Escala De Braden

|Monitorizar risco de úlcera de pressão através de escala de| | | | |Braden; | | | | |Vigiar zonas que sofrem maior pressão; | | | | |Identificar risco de cair através de escala de Morse |Cair |

incoerente. Risco de obstipação RC diminuição da mobilidade física e terapêutica em curso (opiáceos) Obstipação RC diminuição da mobilidade física e terapêutica em curso (opiáceos) MP ausência de dejecções superior a 3 dias | * Identificar a escala de intensidade da dor que o doente melhor utiliza para a quantificar; * Vigiar dor (intensidade, localização, frequência, irradiação e factores que a despoletam, que agravam e que aliviam); * Observar sinas de presença de dor…

computador World3, uma atualização do programa World2 desenvolvido por Jay Forrester, que possibilitou correlacionar população, crescimento industrial, produção de alimento e as limitações do ecossistema. No livro The Greening of Industrial Ecosystems, Braden Allenby e Deanna Richards, apresentam um compêndio de iniciativas e esforços na resolução de problemas ambientais usando a análise de sistemas. Identificam também algumas ferramentas da ecologia industrial como a contabilidade…

http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002009000200014. Acesso outubro 2012. FERNANDES, A. T. et al. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde.São Paulo: Atheneu, 2000. FERNANDES, Luciana Magnani e CALIRI, Maria Helena Larcher. Using the braden and glasgow scales to predict pressure ulcer risk in patients hospitalized at intensive care units. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2008, vol.16, n.6, pp. 973-978. ISSN 0104-1169.…

suporte, e a educação. Quatro artigos, três livros e uma dissertação de mestrado preconizam várias medidas preventivas que podem ser implementadas pelo enfermeiro, a partir da avaliação do potencial de risco do paciente, como a utilização das escalas de Braden, Waterlow e Norton para melhorar o diagnóstico obtido pelo raciocínio clínico2. Os artigos analisados nesta temática evidenciaram que as intervenções preventivas devem ser mais freqüentes ou intensas à medida que o risco…

suporte, e a educação. Quatro artigos, três livros e uma dissertação de mestrado preconizam várias medidas preventivas que podem ser implementadas pelo enfermeiro, a partir da avaliação do potencial de risco do paciente, como a utilização das escalas de Braden, Waterlow e Norton para melhorar o diagnóstico obtido pelo raciocínio clínico2. Os artigos analisados nesta temática evidenciaram que as intervenções preventivas devem ser mais freqüentes ou intensas à medida que o risco…

reação postural, modificação na marcha e medo de cair. Pode ser desencadeada por demência, quedas e imobilidade prolongada ao leito. SINAIS VITAIS 08h20min Pressão Arterial: 120 x 60 mmHg Pulso: 78 bpm FR: 17 rpm Temp: 36°C Glasgow: 10 Norton: 11 Braden: 19 10h50min Pressão Arterial: 110 x 70 mmHg Dextro: 298 mmHg Exame Físico Cabeça simétrica, pele sem lesões/cicatrizes; Olhos: pupilas isocóricas, porém a direita pouco responsiva ao estímulo luminoso, mucosas descoradas; Nariz:…

sinais de infecção urinária. Resultados: O Sr. JF não apresenta infecção urinária. Diagnóstico de enfermagem: Integridade cutânea comprometida por mobilidade prejudicada Intervenções de Enfermagem: Monitorizar risco de UP através da escala de Braden. Posicionar o doente, com alternância entre o decúbitos laterais de 2 em 2 horas. Garantir o alinhamento corporal nos posicionamentos. Avaliar as zonas de proeminências ósseas em todos os posicionamentos. Manter a pele limpa e seca.

participavam 63 pacientes admitidos na UTI . Eles foram avaliados quanto ao risco para desenvolver UP á partir da Escala de Waterlow . Identificou-se uma porcentagem superir á 50% em risco para desenvolver UP . Entre os pacientes estudados ,19% em risco , 31,7 %em alto risco e 28,6 %em altíssimo risco , de acordo com a Tabela . Observou-se associação significativa entre o sexo e a escala de pontuação de risco. Com relação ao sexo, percebe-se que houve predomínio do sexo masculino…

do plano. Este impresso conduz ao registo das seguintes informações: identificação do utente; tipologia em que está internado; identificação do gestor de caso; datas de admissão e de previsão de alta; principal motivo de internamento; escalas aplicadas (Barthel, Braden e MIF); expectativas do utente e família; problemas; objectivos/metas e prazos; actividades e intervenções; responsáveis e ainda um espaço para a avaliação do cumprimento dos objectivos. É importante, ainda, identificar…