Criminologia Crítica Baratta

8 Revisão de monografia X X X 9 Entrega de monografia X 7. REFERÊNCIAS BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. 3. Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. BARATTA. Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005 BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Comissão Parlamentar de Inquérito do Sistema Carcerário. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2009

se revelado como um meio social cujos aspectos psicológicos, sociológicos e organizativos têm tornado vã toda tentativa de realizar tarefas de socialização e de reinserção através destas instituições. Como afirmam autores como Alessandro Baratta e Augusto Thompson , nem mesmo a introdução de modernas técnicas psicoterapêuticas e educativas e transformações parciais na estrutura organizativa do cárcere conseguiram mudar de modo decisivo, a natureza e as funções dos institutos de…

Filosóficos do Novo Direito Constitucional Brasileiro (Pós-Modernidade, Teoria Crítica e Pós-Positivismo). Interpretação e Aplicação da Constituição. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. p. 303. FERRAJOLI, Luigi. Derecho y Razón. Madrid. Trotta, 1995. p. 702. BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal. Introdução à Sociologia do Direito Penal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia/Freitas Bastos, 1999. p. 202. D’ÁVILA, Fábio, SOUZA, Paulo…

o ressentimento e a criminologia trágica. Elias Chagas Neto Resumo: Propõe-se neste artigo uma análise textual das passagens das obras de Nietzsche nas quais se dedicam importantes considerações sobre a “psicologia” do ressentimento, em prol de uma reflexão filosófica sobre tal disposição psíquica que tanto influenciou os rumos axiológicos e morais de nossa civilização. A eterna batalha agônica ao encontro do eu. No mais, a ligação com a criminologia trágica,…

Desenvolvimento 5 2.1. Criminologia 5 2.2. Escola Clássica 9 2.3. Escola positivista 11 2.3.1. Lombroso 11 3. Tendência Contemporânea 12 4. Considerações Finais 13 5. Referências 14 1. Introdução O objetivo desse trabalho é fazer algumas reflexões sobre a evolução histórica da criminologia, procurando destacar as posições das escolas clássica, positiva e crítica. A preocupação com essa temática surgiu a partir da leitura dos livros de Molina, Alessandro…

INTRODUÇÃO CRITICA AO DIREITO PENAL BRASILEIRO – NILO BATISTA CAPÍTULO I § 1º - Direito penal e sociedade O direito penal tem como função a proteção da sociedade. Sua característica finalística propõe que o direito penal existe para que algo se realize. O direito penal tem por finalidade garantir condições de vida à sociedade e também o combate ao crime, porém teria de ser acontecido e registrado. § 2º - Direito penal e sistema penal Direito penal é o conjunto de normal que preveem…

Prevenção constitui uma reação ao método penal de compreensão e tratamento dos conflitos sociais e acena para uma política integral de proteção e implementação de direitos, na qual o Direito Penal opera como um componente “parcial e subsidiário” (Baratta, 2000: 4). De outro lado, além de não conter o recrudescimento da legislação penal, que amplia as suas competências reguladoras para outros domínios e se esvazia enquanto sistema de garantias1, o discurso da prevenção tem propiciado uma…

RESUMO DO LIVRO – INTRODUÇÃO CRITICA AO DIREITO PENAL BRASILEIRO do queridíssimo Nilo Batista Capitulo 1 – Direito penal e Sociedade. Sistema Penal. Criminologia. Política criminal. §1° Direito penal e sociedade -“não existe um direito natural, mas há uma lei natural do direito” - O direito não é algo revelado aos homens (a exemplo de uma noção religiosa) nem descoberto por sua razão (a exemplo de uma regra de lógica formal), mas sim produzido pelo agrupamento humano e pelas condições

CRIMINOLOGIA: Do Labeling Approach colonial às janelas quebradas da “Zona Sul” Trabalho elaborado para avaliação de final de período da disciplina Criminologia ministrada no semestre 2013/1. Sumário: I- Introdução. 04. II- Do Labeling Approach colonial às janelas quebradas da “Zona Sul”. 05. III- Conclusão. 09. IV- Referências Bibliográficas . 10.

como criminosos de fato, sentenciando sua condenação na esfera social. Essas críticas proferidas por Foucault, basea-se nos seguintes argumentos: a prisão impede o poder judiciário de controlar e verificar a aplicação da pena e quando da mistura dos condenados faz nascer uma comunidade homogênea de criminosos que se tornam solidários tanto no cárcere quanto no exterior dele (1997:29). Também é argumento desta crítica o fado dado aos encarcerados com os hábitos e infâmias com qual…