Ecos da marselhesa- eric hobsbawn cap1

INSTITUTO FEDERRAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Relatório 1° capítulo “Ecos da Marselhesa” Eric Hobsbawn Discente: Fabricio Matrigani Gutierres No livro Ecos da Marselhesa, Eric Hobsbawn, trabalha na analise historiográfica da Revolução Francesa, a qual é discutidas por diversos grupos de varias afiliação como os marxistas, os revisionistas. Apontando que de 1789 à época do livro de 1989 teve um material respeitável de produção, ou seja, uma bibliografia extensa. Assim, notamos que a Revolução Francesa foi apropriada até mesmo por quem não concordava, não há como negar a Revolução Francesa deixou suas herança e marcas na história contemporânea. A Revolução Francesa foi pano de fundo (cenário literário) de romancistas e literários. Entre alguns: Carlyle “Conto de duas cidades”, “O Pimpinela Escarlate da Baronesa Orczy”, Simon Schama “Cidadãos”. Seus reflexos foram genericamente politico e ideológico ao invés de somente expressão literária. Como alguns autores colocam à Revolução Francesa foi uma convulsão, um terremoto, uma curva brusca na esquina. Indo além de propor um sistema métrico e da declaração dos direitos humanos. Teve o seu caráter revolucionário criando até mesmo um novo calendário, um arcabouço de vocabulário revolucionário. No primeiro centenário havia muitas criticas ao processo revolucionário, no segundo centenário criticas foram mais brandas. Hobsbawn, começa a apontar…

Em Ecos da Marselhesa, Hobsbawm se propõe não só defender como explicar a interpretação de inspiração marxista que hoje é alvo da crítica revisionista. Para tanto, ele situa a Revolução Francesa na história dos séculos XIX e XX, examinando o processo de sua recepção nestes duzentos anos e o significado de sua herança. As conexões teóricas e políticas da Revolução Francesa com a Revolução Russa também são exploradas: 1917 aparece como a realização dos ideais de 1789 e isso tem impacto na…

Ecos da Marselhesa: 1) (OBRIGATÓRIA) Qual o assunto do capítulo? 2) Quais as modificações que se imprimiu às comemorações previstas na França em 1889? Se, como o autor afirma na página 86, havia uma aceitação geral dos princípios da Revolução, por que alguns embaixadores se recusaram a participar da comemoração? 3) Por que nos EUA a comemoração da Revolução Francesa era menos controversa? 4) (OBRIGATÓRIA) Em 1889, o jacobinismo era sinônimo de socialismo ou democracia? Responda …

suficientes para a nação vislumbrar que tal não se mostra o caminho da prosperidade. A França resguarda uma rota de vitórias, e reforçar esse percurso é o papel das massas que estão agora nas ruas. Em todas essas ocasiões, almejou-se o futuro. As raízes devem ser conservadas, mas a evolução se faz necessária a cada momento. Neste, em especial, em que a injustiça e a descrença reinam, é fundamental agir firmemente em prol de todos nós. O Estado somos nós, é o que todos precisam ter em…

Francesa e seu eco * Michel Vovelle Abordar o imenso canteiro de obras da Revolução Francesa, a partir do alcance do eco que ela encontrou na Europa e no mundo, é mais que se conformar com a vocação própria de um "Congresso Internacional das Luzes", atento por natureza à abordagem comparativa, assim como aos fenômenos de difusão: é também responder à solicitação de um momento. Estamos nos preparando para comemorar o Bicentenário da "Grande Revolução": um acontecimento que pertence…

(Esgotado) LINHARES, Maria Yedda. História Geral do Brasil. MONTEIRO, Hamilton. Brasil Império. MOTTA, Rodrigo Patto de Sá. Introdução à História dos partidos políticos brasileiros. Belo Horizonte: Ed. UFMG SCHWARTZ, Lilia M. As Barbas do Imperador SCHWARTZ, Lilia M. O Espetáculo das Raças TOLEDO, Caio Navarro. O Governo Goulart e o golpe de 64 VIZENTINI, Paulo Fagundes. A Política Exterior do Regime Militar Brasileiro HISTÓRIA GERAL FORTES, Luiz Roberto Salinas. O Iluminismo e os reis…

Artes e Ciências, foi professor de história no Birkbeck College (Universidade de Londres) e atualmente é professor da New School for Social Research, de Nova Iorque. Livros publicados: A Era das Revoluções Era do Capital A Era dos Impérios Era dos Extremos Sobre História Bandidos História Social do Jazz Pessoas Extraordinárias: Resistência, Rebelião e Jazz Nações e…

HORIZONTE TURMA: 12 CURSO: HISTÓRIA LAMBARI-MG 2014 ARTUR BENEDITO TEIXEIRA NETO TRABALHO DE CONTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM Área de concentração: Aprovado em: Banca Examinadora: Universidade de Uberaba _____________________________________________ Titulação. Nome do examinador. Instituição a que pertence. _____________________________________________ Titulação. Nome do examinador. Instituição a que pertence.…

O Grande Medo: revoltas camponesas 4/8/1789 Abolição dos antigos direitos feudais 26/8/1789 Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão 5/10/1789 10 Inauguração dos Estados Gerais (nobreza, clero e Terceiro Estado) Dias de outubro: ocupação popular de Versailles Aula 1 – O 1789 e o início da época contemporânea Quadro 1.2: Período da monarquia parlamentar 14/7/1790 Festa da Federação 1790/1791 Reação aristocrática e monárquica interna e externa …

liberais e nacionalistas burgueses, no entanto, as decisões tomadas pelos líderes absolutistas em Viena não durariam muito. Toussant Louverture VOCÊ JÁ ASSISTIU? Napoleão (2002), França (et al), de Yves Simoneau. VAMOS REVISAR? A ascensão de Napoleão Bonaparte como uma estratégia burguesa de consolidar-se no poder. A Inglaterra como principal força econômica e ameaça aos franceses: o bloqueio continental. O poderoso exército francês e as conquistas…