Consciência A Do Corpo Ao Sujeito

na teorização, como na clínica, e no atendimento de formas contemporâneas da psicopatologia. Ressalta como a centralidade do corpo e do outro na fenomenologia de Merleau-Ponty tem ecos na psicanálise winnicottiana e como ambas revelam um ato psíquico específico, próprio à intersubjetividade e à figuração do afeto, entre percepção e alucinação, interior e exterior, sujeito e outro. Palavras-chave: Intersubjetividade. Afeto. Psicanálise. Fenomenologia. Merleau-Ponty (Maurice). Winnicott (Donald

Unilasalle Resumo: Segundo Schopenhauer o mundo pode ser visto sob duas dimensões: vontade e representação. O mundo do ponto de vista da representação é o mundo como aparece à consciência sob as categorias de espaço, tempo e causalidade. É o mundo fenomênico. O mundo como vontade é o mundo, independentemente da consciência, é o mundo em si. O mundo em si, ou o mundo da vontade, é o mundo do querer cego e irracional que se expressa na natureza e, sobretudo, no amor sexual. O querer…

máquina de produção composta por corpos transformados para a socialização, o que acontece com o sujeito desde o nascimento até a morte é impostas condições para que eles possam viver em uma sociedade, como exemplo se destaca a ortopedia que é a ciência da correção, assim somos nós o tempo inteiro estamos tentando entrar nos padrões que são impostos. A sociedade para a sua sustentação precisa de corpos dóceis e úteis, criando regras para que sejam modelados e passarem os corpos a serem…

“COMO É SER UM MORCEGO” A CONSCIÊNCIA E O PROBLEMA MENTE E CORPO 4 de junho de 2014 Belo Horizonte/MG INTRODUÇÃO A consciência é o que faz do problema da relação mente-corpo um problema verdadeiramente intratável. É por essa razão, talvez, que as discussões mais recentes acerca do problema da relação mente-corpo lhe dão tão pouca importância ou o deturpam de uma forma evidente. A recente vaga de furor reducionista produziu várias análises de fenómenos e

Universidade Católica de São Paulo Eu é um outro. - Rimbaud 2 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo KASPAR HAUSER: a alteridade na construção do sujeito Ainda que o trabalho de Berger e Luckmann tenha introduzido o construtivismo como forma de pensar o desenvolvimento dos fenômenos sociais e dos objetos de consciência em dados contextos humanos, a problemática da conceituação dos processos que levam o eu a ser este e não um não-eu outro tem sido foco constante das…

relacionada com a consciência. Sendo essa consciência sempre de alguma coisa, se estabelece uma relação entre a consciência e o objeto. Consciência só existe quando é dirigida a um objeto, e o objeto só é dotado de sentido estando presente na consciência. Não há objeto em si, pois um objeto é sempre para um sujeito que lhe dá significado. A direção e significação que a consciência dá ao objeto são chamadas essência, que por sua vez, não tem existência fora do ato de consciência. Na…

na sua irredutibilidade, mas o fenómeno. É a verificação de um progressivo esvaziamento das noções em que o fenómeno se fenomenaliza - sujeito, coisas - a partir da instância radical e primária em que se originam e a favor dessa instância. Tendo como adquirido que a consciência, entendida como a relação objectivante de um sujeito a coisas para um sujeito, refere uma instância 1 1 "Das Erste der Philosophie aber ist das absolute Nichts zu erkennen" Hegel, Glauben und Wissen, Ges. Werke

Psicomotricidade e a Dança A presença da dança na vida humana existe desde os tempos primordiais quando o homem utilizava seu corpo para se expressar e comunicar-se. Pode-se dizer que a dança esteve presente em todos os períodos da história, das civilizações até os dias atuais. Um dos marcos mais importante da dança ocorreu no século XX, com o surgimento da dança moderna, que fora iniciado pela Bailarina Isadora Duncan. Com esse surgimento a dança começou a se transformar em um meio…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO.....................................................................................................1 1. A VONTADE COMO GÊNESE DA REALIDADE...........................................3 1.1 A representação como elo entre sujeito, objeto e o princípio da razão.........3 1.2 A vontade como a essência da representação..............................................9 2. A RELAÇÃO ENTRE A VONTADE E O VAZIO DA EXISTÊNCIA..............14 2.1 A fenomenologia da vontade: a relação

conhecimento sobre todas as coisas em relação ao sujeito. A razão humana é que constrói um conhecimento seguro acerca da natureza, não mais uma substancia separada do mundo externo, mas algo no sujeito que produz o conhecimento sobre todas as coisas. Essa mudança de paradigma proposta por Kant será chamada de “revolução copernicana do conhecimento”, e que teria como subsidio a submissão do objeto ao sujeito. Uma estrutura até “transcendental” que o torna sujeito do próprio conhecimento.…