Do Contrato Social Rousseau Cap Vi Ao Viii

considerados manifestações divinas (“totem”) revoltadas com atos que exigiam reparação, assim, punia-se o infrator para desagravar a divindade. Evolui-se, posteriormente, para vingança privada, que poderia envolver desde o indivíduo até o seu grupo social, quando o infrator fosse membro do mesmo grupo, este, era banido, ficando a mercê dos demais grupos, sendo morto pelos mesmos, em contrapartida, se a violação fosse cometida por alguém alheio ao grupo havia sangrentas guerras grupais.…

transforma-se assim no objeto de um debate; ela se prepara para justificar-se; ser-lhe-á necessário prestar contas do que afirma, prestar-se à crítica e à controvérsia. VERNANT, Jean-Pierre. Mito e Pensamento entre os gregos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. Cap. 7. p. 481. De acordo com o trecho acima, conclui-se que (A) a filosofia surge, na Grécia antiga, não só independentemente das instituições da pólis, mas principalmente contrária a elas. (B) a distinção entre pensamento…

Faculdade Anhanguera Curso de Direito Disciplina: Professor: Aluno: Hilton Roger Caldeira Data: CAVALIERI, S. F – Programa de Sociologia Jurídica – Ed. Forense - Rio de Janeiro – 2007 – Cap. I, II, III, IV, V, VI VII, VIII, IX, p. 01 a 90. Capítulo I Gênese do Direito Nossa primeira tarefa consiste em conhecer a gênese do Direito, estabelecer a sua fonte ou origem, para que depois possamos compreender a sua razão de ser e a função que desempenha na sociedade. Antes, porém, é…

DE ESTADO É TAMBEM O CHEFE DA IGREJA PASSAGENS HISTÓRICAS Evolução do movimento constitucional (Common law e civil law) -> Origem do que temos hoje… -> Principais documentos constitucionais! Sem esquecer as condicionantes históricas sociais econômicas -> O que se chama de desenvolvimento constitucional tem sua origem no final do século XVIII. Indicam um governo (no sentido amplo) que em oposição ao absoluto diz-se constitucional. O movimento trouxe consigo a…

certo, o seu tempo : aos olhos do historiador ela é um fato - há mesmo um certo consenso em se fixar o século VIII a.c. como o seu terminus a quo: - então, ampliando seus horizontes em direção a terras longínquas, desdobra-se no lar distante (apoikia), organiza-se, sob as bênção de deuses tutelares, em um centro cívico, constitui uma justiça comum e fixa a constelação de seus valores sociais. Ela tem um terminus ad quem - nos quadros do império de Alexandre, reduz-se à importância de…

reproduz em escala sempre crescente. Portanto, o processo que cria a relação-capital não pode ser outra coisa que o processo de separação de trabalhador da propriedade das condições de seu trabalho, um processo que transforma, por um lado, os meios sociais de subsistência e de produção em capital, por outro, os produtores diretos em trabalhadores assalariados. A assim chamada acumulação primitiva é, portanto, nada mais que o processo histórico de separação entre produtor e meio de…

: HISTÓRIA DE ÁFRICA (TOTAL DE TEMPO PREVISTO 12 HORAS) VI. UNIDADE – TEMA : A PARTILHA DE ÁFRICA (Tempo previsto 6 horas) VI. 1 – O impacto da Revolução Industrial na economia capitalista europeia VI. 2 – O processo de colonização de África VI. 3 – Os tratados e conferências VI. 4 – Principais conflitos coloniais VI. 5 – principais protectorados coloniais em África VI. 6 – Formas de administração colonial VI. 7 – Personalidades estadistas e defensores da…

Clara Maria Cavalcante Brum de Oliveira Wellington Trotta Estudos Preliminares para uma Filosofia do Direito Rio de Janeiro 2006 Clara Maria Cavalcante Brum de Oliveira Bacharel em Comunicação Social pela FACHA. Bacharel em Filosofia pela UERJ. Especialista e Mestre em Filosofia (Ética e Filosofia Política) pela UERJ Bacharel em Direito pela UNESA. Advogada e Professora de Filosofia Geral e Jurídica e Ética Geral Jurídica na Universidade Estácio de Sá Wellington Trotta

da informação nos dias de hoje, a educação formal vem se utilizando cada vez mais de novos recursos, métodos e técnicas. O ritmo da mudança social hoje é tão intenso que obriga praticamente todos os profissionais especializados a “reaprenderem” seus ofícios. No caso do professor/educador, a pressão é maior, pois ele é, a um tempo, integrante do sistema social, provocando e sofrendo as mudanças, além de ser responsável pela sua comunicação – o ensino. É com este propósito que coloco à…

de Janeiro: Lumen Juris, 1999, p.3. 2 ALVES, Léo da Silva. O Programa Nacional de Direitos Humanos. Revista Jurídica Consulex, Brasília: Nº 131, p. 10 – 14, 30 de junho/2002, Ano VI 3 ALVES, Léo da Silva. O Programa Nacional de Direitos Humanos. Revista Jurídica Consulex, Brasília: Nº 131, p. 12, 30 de junho/2002, Ano VI. 4 ALMEIDA, Fernando Barcellos de, apud ROBERT, Cinthia; MARCIAL, Danielle. Direitos Humanos Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1999, p.10. 5 SARLET, Ingo…