Ecos da marselhesa- eric hobsbawn cap1
975 palavras
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INSTITUTO FEDERRAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULORelatório 1° capítulo “Ecos da Marselhesa” Eric Hobsbawn
Discente: Fabricio Matrigani Gutierres
No livro Ecos da Marselhesa, Eric Hobsbawn, trabalha na analise historiográfica da Revolução Francesa, a qual é discutidas por diversos grupos de varias afiliação como os marxistas, os revisionistas. Apontando que de 1789 à época do livro de 1989 teve um material respeitável de produção, ou seja, uma bibliografia extensa. Assim, notamos que a Revolução Francesa foi apropriada até mesmo por quem não concordava, não há como negar a Revolução Francesa deixou suas herança e marcas na história contemporânea. A Revolução Francesa foi pano de fundo (cenário literário) de romancistas e literários. Entre alguns: Carlyle “Conto de duas cidades”, “O Pimpinela Escarlate da Baronesa Orczy”, Simon Schama “Cidadãos”. Seus reflexos foram genericamente politico e ideológico ao invés de somente expressão literária. Como alguns autores colocam à Revolução Francesa foi uma convulsão, um terremoto, uma curva brusca na esquina. Indo além de propor um sistema métrico e da declaração dos direitos humanos. Teve o seu caráter revolucionário criando até mesmo um novo calendário, um arcabouço de vocabulário revolucionário. No primeiro centenário havia muitas criticas ao processo revolucionário, no segundo centenário criticas foram mais brandas. Hobsbawn, começa a apontar os fenômenos comum os quais muitos historiadores entraram em consenso, Monarquia Francesa estava em crise colocando em cheque o clero e as aristocracia (nobreza). Está estrutura começou à entrar em conflito com as burguesias, é fato a convocação da Assembleia 1788 o qual somente houve convocação em 1614, aponta que à Revolução Francesa foi sinônimo em certo sentido de revolução Burguesa, isso num primeiro momento, já no segundo momento observa uma fase popular ( República Jacobina) 1793 a 1794, afinal,