Como Fazer Auditorios

secundarizada pela preocupação de preparar os jovens para a vida pública. Necessidade de uma formação específica para a conquista do poder, uma formação que conferisse capacidade de discursar nas assembleias de cidadãos, para persuadir e convencer o auditório. É neste contexto que surgem os sofistas. Sofistas Professores itinerantes que se dedicavam ao ensino dos jovens cidadãos mediante uma remuneração. Alguns sofistas: Protágoras, Górgias e Hípias. • Dominavam a…

MAU USO DA RETÓRICA. Fala-se de bom uso da retórica, ou de RETÓRICA BRANCA, quando se permite que os elementos do auditório ajuízem e se expressem de modo congruente e crítico. A este respeito fala-se de uso ético da retórica ou de persuasão. Relativamente ao mau uso da retórica ou RETÓRICA NEGRA, este aplica-se quando a argumentação degenera numa forma de ludibriar o auditório, em função de abuso da retórica ou de manipulação. Persuadir não é a mesma coisa que manipular. A grande…

sujeitas. O aumento da frota e circulação de veículos, o tráfego aéreo e demais ruídos urbanos (sirenes, obras, etc.), comprometem significativamente a qualidade dos ambientes destinados ao sono, ao estudo, ao trabalho, e ao lazer (cinemas, teatros, auditórios). O menor peso dos materiais de construção, bem como os novos processos de montagem dos mesmos, torna o edifício e seus ambientes mais vulneráveis aos ruídos; tanto àqueles vindos do exterior como do interior: ruídos aéreos e…

Arquitetônico de Santarém, Excursão - Usina Hidrelétrica ‘’Curuá-Una’’, Excursão - Roteiros Santarenos Campus Tapajós: Um olhar sobre a Universidade. XVII. Houve uma Sessão CineIEG - A Rede Social das 09h00 às 11h30 no bloco de salas especiais - Auditório 1 XVIII. Alguns dos Minicursos tiveram inicio às 13h45 - 17h45 XIX. - Introdução à Programação Android XX. Labin 1 - Rafael E. da Silva / Ygor E. D. da Silva XXI. - MATLAB - Turma I XXII. Labin 4 - Eliaquim M. Ramos XXIII. -…

opera em três campos ou gêneros: gênero deliberativo, gênero judicial e gênero epidítico (ostentoso, demonstrativo); pois tem tembém apenas três tipos de ouvintes. Quadro apresentado por Barthes: GÊNERO Deliberativo Judiciário Epidídico AUDITÓRIO membros de uma assembléia juízes espectadores público FINALIDADE aconselhar / desaconselhar acusar / defender louvar / censurar OBJETO útil prejudicial justo injusto belo / feio TEMPOS futuro passado presente…

falamos de novas tecnologias de informação e comunicação e dos seus efeitos na escola, na família e nos relacionamentos entre amigos? Esta Conferência Internacional vai debater efeitos e ligações entre crianças e Internet, a 23 e 24 de Novembro, no Auditório 2. 7 O Ambiente na encruzilhada. Por um futuro sustentável Durante dois dias, a Conferência Gulbenkian abordou o estado do ambiente nas suas múltiplas dimensões: económica, social e de governança. Especialistas portugueses e…

Ambiente, tendo como público principal e autor da transformação do ambiente escola para um olhar e ações conscientes as crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental: 6º ano, na faixa etária de 9 a 10 anos de idade. Este projeto inovador vai fazer com que nossos alunos saibam interagir e transformar com o seu meio ambiente de modo a conhecer teórico/prático o “lixo”, do qual produzimos diariamente, ao seu correto destino e o incentivo aos outros alunos da escola ao alcance também…

Kepler, Galileu, Descartes e Newton - e, assim, seria justificado dizermos que a ciência moderna é, também neste aspecto, a verdadeira herdeira da metafísica platónica, que aquela é a realização do sonho desta2 . Saber é, para os Modernos, fazer Ciência; e fazer Ciência consiste em formalizar e matematizar, eliminando os usos "implícitos"("equívocos") das linguagens naturais, encaradas como "inadequadas"para traduzir as relações entre os fenómenos naturais. O discurso científico,…

PROJETO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS MATUTINO A PROCURA DE JAE 26 DE SETEMBRO DE 2012, AUDITÓRIO ESAMC UBERLÂNDIA SUMÁRIO CAPÍTULO I OBJETIVOS DO PROJETO.............................................................................04 CAPÍTULO II JUSTIFICATIVAS.............................................................................................05 CAPÍTULO III PÚBLICO-ALVO......................

consequências) podem ser controladas pela vontade  Assim, a única motivação moralmente boa para as nossas ações é o cumprimento do dever -ação por dever (ação motivada pela ideia de que é esse o nosso dever) -distinta da ação conforme ao dever (fazer o que o dever manda, mas por outra razão)  Kant apresenta – imperativo categórico -objetivo: identificar se o nosso dever é moralmente correto -devemos obedecer independentemente das circunstâncias -porque somos seres…