Cultura Do Capitalismo

Escravismo e Capitalismo A implantação da escravidão como elemento chave da organização econômica das colônias atendeu as exigências do sistema capitalista nescente e de sua efetivação na periferia do sistema colonial, ou seja a escravidão foi fundamental para a realização da acumulaçao do capital... Escravismo A escravidão começou no Brasil no século XVI. Os colonos portugueses começaram escravisando os índios, porém a oposição dos religiosos dificultou esta prática. Os colonos…

poder para obtenção de regalias como fonte de prestigio. A regra era que a cada problema a sociedade recorresse ao estado burocrático. Ainda hoje isto ocorre em nossa cultura empresarial, embora o Estado tenha perdido poderes e decepcionado a sociedade que tem sido obrigada a “se virar”. Valverde nota que o brasileiro têm sua cultura `aportuguesada`, devido a época da colonização ser dessa forma. Em Portugal desde a época feudal, bens estão diretamente ligados com o nível de acesso…

Espírito do Capitalismo” O livro começa com uma comparação entre aspectos culturais do oriente eocidente. Uma série de questões há muito dominadas no oriente apresentam-se comonovas no ocidente.Abordando os diversos conceitos, o autor cita pertencer ao jardim da infância daHistória da Cultura o conceito de que o capitalismo está associado ao “impulso para oganho”, à “ânsia pelo lucro”. O desejo de um ganho ilimitado não se identifica, nem um pouco, com o dito “espírito do capitalismo”.O Ocidente

então de ferramenta para o capitalismo crescer e exercer sua principal função oprimir aqueles que não têm vez ante as classes sociais, fazendo das camadas médias e baixas cada vez mais precárias, ou seja, cada vez mais baixas. Permitindo então que haja um desequilíbrio cada vez maior na sociedade. O capitalismo em si já é uma máquina de produzir miséria e pobreza, pois o foco principal é a competitividade, a obtenção de lucro e poder. Não se pensa mais em fornecer cultura, lazer, saúde…

Barroso Santos Fichamento: RIBERIRO, Gustavo Lins. 1997. A condição da transnacionalidade. in: Série Antropologia. Brasília: DAN/UnB. (:34pp) (: 2-3) Introdução; De modo que as sociedades vão crescendo e se criando as poderosas elites e que o capitalismo dite suas ordens para os estados nacionais, isso tudo gera a necessidade de os cidadãos do mundo inteiro se mudarem para outros países. Essa pratica coloca em risco os conceitos de pré-existentes de pertencimento cultural e…

1 Resenha CATANI, Afrânio Mendes. O que ê capitalismo. 34 ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. 117p., 16 x 11,5 cm. Cláudia Pereira Vaz de Magalhães* Afrânio Mendes Catani nasceu em Campinas, em 1953. É Bacharel em Administração Pública pela Getúlio Vargas (São Paulo) e Mestre e Doutor em Sociologia pela FFLCH/USP. Foi professor na Getúlio Vargas na UNESP, Campos de Araraquara e na UNICAMP. Desde o final de 1986 é professor na Faculdade de Educação da USP. Publicou diversos artigos…

história. Eles deviam entender a escravidão como algo natural para ele e não como qualquer injustiça. Com os índios, já de primeira vista, foi ensinada uma ideologia de superioridade cultural, assim, os colonos não reconheciam os nativos como tendo uma cultura própria, eram incapazes de entendê-los. Já os negros, foram vitimas da animalidade, as hostilidades destruíam seus psicológicos e mantinham-os quietos. A desolação foi tanta que houve ex-escravos que também possuíam escravos,…

Martin . “ Die protestantische Ethik und der ‘Geist’ des kapitalismus” [ A ética protestante e o “espírito” do capitalismo ] , Tradução de Norma Caroline Demamann Müller .A ética protestante no contexto contemporâneo , Não estou sabendo fazer esta parte de cima das identificações dos autores , Obrigada , bjs , Deus te pague . Amem. “A ética protestante e o ‘espírito’ do capitalismo” foi uma obra muito lida, porem mal interpretada, porem após a analise feita por Reisebrodt, esta texto…

Cultura e História Foi Hegel e, depois dele, Marx que enfatizaram a Cultura como História. Para Hegel o tempo é o modo como o Espírito Absoluto ou a razão se manifesta e se desenvolve através das obras e instituições – religião, artes, ciências, Filosofia, instituições sociais, instituições políticas. A cada período de sua temporalidade, o Espírito ou razão engendra uma Cultura determinada, que exprime o estágio de desenvolvimento espiritual ou racional da humanidade – China,…

Cultura e História Foi Hegel e, depois dele, Marx que enfatizaram a Cultura como História. Para o primeiro, o tempo é o modo como o Espírito Absoluto ou a razão se manifesta e se desenvolve através das obras e instituições – religião, artes, ciências, Filosofia, instituições sociais, instituições políticas. A cada período de sua temporalidade, o Espírito ou razão engendra uma Cultura determinada, que exprime o estágio de desenvolvimento espiritual ou racional da humanidade – China, Índia, Egito