Esperança E Utopia

heterónimo Alexander Search (1899). A partir de 1901 escreveu os primeiros poemas em inglês. A familia retornou a Lisboa em 1902, mas Pessoa voltou sozinho para a África do Sul. Em 1903 submeteu se ao exame de admissão à Universidade do Cabo da Boa Esperança. Não obteve uma boa classificação, mas tirou a melhor nota entre os 899 candidatos no ensaio de estilo inglês. Em 1904 terminou seus estudos na África do Sul. Regressou a Portugal em 1905 e fixou se em Lisboa, onde se matriculou no…

e no sonho do regresso: como Pessoa e as figuras em que se desdobra, de olhos fitos no indefinido. Homem de acção, e não só de inteligência, Camões ainda conheceu o império no concreto da sua grandeza e das suas misérias, era-lhe fácil ainda ter esperança, o D. Sebastião a quem se dirige é um jovem de carne e osso, vale a pena mostrar-se, exibir os seus préstimos, para que o Rei o distinga, confie nele, se lance na conquista do Norte de África levando-o consigo. Outro império terreno…

humanização do planeta até os dias atuais,taiscomo,”por que o homem produz religião”’ será que a religião é coisa do passado” e neste livro reflexões sobre a religião como utopia e esperança ele requer que o leitor compreendar melhor a dimensãoreligiosa de sua vida e ter mas fé, No livro "Reflexões sobre a religião como utopia e esperança", Pedro C. K. Gonçalves, procura mostrar uma visão geral da história da religião. Na primeira etapa do livro, ele tende em uma perspectivasobre o…

Título: FREDRIC JAMESON: A UTOPIA DEPOIS DO FIM DA HISTÓRIA Mauricio Miranda dos S. Oliveira Doutorando da ESS da UFRJ. O fim da temporalidade no pós-moderno está diretamente associado a uma experiência de confinamento, ou seja, ao enclausuramento ideológico num espaço saturado e ao mesmo tempo desconhecido, do qual, em virtude do processo de homogeneização do planeta, foram suprimidos todo e qualquer tipo de alteridade radical ao sistema capitalista. Na perspectiva de…

HARVEY, David. Espaços de Esperança. Trad. de Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves São Paulo: Edições Loyola, 2004. 382 p. Resenha André Eduardo Ribeiro da Silva “Espaços de Esperança”, de David Harvey - geógrafo britânico, atualmente professor emérito de Antropologia no centro de pós-graduação da City University of New York, Estados Unidos, traz como idéia principal a importância de pensarmos o período atual por meio da imaginação utópica, no sentido de trazer à…

Trabalho e utopia na modernidade Suzana Guerra Albornoz1 O texto explora a obra Utopia(1516), de Thomas More, em especial o que ali é dito sobre o trabalho, sua organização e distribuição na sociedade. Começa lembrando a polêmica em torno do livro, incluido na tradição da escritura em via oblíqua, segundo Leo Strauss e Miguel Abensour, e procede à revisão do que More diz do trabalho a propósito da ilha imaginária ideal. Palavras-chaves: Utopia, More, via oblíqua, trabalho, agricultura,…

talvez 1477. Filho de pais londrinos, More recebeu uma boa educação e formou-se em Direito nos Inns of Court. Acabou se deixando influenciar pelo humanismo que nascia na época. Durante sua primeira estada em Flandres, escreveu sua mais célebre obra, A Utopia, e a escreveu em latim para limitar o numero de leitores áqueles que pudessem efetivamente compreender a complexidade de suas idéias. Casou-se duas vezes e morreu em 6 de julho de 1535, decapitado, acusado de traição para com a…

MUNDO NA CABEÇA: ANÁLISE DA UTOPIA E DISTOPIA NOS CORDÉIS “HISTÓRIA DE PESCADOR”, “AS SEIS MOEDAS DE OURO” E “A LENDA DA ILHA AMARELA” E DE ANTÔNIO FRANCISCO. Itamara Patrícia de Souza Almeida; Lílian de Oliveira Rodrigues Raiane Cristina de Souza RESUMO: O presente trabalho consiste realizar uma análise temática dos cordéis “História de pescador”, “As seis moedas de ouro” e “A lenda da Ilha Amarela” do poeta potiguar Antônio Francisco, focalizando o tema da utopia/distopia…

est. 1-2); Ninfas do Tejo e do Mondego (Canto VII, est. 78-87); Calíope (Canto X, est. 8-9); Calíope (Canto X, est. 145). Dedicatória       Canto I, est. 6-18, é o oferecimento do poema a D. Sebastião, que encara toda a esperança do poeta, que quer ver nele um monarca poderoso, capaz de retomar “a dilatação da fé e do império” e de ultrapassar a crise do momento. Termina com uma exortação ao rei para que também se torne digno de ser cantado, prosseguindo as …

imoralidade, compreensão crítica das tecnologias, curiosidade humana e leitura do mundo, utopia, sonho e esperança. Todos os temas abordados na obra acham-se repletos de coerência e de esperança, como também da sua mais justa raiva ou indignação, que, relacionada com a sua amorosidade, levam às ações éticas capazes de denunciarem o feio, o injusto e o perverso e anunciarem os “inédito-viáveis” presentes nas utopias esperançosas, nos sonhos humanistas que deveremos tornar…