontâneos das crianças favorecendo dessa maneira a evolução do seu desenvolvimento que…

objeto Abstração reflexiva = pensar sobre meu agir ESTÁGIOS Sensório Motor (0-2 anos) Fase mais importante do desenvolviment: vai do nascimento até a aquisição da linguagem As conquistas vem atra ves da percepção e dos movimentos Assimilação sensório-motora Três estâgios : 1º estágio (0-3 meses) : Reflexos – sugar, depois ouvir/ver/manipular Assimila a parte de seu universo à sucção. Na terceita semana ele sorri, reconhece pessoas. 2º estágio: percepção – suga o polegar, vira a…

Conhecimento - O Conhecimento como prática social Knowledge - Knowledge as social practice O desenho e suas relações com a linguagem escrita em alunos portadores de deficiência mental Wanda Pereira Patrocinio & Luci Banks Leite, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Brasil 1. Introdução O presente trabalho nasceu de uma pesquisa de sondagem sobre a aprendizagem da linguagem escrita em deficientes mentais, na qual verificou-se que essas crianças, em alguns…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA O PROCESSO DE SIGNIFICAÇÃO DO DESENHO INFANTIL LARISSA DE FREITAS VIEIRA SÃO CARLOS 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA O PROCESSO DE SIGNIFICAÇÃO DO DESENHO INFANTIL LARISSA DE FREITAS VIEIRA Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal…

Patrícia Sanches de Souza CAJAMAR - SP 2013 SUMÁRIO 1. Introdução 04 2. Justificativa 06 3. Projeto de Pesquisa 07 3.1 Tema: O significado do Desenho no Desenvolvimento Infantil 07 3.2 Problematização 07 3.3 Hipóteses e Objetivos 08 3.4 Revisão da Literatura …

produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura; • Produzir trabalhos de artes, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da moldagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação. Conteúdos Os conteúdos são organizados em dois blocos que visam oferecer visibilidade às…

ASSOCIADA BRASIL - FAB O desenho como conjunto de potencialidades e necessidades na aprendizagem infantil RESUMO A riqueza de detalhes de um desenho está vinculada à variedade expressiva e à criatividade, pois à medida que as crianças ampliaram seu mundo imaginativo, favorecido pela intervenção arteterapêutica, introduziram-se modificações em seu mundo interno e em suas imagens. Assim, a criança vai descobrindo e construindo as novas potencialidades adquiridas. O desenho…

.............................. 23 1.3 Como a criança desenha ............................................................................................... 26 1.4 O desenho como atividade lúdica ................................................................................ 30 1.5 Figuração e realidade no desenho da criança ............................................................... 32 2. SOBRE A CRIANÇA E O ARTISTA 2.1 Contextualização .................................