Damatta Roberto

podem ser utilizados. NOTA - A apresentação do trabalho etnográfico é o segundo instrumento da segunda avaliação e vale até dois pontos. DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/05/12 (turma da manhã) e 21/05/12 (turma da noite) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco,1986. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

gestão que oferece um grande leque de benefícios para seus funcionários garante um melhor desempenho produtivo já que teoricamente os problemas profissionais e pessoais não irão interferir tanto na sua produtividade. De acordo com o antropólogo Roberto DaMatta, o Brasil é uma sociedade historicamente patriarcal, individualista e flexível. É importante destacar que por patriarcal entende-se que sempre hierarquizamos as nossas relações sociais, ou seja, a maioria dos trabalhadores aceita…

frequentemente nos orientamos por regras particularistas no espaço público (Kant de Lima 2001: 94-111). Aqui, o favor, as relações pessoais e a disputa por privilégios ganham um lugar de destaque. Tal quadro levou-me a sugerir, em diálogo com DaMatta (1979; 1991) e Kant de Lima (1995) a existência de uma certa desarticulação entre esfera pública e espaço público no Brasil (Cardoso de Oliveira 2002: 12-13), que viabilizaria a convivência relativamente harmônica entre os princípios de…

portanto, no fato de que a natureza não pode falar diretamente com o investigador; ao passo que cada sociedade humana conhecida é um espelho onde a nossa própria imagem se reflete. (DaMatta, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000). Com base no texto de DaMatta, assinale a única opção INCORRETA. Pontos da Questão: 1 Os cientistas sociais trabalham com fenômenos complexos e não passíveis de reprodução em laboratórios. O objeto…

que todos os envolvidos possam atingir seus objetivos, através da integração dos interesses de aluno eprofessor em uma solução única para todos.Enfim, podemos colocar que o “jeitinho” mostra -se como um modo denavegação social, como referido por DaMatta (1986), pois ajuda o indivíduo amover-se diante das burocracias da sociedade, criando soluções pessoais elocalizadas para cada situação, pois cada situação envolve uma saída diferenteque se altera dependendo de quem invoca e utiliza…

Lucas Figueiredo Amaral ED 12 O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro, ROCCO 1986 DAMATTA, Roberto Sociedade Brasileira Capítulo 2 [Observe-se uma cidade brasileira. Nela, há um nítido movimento rotineiro. Do trabalho para casa, de casa para o trabalho. A casa e a rua interagem e se complementam num ciclo que é cumprido diariamente por homens e mulheres, velhos e crianças. Pelos que ganham razoavelmente e até mesmo pelos que ganham muito bem. Uns fazem o percurso…

fazer valer e fazer reconhecer suas demandas. No Brasil, ter reconhecimento público, acessar um direito, corresponde em grande medida ao grau de legitimidade destinada ao agente ou aos grupos sociais que deterão ou não seus direitos. Como remarca Roberto DaMatta (1983), a noção subjacente acerca do termo cidadania no Brasil é marcada pela dimensão relacional que a mesma corresponde. Contrariamente a ideologia francesa, por exemplo, a qual a cidadania é estreitamente vinculada à noção de…

| | | |CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. |51 |6 | |BENJAMIN, Roberto. Folkcomunicação no contexto de massa. João Pessoa: Editora|44 |7 | |Universitária UFPB, 2000. | |

no o tônicos que antecedem m ou n, enquanto o Brasil continua a usar circunflexo nessas palavras. Ex: académico/acadêmico, génio/gênio, fenómeno/fenômeno, bónus/bônus. O Acordo Ortográfico aproximará o Brasil dos outros países lusófonos? Roberto DaMatta e João Pereira Coutinho A unificação da língua portuguesa aproximará o Brasil dos outros países lusófonos? O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em vigor desde janeiro último, além de normatizar o uso escrito do idioma,…

“Mestre Roberto – disse ele com os olhos brilhantes de ironia – se eu lhe deixasse aqui, o senhor saberia voltar para a aldeia? “é claro que não!”, respondeu em eu meu sobressaltado pelo potencial agressivo da questão e já querendo entrar em pânico. “pois é como eu digo, cada um é doutor no seu ramo. O senhor na escrita e na leitura, e eu no caminhar pelo sertão, no selar dos cavalos, no cozinhar e no saber dos caminhos. Ninguém – concluiu meu companheiro de viagem - é doutor em tudo!…