Equaçao Da Chaveta

ranhurados | 9 | 4.1.7 Eixos Flexíveis | 10 | 4.1.8 Danos sofridos por Eixos | 10 | 4.1.9 Conexões e Concentrações de Tensões | 10 | 4.1.10 Análise de tensões atuantes em eixos | 1 | 4.1.1 Velocidades Críticas de Eixos | 1 | 4.2 Chaveta | 12 | 4.3 Mancal | 17 | 4.4 Rolamento | 18 | 4.4.1 Aplicação de rolamentos | 18 | 4.4.2 Tipos de rolamentos | 19 | 4.4.3 Defeitos comuns dos rolamentos | 23 | 4.4.4 Dimensionamento do Rolamento | 24 | 4.4.5 Vida do…

846) I = 3,973 E-5 m4 W = 51360,8 N/m (Apêndice D – NORTON, pág 855) (Admissível) CÁLCULOS REFERENTES AO EIXO: # Determinação do diâmetro e material de fabricação do eixo: Equação 9.8, Norton, pág. 486 DADOS: Kf = 4 (Estimativa conservativa para chaveta – NORTON – pág 500) Kfs = Kf (eq. 6.11 – NORTON) Kfsm = Kf (eq. 6.17 – NORTON) Nf = 3 (Tabela NORTON – pag 47) D = 150mm (Valor estimado) Ma: componente alternante da função Momento Fletor…

............................................... 159 7.2 CHAVETAS .......................................................................................................................................................... 159 7.2.1 Tipos de Chavetas ..................................................................................................................................... 159 7.2.2 Tensões nas Chavetas ...............................................................

Módulo de Elasticidade Longitudinal G Módulo de Elasticidade Transversal Rt Rigidez à Torção dc Diâmetro de Cálculo h1 Altura da Chaveta dentro do Eixo τadm. Tensão de Cisalhamento Máximo Admissível para Chaveta b Largura da Chaveta L Comprimento da chaveta σR Tensão de Resistência h Altura da Chaveta FC Força de Contato padm. Pressão Máxima Admissível para Chaveta dj Diâmetro Primitivo dbj Diâmetro de Base dfj Diâmetro de Pé daj Diâmetro de cabeça aj,j Distância entre…

DEVIDO À TORÇÃO EM SEÇÃO CIRCULAR Figura 4. fonte: BEER,3ª Ed. A tensão de cisalhamento varia linearmente de zero no centro para um valor máximo τmáx nas fibras externas. O cálculo da tensão de cisalhamento para qualquer raio é dado pela equação abaixo: τ=TrJ Para a seção transversal temos: J=πD432 e J=π(De4 32-Di4 32) para seção transversal vazada. A tensão de cisalhamento máxima na fibra externa é : τmáx=TaJ, onde a é o raio das fibras do cilíndro. Se um torque constante T for

centros (DC) 19 6.8. Potência transmitida por correia (hp) 20 6.9. Numero necessário de correias (N) 20 7. Dimensionamento do eixo 21 7.1. Diâmetro mínimo do eixo no ponto crítico (Dobrovoski) 22 7.1.1. Escalonamento do eixo 22 7.2. Dimensionamento das chavetas 24 7.2.1. No Tambor 24 7.2.2. No Acoplamento 26 7.2.3. Diâmetros escalonados finais do eixo 28 8. Seleção de componentes 29 8.1. Rolamentos e Mancal 29 8.2. Acoplamento 29 9. Dimensionamento da estrutura 31 9.1. Tabela de pesos 31…

sofridos por eixos 11 2.1.3 - Conexões e Concentração de tensões 11 2.1.4 - Analise de tensões atuantes em eixos 12 2.1.5 - Velocidades críticas de eixos 12 2.1.6 - Montagem dos eixos 13 2.2 - Concentração de tensão em chavetas e pinos 13 2.3 - Mancais 14 2.4 - Rolamentos 15 2.4.1 - Aplicação de rolamentos 15 2.4.2 - Vida do rolamento 16 2.5 - Seleção do material 17 2.5.1 - As cartas de Asbhy 17…

DA CARGA APLICADA E CARGA DINÂMICA BÁSICA ...... 38 5.2 ESCOLHA DO MANCAL EM CATÁLOGO DO FABRICANTE .......................... 38 5.3 VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS ...................... 39 6 DIMENSIONAMENTO DAS CHAVETAS ......................................................... 40 6.1 DETERMINAÇÃO DAS TENSÕES DE CISALHAMENTO E COMPRESSÃO .. 41 6.2 DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DE SEGURANÇA ............................ 41 6.3…

possível dentro da qual a peça em questão exerça sua função adequadamente. Qualquer melhoria adicional elevaria o custo do produto. Todos os conceitos a seguir serão baseados nas normas: ABNT NBR6158 e DIN 7182 Exemplos de peças que trabalham acopladas: Chaveta em seu rasgo, Eixo no seu coxinete, rolamento no seu mancal, pino no pistão, engrenagem na árvore, etc..... As dimensões reais são diferentes das dimensões nominais. Estas variações devem ser mantidas dentro de certos limites.…

....................... 43 9.3.3. Critério de Soderberg .............................................................................. 47 9.3.4. Execução, conclusões e resultados ......................................................... 48 9.4. Chavetas ..................................................................................................... 49 9.5. Estrias ......................................................................................................... 50 10.…