Conto Cabelos Compridos

teimoso, um casmurro? A narrativa da primeira parte desse trabalho mostra-nos a construção lenta desse homem triste e solitário. Para analisarmos o homem, devemos aproveitar a máxima machadiana de que “o menino é o pai do homem”, surgida num de seus contos, intituladoConto de Escola. Primeiro foi a perda do pai, cujo modelo ele não teve presente para seguir; depois, as proteções materna e familiares que terminaram por tomá-lo inseguro, mimado, fragilizado e indeciso ao ser obrigado a…

apesar de serem protagonistas, não apresentam virtudes para serem vistos como heróis. Antes, estão sempre provocando um ao outro, para preocupação de sua mãe. 3. Flora: Menina de grandes olhos claros, nariz aquilino, boca meio risonha, rosto comprido e cabelos ruivos e lisos. Muito frágil. Não gostava muito de festas ou bailes, mas sustentava um amor que não sabia se por Pedro ou Paulo. Sua preferência política, se tinha, não é mencionada. Flora, assim como os dois irmãos, é…

Têm cabelo e não telhado. Na Rua da Chamusca, Mesmo junto ao passeio, Fica uma casa patusca, A casa do risco ao meio. No Largo Pinto Calçudo, Mesmo em frente ao mercado, Há um prédio barrigudo, O prédio do Risco ao Lado. No beco sarapintado Há uma casa escondidinha Com o telhado cortado Mesmo rente, à escovinha. Logo a seguir, na Travessa, No Jardim dos Girassóis há um prédio com a cabeça cheiinha de caracóis. Na Praça do Nabo Cozido, A casa das Três Chaminés Usa o…

estava igual a um forno. Depois, fechada a porta, o ônibus vermelho e branco seguiu o caminho. O movimento de carros na avenida era grande. Ela precisou ficar na esquina à espera de que o sinal verde abrisse. Dezesseis anos, morena magra, cabelos compridos, macios como seda, tinha olhos pretos e nariz atrevido. - Oi, boneca! - brincou um rapaz de camiseta. Lília virou o rosto e ficou olhando para o sinal que continuava vermelho. Será que até o sinal demorava, para irritá-la…

O fio resistente em suas palavras a alertou. Uma pequena onda de apreensão deslizou pelas rígidas costas enquanto seus olhares se encontraram. Extremo desprezo encheu os olhos azuis claro do Malcor, e sua pálida pele empalideceu mais sob seu cabelo cor fogo. Não encontraria auxílio desse homem depois que se convertesse em seu marido. Só encontraria penalidades. Mas com um menino e o título de lady de Dunloc, muito poderia ser perdoado. A vida em um convento a sobressaltava ante só a menção

uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo. Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil: Boitatá Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja…

lhe resta da indenização jogando e discutindo sobre futebol. Quando ela está quase morrendo, Zulmira pede para Tuninho procurar o milionário Pimentel para que ele de o dinheiro, de 35 mil contos, para pagar o enterro dela, e nessa época não custava tão caro assim realizar um enterro, custava em média 1 conto. Zulmira faz questão de não contar nada sobre isso e muito menos dizer como ela conheceu Pimentel, ela só diz uma coisa, pede para que ele se apresente como seu primo. E quando…

na caracterização física de conhecidos personagens da literatura brasileira. Um exemplo ocorre na apresentação de Capitu, personagem da obra Dom Casmurro, de Machado de Assis. Capitu era uma bela morena, olhos claros e grandes, nariz reto e comprido, tinha a boca fina e o queixo largo. Já na descrição de Peri, personagem de O Guarani, de José de Alencar, é o próprio narrador que oferece suas características ao leitor: Era de alta estatura; tinha as mãos delicadas; a perna ágil…

viscosa, mis- turando-se, formando um novelo confuso. Afinal tudo desaparece. E, inteiramente vazio, fico tempo sem fim ocupado em riscar as palavras e os desenhos. Engrosso as linhas, suprimo as curvas, até que deixo no papel alguns borrões compridos, umas tarjas muito pretas. * * * Se pudesse, abandonaria tudo e recomeçaria as minhas viagens. Esta vida monótona, agarrada à banca das nove horas ao meio-dia e das duas às cinco, é estú pida. Vida de sururu. Estúpida. Quando a…

Conto de Aruanda Prosa, Poesia e Sagrado na Umbanda Gregorio Lucio (2014) Conto de Aruanda, por Gregorio Lucio Conto de Aruanda Prosa, Poesia e Sagrado na Umbanda Gregorio Lucio (2014) [2] Conto de Aruanda, por Gregorio Lucio Lucio, Gregorio Fernandes 2014: Conto de Aruanda. Prosa, Poesia e Sagrado na Umbanda (livro eletrônico) / Gregorio Fernandes Lucio) – São Paulo (SP), 2014 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Il.; ePUB Umbanda – Religião – Estudo Contato pelo email:…