Deficiencia Visual Plano De Aula Educação Infantil

UNIASSELVI-PÓS Lucila Marcelino Schiramm Aguardiano A educação especial e a estrutura da escola para a inclusão OURINHOS-SP 2012 Lucila Marcelino Schiramm Aguardiano A educação especial e a estrutura da escola para a inclusão Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial para conclusão do Curso de Especialização em Educação Especial e Inclusão em convênio entre as…

alunos com deficiência auditiva nas escolas “normais” para que possam exercer sua cidadania e após o período escolar, ofertando vagas no mercado de trabalho para portadores com este tipo de necessidade, no caso, auditiva. Atualmente, a cultura de inserção está ganhando força tanto nas escolas como no mercado de trabalho, onde nas escolas, possuem mecanismos específicos como salas de recursos e professores interpretes e no mercado de trabalho, vagas destinadas a pessoas com várias…

MAUÁ 2013 1. História da Educação Especial 1.1 Breve Históricos da Educação Especial A pessoa com necessidades especiais passou a ser vista como cidadão de direito a partir da metade do século XX, essa mudança começou na Europa, Estados Unidos e Canadá e iniciou com mudanças na vida social do deficiente. No século XIX as expressões utilizadas para o atendimento da pessoa com necessidades educacionais na área da educação eram da Pedagogia Teratológica, Pedagogia

apresentado ao curso de pedagogia do Centro de educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito…

ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EM CLASSES COMUNS: AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EM CLASSES COMUNS: AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO GT:15 Educação Especial Vera Lúcia Messias Fialho Capellini (PPG-EES/ UFSCAR/) Enicéia Gonçalves Mendes (PPG-EES/ UFSCAR/) Apoio: CNPq. Introdução Ao longo dos anos ações vêm sendo desencadeadas com base na filosofia da inclusão, mas foi na década de 80, que se evidenciou o surgimento do

ESTÁGIO EDUCAÇÃO ESPECIAL CORPOREIDADE E INCLUSÃO 2013 ESTÁGIO EDUCAÇÃO ESPECIAL CORPOREIDADE E INCLUSÃO 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 04 2. EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS 05 2.1 INDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTÁGIADA 06 2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA 06 2.3 a) ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 07 2.3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO DE OBSERVAÇÃO 07 2.3.2 CARACTERIZAÇÃO

1. Dados de identificação: Nome do aluno: PH Data de nascimento: 14/12/2005. Idade: 5 anos Deficiência: cegueira do olho direito e atraso global do desenvolvimento. Série/ano: 2º período da Educação Infantil ano de 2011. Escola pública regular da rede de ensino do Município de Ribeirão das Neves Professora do AEE responsável pela experiência: Lucilene Gomes Machado. 2 . Objetivo geral Promover estratégias de atividades que possibilitem a socialização, o

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – EDUCAÇÃO INFANTIL CAMPINAS - SP 2012 ERCÍLIA ALVINA FERREIRA – RA 2306298354 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – EDUCAÇÃO INFANTIL Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Pedagogia do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado Educação Infantil CAMPINAS - SP 2012 SUMÁRIO

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Desde os primórdios a educação engloba ensinar e aprender, a fim de dar ao individuo parâmetros necessários a convivência e ao ajustamento deste perante a sociedade. A partir da promulgação da constituição federal de 1988 regida pelo Brasil deu-se a verdadeira importância e necessidade de tornar a educação direito e disposição de todos, de modo esta ganhar valor e estrutura pela e diante a administração publica. Estrutura do Sistema de Ensino no

escrita da língua portuguesa. Deve ser garantido o atendimento e tratamento adequado às pessoas com deficiência auditiva. Fica garantido a inclusão do ensino de LIBRAS nos cursos de fonoaudiologia, educação especial e magistério. DECRETO N°5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Considera- se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da LINGUA BRASILEIRA DE…