Diferença Entre Fenomenologia Humanismo E

do senso comum; (bem como muitos poetas são místicos); ou um artigo escrito por Richard Dawkins pode ser científico e possuir um valor estético ou artístico). Nenhuma forma de saber é inferior a outra. Entre elas há tão somente uma relação de diferença, não de hierarquia. UM POUCO DE EPISTEMOLOGIA CIENTÍFICA… Definindo o que é Ciência. Como a Psicologia pretende ser uma Ciência e, como expresso na página anterior, a Ciência é um método ou forma de saber que possui certos…

investigação no qual em tese poderiam ser estabelecidas leis naturais. Sob o enfoque humanista, o ser humano aparece não como uma resultante de uma série de coisas, mas como, fundamentalmente, o iniciante de uma série de coisas. O Homem só aparece para o humanismo na questão do sentido, não na questão da causa explicativa. O enfoque explicativo se refere ao Homem como resultado, como passado. Eibniz iria ironicamente, no combate aberto a essa visão de Homem, completar essa sentença com…

que não passa pela razão, mas pela fé. O equívoco de Tomás foi acreditar que não havia conflito entre Razão e Fé e, portanto, filosofia e teologia eram perfeitamente conciliáveis. As consequências imprevistas de suas ideias foram o surgimento do humanismo antiescolástico e o próprio movimento reformista. Guilherme de Ockham (1285 - 1349) “Racionalizo e creio. Mas não uso a razão para compreender a fé, nem a fé para compreender a razão” Monge franciscano do século XIV, Guilherme foi um…

natureza humana,como a aprendizagem,memória,percepção e sensações,podendo assim a frase de Hermann Ebbinghaus “A psicologia tem um curto passado mas uma longa história” ser contemplada.Desde os filósofos gregos podemos ver rastros da psicologia,com a diferença que, para esses não era voltada para o eu interior e sim a construção de si a partir das verdades e conhecimentos,ou seja,impessoal e não individualizada. Tal visão terá uma mudança na cristã,onde o cuidado de si vem como…

Ariquemes Teologia Integralização – Módulo I Aluno: Gineton Martins Gabrovitz Trabalho sobre: Existencialismo Existencialismo Existencialismo é um termo aplicado a uma escola de filósofos dos séculos XIX e XX que, apesar de possuir profundas diferenças em termos de doutrinas, partilhavam a crença que o pensamento filosófico começa com o sujeito humano, não meramente o sujeito pensante, mas as suas ações, sentimentos e a vivência de um ser humano individual. No…

onde se graduou em 1929. Terminado o curso de filosofia, fez serviço militar em Tours, como meteorologista. Nos anos que precederam a grande guerra Sartre lecionou, entre 1931 e 1933, no Liceu do Havre; em 1933-34 esteve em Berlim, estudando fenomenologia. De 1934 a 1939 continuou no Havre passando depois para Neuilly-sur-Seine. Na Alemanha Sartre iniciou a redação de “Melancolia”, romance recusado pelos editores e mais tarde publicado com o título “A Náusea”. Durante os anos que…

Psicodrama: raiz moreniana e centrado na pessoa Hipolito, J.; Roriz, P.; Laneiro, T. (2010) Resumo Com este trabalho pretendemos efectuar uma reflexão sobre as semelhanças e diferenças entre o Modelo de Psicodrama Moreniano e o Psicodrama Centrado na Pessoa desenvolvido por Hipólito (2000). Esta justifica-se pela pertinência que este instrumento comporta quer pelo seu valor como meio psicoterapêutico, quer como modo de formar mais eficazmente profissionais em várias áreas de…

de seu simbolismo natural em direção a um polimorfismo, grau de abstração superior onde se torna possível um jogo de associação universal de matérias e pois uma superação da oposição formal matérias naturais/matérias artificiais: não há mais diferença “de natureza” hoje entre a parede de termovidro e a de madeira, o concreto bruto e o couro; valores “quentes” ou valores “frios” são todos, de igual forma, matérias-elementos. (pág.45) A lógica da ambiência Cores, substanciais, volumes,…

Culpa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .55 Felicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .56 2. Fenomenologia: métodos e pressupostos . . . . . . . . . . . . . . . . . .73 A Base Fenomenológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .74 O Método Fenomenológico . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

ruptura com um modo de vida mergulhado nas sombras do fanatismo religioso, para então despertar em uma esfera materialista e antropocêntrica. Agora o centro de tudo se deslocava do Divino para o Humano, daí a vertente renascentista conhecida como Humanismo (estudo universal dos valores humanos). Na sociedade desenvolviam-se rapidamente instâncias políticas intensamente centralizadas, uma economia de âmbito urbano e de natureza mercantil, e florescia o mecenato – surgimento de mecenas, ou…