Concorrencial

1 CAPITALISMO CONCORRENCIAL No modo de produção feudal, o servo era dono do meio de produção, no modo capitalista, os meios passam a ser dos capitalistas, pela apropriação, pela reprodução simples e ampliada, pela acumulação. O salario é o meio de promover a subsistência. Havia uma coação direta e indireta ao trabalho, os camponeses que não eram ingressados no mercado de trabalho eram considerados vagabundos e mendigos, eram açoitados e em casos de reincidência marcados a…

Cascavel, 09 de fevereiro de 2014 ETICA CONCORRENCIAL Devido à globalização, o mercado consumidor tornou-se cada vez mais exigente, criando grande competitividade entre as empresas. Buscando garantir a aceitação de seus produtos ou serviços e a permanência no mercado, muitas destas empresas estão cada vez mais se aprimorando, inovando e oferecendo além do preço, a excelência em qualidade. A procura vai alem do menor preço, bom atendimento e garantia total pelos produtos ou…

1 Analise Concorrencial 1.1 Villares Metals S A É uma empresa que já esta a 70 anos no mercado brasileiro, e que agora está visando se expandir para outros países já exportou 32,5% de sua produção para fora. Em sua carteira de clientes a grandes industrias, aeronáutica, automobilísticas, e área hospitalar, para atender melhor e com mais eficiência seus clientes montaram CD (Centro de Distribuição) que é uns dos maiores da America Latina com 5.550 m² localizado em Sumaré. Como…

Renata Coelho Lima Ricardo Souza da Silva Rosiane Barbosa Ferreira Santos Paula ÉTICA, MORAL E VALOR COMO PRINCÍPIOS NECESSÁRIOS PARA GESTÃO DE PESSOAS NA PROFISSÃO DE CORRETOR DE SEGUROS Trabalho apresentado, para a disciplina Ética Concorrencial do Curso de Habilitação de Corretores de Seguros, ministrada pelo professor Júnio Marcos Andrade de Sousa Matos. ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS Goiânia – GO Setembro/2014 2 “Com efeito, a justiça é a forma perfeita de…

ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS FUNENSEG ÉTICA NOS NEGÓCIOS A BUSCA DO LUCRO E O RESPEITO AO CONCORRENTE Guarulhos Agosto 2014 ÉTICA NOS NEGÓCIOS A BUSCA DO LUCRO E O RESPEITO AO CONCORRENTE Trabalho de Curso apresentado como exigência para a obtenção de nota parcial no curso de formação de corretores da Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS - FUNENSEG GUARULHOS – 2014 ESCOLA NACIONAL DE…

Vida Premiável Coberturas Coberturas Progressivas Morte (carência de 1 ano para morte natural) Invalidez Permanente Total por Acidente (IPTA) 4 sorteios mensais no valor de 2.000* vezes o valor do prêmio mensal limitado a R$ 200.000,00. Limites de idade 14 a 80 anos Prêmio mensal R$ 30 a R$ 200** *Valores brutos de IR **No valor do prêmio mensal, escolhido para cálculo do capital segurado, será acrescido 0,38% de IOF. Vida Premiável Capital Segurado O capital…

ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS – FUNENSEG ESTUDO DE CASO Aluno: Marcelo CASO 1: Epaminondas é corretor de seguros há 35 anos, tendo tido sempre uma carreira de sucesso em sua cidade e se tornando, praticamente, uma personalidade local. Contudo, nos últimos tempos, a crise econômica mundial também o afetou, fazendo com que ele passasse a sofrer algumas dificuldades financeiras. Dentro desse contexto, Epaminondas sabe que Tício, dono do armazém local, está prestes a contratar um seguro

características que compõe a fase do Capitalismo Concorrencial. Esse está divido em três partes, seguindo uma linha cronológica fundamentando o entendimento e desenvolvimento do assunto, a primeira é composta pelo capitalismo na Inglaterra, este serve para compreender as transformações ocorridas devido as revoluções que aconteceram naquela época e também para ser mais bem entendida a relação da potência inglesa sobre o capitalismo concorrencial. A segunda parte refere-se à Revolução Industrial

1. O Capitalismo Concorrencial Para que haja o chamado capitalismo concorrencial, algumas estruturas são necessárias: aparelho industrial integrado, diferenciação de departamentos que produzam bens de consumo e meios de produção, sistema de crédito para mobilidade do capital e trabalhadores livres. Há, portanto, a centralização de capitais, mas não há monopólio: cada empresa controla a parte que lhe cabe do capital social. O capital exigido para investimentos é pequeno (propiciando…

1 – Origem do Direito Concorrencial Vindo do Canadá em 1889, sua origem está relacionada ao fracasso de uma politica de protecionismo de sua indústria local, sua principal tentativa de evitar que aquele país se tornasse um mero satélite da economia norte americana. Com os EUA se tornando um centro atrativo para imigrantes e de capitais de todas as partes do mundo, devido a seu intenso vigor produtivo, a criação e implementação da Lei Sherman tinha como principal preocupação a proteção…